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Suspeito de assassinar general russo diz que Ucrânia ofereceu-lhe mais de 95 mil euros e residência num país europeu
Igor Kirillov, de 54 anos, era responsável pelas principais investigações do país.
Um homem do Uzbequistão foi detido pela Rússia por suspeitas de ter colocado um engenho explosivo numa mota que provocou, esta terça-feira em Moscovo, a morte do oficial superior Igor Kirillov, avança a Reuters.
"Um cidadão do Uzbequistão, nascido em 1995, foi detido por suspeita de ter cometido o atentado que custou a vida ao chefe das Forças de Defesa Nuclear, Biológica e Química da Rússia Igor Kirillov e ao assistente Ilia Polikarpov", declarou a comissão de investigação russa, em comunicado.
Durante o interrogatório, o suspeito afirmou ter sido "recrutado pelos serviços especiais ucranianos", adiantou a mesma fonte. O homem referiu ainda que a Ucrânia prometeu-lhe mais de 95, 3 mil euros e residência num país europeu para cometer o crime, cita o The Guardian.
Igor Kirillov, de 54 anos, era responsável pelas principais investigações da Rússia. Segundo a Ucrânia, o oficial superior era um "um criminoso de guerra" e um "alvo legítimo".
As autoridades russas descreveram o homicídio de Igor Kirillov como um dos "assassínios mais descarados" desde que a Guerra entre a Rússia e a Ucrânia começou, em fevereiro de 2022.
Correio da Manhã

Igor Kirillov, de 54 anos, era responsável pelas principais investigações do país.
Um homem do Uzbequistão foi detido pela Rússia por suspeitas de ter colocado um engenho explosivo numa mota que provocou, esta terça-feira em Moscovo, a morte do oficial superior Igor Kirillov, avança a Reuters.
"Um cidadão do Uzbequistão, nascido em 1995, foi detido por suspeita de ter cometido o atentado que custou a vida ao chefe das Forças de Defesa Nuclear, Biológica e Química da Rússia Igor Kirillov e ao assistente Ilia Polikarpov", declarou a comissão de investigação russa, em comunicado.
Durante o interrogatório, o suspeito afirmou ter sido "recrutado pelos serviços especiais ucranianos", adiantou a mesma fonte. O homem referiu ainda que a Ucrânia prometeu-lhe mais de 95, 3 mil euros e residência num país europeu para cometer o crime, cita o The Guardian.
Igor Kirillov, de 54 anos, era responsável pelas principais investigações da Rússia. Segundo a Ucrânia, o oficial superior era um "um criminoso de guerra" e um "alvo legítimo".
As autoridades russas descreveram o homicídio de Igor Kirillov como um dos "assassínios mais descarados" desde que a Guerra entre a Rússia e a Ucrânia começou, em fevereiro de 2022.
Correio da Manhã