delfimsilva
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A 6 de maio de 2011, Carlos Freitas, ex-diretor-geral do futebol do Sporting, apresentava André Carrillo em Alvalade e referia-se ao peruano como um dos três jogadores que os leões iriam contratar “para o futuro”.
“Esta contratação insere-se numa política que delineámos, na qual vamos contratar dois a três jogadores com o perfil de André Carrillo, englobado numa bolsa de valores, a quem não vamos pedir sucesso amanhã”, assinalava o antigo dirigente, que dias mais tarde fazia chegar o colombiano Santiago Arias e o chileno Diego Rubio. Ora, dois anos depois, o internacional peruano é o único resistente da referida “tríade”: o lateral rumou, juntamente com o holandês Stijn Schaars, para o PSV Eindhoven, enquanto o dianteiro está emprestado ao Pandurii, clube que detém uma cláusula de opção de compra na ordem dos 10 milhões de euros. Salvou-se o extremo, que já mostrou o tal “sucesso” que Freitas falou.
record
“Esta contratação insere-se numa política que delineámos, na qual vamos contratar dois a três jogadores com o perfil de André Carrillo, englobado numa bolsa de valores, a quem não vamos pedir sucesso amanhã”, assinalava o antigo dirigente, que dias mais tarde fazia chegar o colombiano Santiago Arias e o chileno Diego Rubio. Ora, dois anos depois, o internacional peruano é o único resistente da referida “tríade”: o lateral rumou, juntamente com o holandês Stijn Schaars, para o PSV Eindhoven, enquanto o dianteiro está emprestado ao Pandurii, clube que detém uma cláusula de opção de compra na ordem dos 10 milhões de euros. Salvou-se o extremo, que já mostrou o tal “sucesso” que Freitas falou.
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