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Informação Seis hábitos que podem estar a prejudicar a saúde da sua bexiga

Lordelo

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Ouvimos frequentemente que "com a saúde não se brinca", mas na maior parte dos casos, o ser humano só começa a procurar ajuda "depois do mal estar feito". Os problemas de bexiga não são exceção. No entanto, os especialistas continuam a apelar ao bom senso.


A farmacêutica Dipa Kamdar explica ao 'CienceAlert' que a bexiga é responsável por armazenar e libertar urina com a finalidade de "ajudar o corpo a eliminar resíduos e manter o equilíbrio de fluidos". Reforça a especialista que tanto como o coração ou os pulmões, a bexiga também precisa de cuidados. Ao negligenciar este órgão pode correr o "risco de desconforto, infeções urinárias, nalguns casos, condições graves, como incontinência ou até mesmo cancros.


Por outro lado, a especialista diz que todos estes problemas podem ser evitados, uma vez que dependem de hábitos diários. Conheça os que consegue controlar.



1. "Prender a vontade de ir à casa de banho"


Atrasar as necessidades pode resultar numa acumulação de urina e, consequentemente num alongamento dos músculos da bexiga, descreve Dipa Kamdar. Explica que este comportamento, a longo prazo pode "enfraquecer a capacidade de contrair e esvaziar completamente a bexiga, levando à retenção urinária".





2. Não beber água suficiente


"A desidratação torna a urina mais concentrada, o que irrita o revestimento da bexiga e aumenta o risco de infecção". A especialista recomenda cerca de 1,5 a 2 litros de água por dia para assegurar o bom funcionamento da bexiga.


3. Excesso de cafeína e álcool


De acordo com a especialista, estas substâncias podem irritar a bexiga, ao mesmo tempo que aumentam a produção de urina. A par disso, também estão associadas outras doenças, como cancros, ao consumo do álcool.


4. Fumar


O tabaco pode representar um risco para a saúde da bexiga, na medida em que pode originar um cancro da bexiga, aponta a farmacêutica e refere que os fumadores têm até quatro vezes mais possibilidades de desenvolver a doença do que os não fumadores. "Os químicos do tabaco entram na corrente sanguínea, são filtrados pelos rins e armazenados na urina".



5. Falta de higiene


A falta de uma rotina de higiene ou uma higiene inadequada pode levar à formação de bactérias. O uso de sabonetes agressivos ou até mesmo "negligenciar a lavagem das mãos pode perturbar o microbioma natural do corpo e aumentar o risco de infecção urinária".


A especialista alerta ainda para um cuidado redobrado após a prática de relações sexuais. Tanto homens como mulheres "podem reduzir o risco de infecção urinando logo após a prática de relações sexuais".


6. Má alimentação e falta de exercício físico


A alimentação influencia todas as funções do corpo humano, incluindo a função urinária e, para a especialista, a prática de exercício físico anda de mãos dadas com este hábito. "O excesso de peso pressiona a bexiga e aumenta a probabilidade de perdas urinárias". Como tal, o exercício regular vai ajudar à manutenção destes problemas de saúde.

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