kokas
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Marroquinos treinados na Síria voltam a casa para atentados suicidas. Número de combatentes na Síria sobe desde 2012.
Centenas de marroquinos estão a ser recrutados por diferentes grupos jihadistas, incluindo o Estado Islâmico (EI), para serem treinados na Síria, combaterem as forças do regime de Bashar al-Assad ou regressarem ao seu país para realizarem ataques suicidas.
Este desenvolvimento, que começou a ganhar dimensão a partir de 2012, teria mobilizado cerca de 1250 em 2014, um número que seria atualmente de 1600. O governo marroquino, cujo país é um importante destino turístico, aumentou o nível de vigilância nas praias e hotéis frequentados por ocidentais, para tentar impedir a repetição do sucedido há um mês na Tunísia.
O governo de Rabat, que iniciou um programa de vigilância dos meios islamitas após os atentados de Casablanca, que causaram 30 vítimas mortais em 2003, reforçou também as operações de controlo nestes meios nos dias mais recentes.
dn
