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GF Ouro
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As autoridades tailandesas estão a investigar a eventual ligação ao grupo estado islâmico de dois de cinco estudantes da Tailândia detidos no Paquistão ao tentarem embarcar num avião com uma pistola, informou hoje a imprensa local.
Os tailandeses foram detidos na segunda-feira quando os agentes encontraram uma pistola e munições na sua bagagem no aeroporto de Lahore, momentos antes de entrarem num avião da Thai Airways com destino à Tailândia.
Embora o Governo tenha inicialmente negado que os jovens estivessem relacionados com o grupo radical estado islâmico, uma fonte dos serviços secretos disse ao diário Bangkok Post que suspeitam que dois dos indivíduos tenham sido treinados ou tenham tido contactos com jihadistas.
Os jovens estudavam numa escola religiosa em Swabi, no noroeste do Paquistão, e voltavam a casa de férias.
O mais velho do grupo é oriundo da província tailandesa de Pattani, onde a guerrilha muçulmana mantém, há décadas, uma luta contra as forças de segurança tailandesas.
Até à data não há registo de nenhum tailandês ligado ao estado islâmico, enquanto as autoridades reconhecem que pelo menos 500 indonésios e dezenas de nacionais da Malásia se uniram aos 'jihadistas' na Síria e Iraque.
nm
Os tailandeses foram detidos na segunda-feira quando os agentes encontraram uma pistola e munições na sua bagagem no aeroporto de Lahore, momentos antes de entrarem num avião da Thai Airways com destino à Tailândia.
Embora o Governo tenha inicialmente negado que os jovens estivessem relacionados com o grupo radical estado islâmico, uma fonte dos serviços secretos disse ao diário Bangkok Post que suspeitam que dois dos indivíduos tenham sido treinados ou tenham tido contactos com jihadistas.
Os jovens estudavam numa escola religiosa em Swabi, no noroeste do Paquistão, e voltavam a casa de férias.
O mais velho do grupo é oriundo da província tailandesa de Pattani, onde a guerrilha muçulmana mantém, há décadas, uma luta contra as forças de segurança tailandesas.
Até à data não há registo de nenhum tailandês ligado ao estado islâmico, enquanto as autoridades reconhecem que pelo menos 500 indonésios e dezenas de nacionais da Malásia se uniram aos 'jihadistas' na Síria e Iraque.
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