kokas
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Os serviços secretos franceses intercetam "a totalidade das comunicações" em França e guardam-nas "durante anos", sem qualquer controlo, escreve esta quinta-feira o diário "Le Monde", na sequência das revelações de espionagem em grande escala pelos EUA feitas por Edward Snowden.
Instado a reagir pela agência noticiosa francesa AFP, o governo ainda não tinha respondido até ao início da noite.
Esta colocação em causa da Direção-Geral de Segurança Externa (DGSE), o serviço de informações encarregue de espiar no estrangeiro, ocorre em plena vaga de indignação na Europa causada pelas alegações de espionagem de cidadãos e instituições europeias pelos EUA.
O "Le Monde" noticia que a DGSE "coleta sistematicamente os sinais eletromagnéticos emitidos pelos computadores em França, tal como os fluxos entre os franceses e o exterior", sintetizando que "a totalidade das comunicações [dos franceses] é espiada".
O fruto desta recolha de nformação -- como correio eletrónico, mensagens curtas (SMS), números telefónicos marcados, Facebook e Twitter - é armazenado "durante anos" num supercomputador na sede da DGSE, em Paris.
Os outros serviços, garante o "Le Monde", como a contraespionagem ou o de fronteiras, vão lá diariamente para obter a informação que lhes interessa.
jn
Instado a reagir pela agência noticiosa francesa AFP, o governo ainda não tinha respondido até ao início da noite.
Esta colocação em causa da Direção-Geral de Segurança Externa (DGSE), o serviço de informações encarregue de espiar no estrangeiro, ocorre em plena vaga de indignação na Europa causada pelas alegações de espionagem de cidadãos e instituições europeias pelos EUA.
O "Le Monde" noticia que a DGSE "coleta sistematicamente os sinais eletromagnéticos emitidos pelos computadores em França, tal como os fluxos entre os franceses e o exterior", sintetizando que "a totalidade das comunicações [dos franceses] é espiada".
O fruto desta recolha de nformação -- como correio eletrónico, mensagens curtas (SMS), números telefónicos marcados, Facebook e Twitter - é armazenado "durante anos" num supercomputador na sede da DGSE, em Paris.
Os outros serviços, garante o "Le Monde", como a contraespionagem ou o de fronteiras, vão lá diariamente para obter a informação que lhes interessa.
jn