delfimsilva
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Open dos EUA: Pintura com traço de Michelle Brito
A francesa Mathilde Johansson tem a pintura nos genes paternos, mas foi Michelle Larcher de Brito a verdadeira artista do duelo com a tenista nascida em Gotemburgo. Como já vem sendo hábito, a menina-prodígio portuguesa tarda em começar a pintar a tela, mas depois não baixa os braços até ter a obra terminada coma paleta de cores que melhor lhe convém... a da vitória.
Ontem, a n.º 1 lusa e 110.ª mundial parecia embalada para a derrota, pois em apenas 26 minutos já tinha cedido 1/6 à 97.ª colocada do ranking. Mas a estreia no quadro principal do Open dos EUA só estava a começar.
Mesmo tendo cedido o serviço logo no início do segundo parcial, a lusa de 16 anos depressa deu o troco a Johansson, só parando no 7/5 coma certeza de a partida estar longe terminada. Mas 27 minutos depois, com 6/1, a obra de arte estava completa e Portugal continua a ter as cores vivas no quadro feminino.
Gil ainda sem ganhar em Grand Slams
Já Frederico Gil continua sem sentir o gosto da vitória nos quadros principais de Slam. Naquele que era o sexto duelo nos grandes, o n.º 1 português (106.º) não deu continuidade ao brilharete deNew Haven onde, vindo do qualifying, só foi travado na 3.ª ronda.
Ontem, frente a um adversário de ranking inferior, o indiano Somdev Devvarman (174.º) não encontrou o seu ténis e cedeu 3/6, 4/6 e 3/6.
<a bola>
A francesa Mathilde Johansson tem a pintura nos genes paternos, mas foi Michelle Larcher de Brito a verdadeira artista do duelo com a tenista nascida em Gotemburgo. Como já vem sendo hábito, a menina-prodígio portuguesa tarda em começar a pintar a tela, mas depois não baixa os braços até ter a obra terminada coma paleta de cores que melhor lhe convém... a da vitória.
Ontem, a n.º 1 lusa e 110.ª mundial parecia embalada para a derrota, pois em apenas 26 minutos já tinha cedido 1/6 à 97.ª colocada do ranking. Mas a estreia no quadro principal do Open dos EUA só estava a começar.
Mesmo tendo cedido o serviço logo no início do segundo parcial, a lusa de 16 anos depressa deu o troco a Johansson, só parando no 7/5 coma certeza de a partida estar longe terminada. Mas 27 minutos depois, com 6/1, a obra de arte estava completa e Portugal continua a ter as cores vivas no quadro feminino.
Gil ainda sem ganhar em Grand Slams
Já Frederico Gil continua sem sentir o gosto da vitória nos quadros principais de Slam. Naquele que era o sexto duelo nos grandes, o n.º 1 português (106.º) não deu continuidade ao brilharete deNew Haven onde, vindo do qualifying, só foi travado na 3.ª ronda.
Ontem, frente a um adversário de ranking inferior, o indiano Somdev Devvarman (174.º) não encontrou o seu ténis e cedeu 3/6, 4/6 e 3/6.
<a bola>