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Suspeito da morte de CEO da UnitedHealthCare terá pensado em bombardear Manhattan
Luigi foi detido na passada segunda-feira e tinha ainda consigo um silenciador e um manifesto em que condenava o sistema de saúde americano.
Luigi Mangione, o suspeito de matar o CEO da UnitedHealthCare, Brian Thompson, em Nova Iorque, terá pensado em bombardear Manhattan enquanto planeava o ataque ao CEO.
Quando foi detido, num MacDonald's em Altoona, na Pensilvânia, Luigi tinha um caderno no qual tinha escrito várias "tarefas". Entre elas estava a ideia de utilizar uma bomba para matar Brian Thompson, mas decidiu não o fazer porque "poderia matar inocentes".
Luigi foi detido na passada segunda-feira e tinha ainda consigo um silenciador e um manifesto em que condenava o sistema de saúde americano. O manifesto de três páginas está a ser investigado.
De acordo com o Daily Mail, espera-se que Luigi seja declarado inocente tanto da acusação de assassinato em Nova iorque como das acusações de porte de arma na Pensilvânia. O seu advogado, Tom Dickey alegou que não há evidências que comprovem que Luigi seja o atirador.
O rapaz, de 26 anos, compareceu em tribunal na terça-feira para tentar lutar contra a extradição para Nova Iorque, onde é acusado de homicídio de segundo grau.
Correio da Manhã

Luigi foi detido na passada segunda-feira e tinha ainda consigo um silenciador e um manifesto em que condenava o sistema de saúde americano.
Luigi Mangione, o suspeito de matar o CEO da UnitedHealthCare, Brian Thompson, em Nova Iorque, terá pensado em bombardear Manhattan enquanto planeava o ataque ao CEO.
Quando foi detido, num MacDonald's em Altoona, na Pensilvânia, Luigi tinha um caderno no qual tinha escrito várias "tarefas". Entre elas estava a ideia de utilizar uma bomba para matar Brian Thompson, mas decidiu não o fazer porque "poderia matar inocentes".
Luigi foi detido na passada segunda-feira e tinha ainda consigo um silenciador e um manifesto em que condenava o sistema de saúde americano. O manifesto de três páginas está a ser investigado.
De acordo com o Daily Mail, espera-se que Luigi seja declarado inocente tanto da acusação de assassinato em Nova iorque como das acusações de porte de arma na Pensilvânia. O seu advogado, Tom Dickey alegou que não há evidências que comprovem que Luigi seja o atirador.
O rapaz, de 26 anos, compareceu em tribunal na terça-feira para tentar lutar contra a extradição para Nova Iorque, onde é acusado de homicídio de segundo grau.
Correio da Manhã