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Sono profundo de músico rende 100 mil euros a gangue
Mulher com quem manteve relação sexual três vezes elaborou um plano com ajuda de três cúmplices.
Conheceram-se num café e mantiveram relações sexuais pelo menos em três ocasiões, sempre na casa do violoncelista, de 60 anos, na Boavista, no Porto. Sabendo que todos os dias, às 23h00, o músico tomava medicação para dormir profundamente, a mulher decidiu elaborar um plano no qual roubou, com três cúmplices, o violoncelo da vítima (construído pelo ‘luthier’ António Capela), avaliado em 30 mil euros, pratas, a coleção de relógios, cartões bancários e um carro - cujo valor total ascende a 100 mil euros.
Tudo aconteceu a 14 de julho do ano passado. Com a ajuda do namorado e mais dois homens, furtaram uma escada de grandes dimensões e escalaram-na para entrarem pela janela do 3.º andar das traseiras do prédio do músico. Uma vez dentro da casa, e sempre com a vítima a dormir, roubaram os artigos, que depois venderam ao desbarato na Internet - apenas o carro foi agora recuperado.
Antes de fugirem, fecharam à chave a porta do quarto e levaram o telemóvel do músico para o impedir de pedir socorro ao acordar. O violoncelista esteve sequestrado em casa durante 23 horas. Só às 22h00 do dia seguinte os filhos, estranhando a ausência de contactos do pai, o encontraram preso.
Os quatro suspeitos entre os 30 e os 44 anos são todos toxicodependentes e foram agora detidos pela PJ do Porto. Após o crime, desentenderam-se por falta de divisão do dinheiro dos artigos. Um juiz deixou-os em liberdade com apresentações bissemanais, apesar de não terem morada fixa conhecida.
Correio da Manhã

Mulher com quem manteve relação sexual três vezes elaborou um plano com ajuda de três cúmplices.
Conheceram-se num café e mantiveram relações sexuais pelo menos em três ocasiões, sempre na casa do violoncelista, de 60 anos, na Boavista, no Porto. Sabendo que todos os dias, às 23h00, o músico tomava medicação para dormir profundamente, a mulher decidiu elaborar um plano no qual roubou, com três cúmplices, o violoncelo da vítima (construído pelo ‘luthier’ António Capela), avaliado em 30 mil euros, pratas, a coleção de relógios, cartões bancários e um carro - cujo valor total ascende a 100 mil euros.
Tudo aconteceu a 14 de julho do ano passado. Com a ajuda do namorado e mais dois homens, furtaram uma escada de grandes dimensões e escalaram-na para entrarem pela janela do 3.º andar das traseiras do prédio do músico. Uma vez dentro da casa, e sempre com a vítima a dormir, roubaram os artigos, que depois venderam ao desbarato na Internet - apenas o carro foi agora recuperado.
Antes de fugirem, fecharam à chave a porta do quarto e levaram o telemóvel do músico para o impedir de pedir socorro ao acordar. O violoncelista esteve sequestrado em casa durante 23 horas. Só às 22h00 do dia seguinte os filhos, estranhando a ausência de contactos do pai, o encontraram preso.
Os quatro suspeitos entre os 30 e os 44 anos são todos toxicodependentes e foram agora detidos pela PJ do Porto. Após o crime, desentenderam-se por falta de divisão do dinheiro dos artigos. Um juiz deixou-os em liberdade com apresentações bissemanais, apesar de não terem morada fixa conhecida.
Correio da Manhã