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Quando
Ao cair do dia
O silêncio se abate sobre os campos
As flores se fecham nos seus encantos
E as aves se recolhem aos ninhos
Eu refugio-me na minha natureza interior
Quando se levanta uma brisa sibilina
Que faz as folhas tremular nas árvores
E o meu espírito agitar-se dentro do corpo
Como se um sopro de divino amor
Me quisesse resgatar do meu destino
E libertar-me desta triste condição
De cidadão deste mundo
Que se afunda na dor
E no mal
Sem dó
Nem piedade
É quando mais me sinto só
De uma solidão inusitada
Um estranho ser sideral
Tomado de soledade
Angustiada
Vale de Salgueiro, quinta-feira, 25 de Junho de 2009
Henrique Pedro
Ao cair do dia
O silêncio se abate sobre os campos
As flores se fecham nos seus encantos
E as aves se recolhem aos ninhos
Eu refugio-me na minha natureza interior
Quando se levanta uma brisa sibilina
Que faz as folhas tremular nas árvores
E o meu espírito agitar-se dentro do corpo
Como se um sopro de divino amor
Me quisesse resgatar do meu destino
E libertar-me desta triste condição
De cidadão deste mundo
Que se afunda na dor
E no mal
Sem dó
Nem piedade
É quando mais me sinto só
De uma solidão inusitada
Um estranho ser sideral
Tomado de soledade
Angustiada
Vale de Salgueiro, quinta-feira, 25 de Junho de 2009
Henrique Pedro