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O Supremo Tribunal da Suécia rejeitou o recurso da defesa de Julian Assange, fundador do portal de Internet Wikileaks, e manteve um mandado de detenção contra ele devido a alegados delitos sexuais.
A rejeição do recurso por parte do Supremo significa que a ordem de detenção internacional contra Assange emitida pela Interpol continue em vigor.
Assange é suspeito de ter cometido vários delitos sexuais durante a sua estada na Suécia em Agosto passado, onde foi participar em várias conferências sobre a sua actividade no Wikileaks, o portal de internet que alcançou fama mundial difundindo documentos confidenciais sobre as guerras do Iraque e do Afeganistão.
O diário Aftonbladet explicava em Agosto nas suas páginas que as acusações procedem de duas mulheres de 20 e 30 anos. A primeira, por violação. A segunda, segundo a imprensa sueca, seria por assédio sexual.
Uma delas acusou Assange depois de estar com ele num apartamento do bairro de Södermalm em Estocolmo na semana passada. A segunda fê-lo depois de se reunir com o fundador de Wikileaks em Enköping.
A rejeição do recurso por parte do Supremo significa que a ordem de detenção internacional contra Assange emitida pela Interpol continue em vigor.
Assange é suspeito de ter cometido vários delitos sexuais durante a sua estada na Suécia em Agosto passado, onde foi participar em várias conferências sobre a sua actividade no Wikileaks, o portal de internet que alcançou fama mundial difundindo documentos confidenciais sobre as guerras do Iraque e do Afeganistão.
O diário Aftonbladet explicava em Agosto nas suas páginas que as acusações procedem de duas mulheres de 20 e 30 anos. A primeira, por violação. A segunda, segundo a imprensa sueca, seria por assédio sexual.
Uma delas acusou Assange depois de estar com ele num apartamento do bairro de Södermalm em Estocolmo na semana passada. A segunda fê-lo depois de se reunir com o fundador de Wikileaks em Enköping.