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Pedro Emanuel a viver um sonho. Ele a Académica e a cidade. Quarenta e três anos depois. Sair do Jamor com a Taça não é fácil, mas não o jogo, garante, não pode ser visto como a salvação da época.
«Não podemos ser tão redutores ao ponto de analisarmos a época da Académica de forma tão singela. Temos uma identidade própria, consistente, tivemos momentos agradáveis e outros não tão bons. Mas a imagem que deve prevalecer é a dessa vontade enorme de fazer valer todos esses princípios e ambição. É assim que nos vamos apresentar nesta festa bonita com toda a legitimidade que nos assiste de tentarmos ser felizes. E se analisarmos globalmente a nossa época, a conclusão tem de ser extremamente positiva, com o beneficio adicional de estarmos à partida apurados para uma pré-eliminatória da Liga Europa», afirmou o treinador da Briosa.
E vencer seria um prémio para todos, em particular para os jogadores.
«Nutríamos o sonho de chegar a uma final de uma das taças. Chegámos aqui de forma extraordinária, vencer seria a cereja no todo do bolo. Esta equipa merece, os jogadores pelo esforço, pelo desgaste físico e mental dos últimos jogos... Vamos lutar com dignidade e acima de tudo com o orgulho de estarmos a representar um clube, uma cidade, uma região que 43 anos depois volta ao Jamor e que merece esta festa», disse o treinador da Académica, deixando dois agradecimentos:
— O nosso objetivo no campeonato passa pela manutenção, este ano contra as expectativas aconteceu mais tarde. Queria deixar um agradecimento à Direção porque não é normal acreditar na equipa técnica após 16 jogos sem vencer. E queria deixar também um agradecimento aos nossos adeptos que nunca deixaram de nos apoiar.
Há não muito tempo a Briosa foi a Alvalade fazer a vida difícil a um leão em ressaca europeia, um jogo que já pertence ao passado.
«Não podemos ser tão redutores ao ponto de analisarmos a época da Académica de forma tão singela. Temos uma identidade própria, consistente, tivemos momentos agradáveis e outros não tão bons. Mas a imagem que deve prevalecer é a dessa vontade enorme de fazer valer todos esses princípios e ambição. É assim que nos vamos apresentar nesta festa bonita com toda a legitimidade que nos assiste de tentarmos ser felizes. E se analisarmos globalmente a nossa época, a conclusão tem de ser extremamente positiva, com o beneficio adicional de estarmos à partida apurados para uma pré-eliminatória da Liga Europa», afirmou o treinador da Briosa.
E vencer seria um prémio para todos, em particular para os jogadores.
«Nutríamos o sonho de chegar a uma final de uma das taças. Chegámos aqui de forma extraordinária, vencer seria a cereja no todo do bolo. Esta equipa merece, os jogadores pelo esforço, pelo desgaste físico e mental dos últimos jogos... Vamos lutar com dignidade e acima de tudo com o orgulho de estarmos a representar um clube, uma cidade, uma região que 43 anos depois volta ao Jamor e que merece esta festa», disse o treinador da Académica, deixando dois agradecimentos:
— O nosso objetivo no campeonato passa pela manutenção, este ano contra as expectativas aconteceu mais tarde. Queria deixar um agradecimento à Direção porque não é normal acreditar na equipa técnica após 16 jogos sem vencer. E queria deixar também um agradecimento aos nossos adeptos que nunca deixaram de nos apoiar.
Há não muito tempo a Briosa foi a Alvalade fazer a vida difícil a um leão em ressaca europeia, um jogo que já pertence ao passado.
«Amanha o jogo vai ser completamente diferente, não só pela envolvência, pelos onzes, mas também pela importância do próprio jogo e de como ele vai ser vivido. Naturalmente o Sporting, pela sua história terá outras responsabilidades, mas os jogadores da Académica terão outros níveis de ansiedade. Que serão facilmente controláveis. Vamos respeitar como sempre o nosso adversário mas vamos tentar ser felizes. Que seja um bom espetáculo», desejou Pedro Emanuel.
