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Talassemia,Teníase,Tétano,Toxoplasmose,Tricocefalí ase,Tricomoníase,Tubercolose,Outro

ssyssy

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Tomate: potenciar a absorção do licopeno pelo organismo

Por ser um carotenóide, o licopeno é mais bem absorvido na presença de gordura. Assim, a adição de uma dose moderada de gordura monoinsaturada (como o azeite) facilita o transporte, a absorção e a acção do licopeno no organismo.

Alexandra Bento sugere que, «para tornar a refeição com tomate ainda mais poderosa e saudável, devemos acrescentar um fio de azeite ao tomate, podendo ser consumido em sopa de tomate, caldeiradas ou numa simples salada» refere, acrescentando:

«Outra característica interessante é que o calor aumenta a biodisponibilidade do licopeno, ou seja, esse fitoquímico é mais bem absorvido pelo nosso organismo quando o tomate é cozido. Sendo assim, uma interessante forma de o comer é nos molhos e sopas de tomate.»

«Além disso, é importante mencionar que o processo de industrialização do tomate, para a elaboração de molhos prontos, ou outros preparados com tomate, não destrói o licopeno. Contudo, atenção na escolha, é melhor estar atento aos rótulos e escolher aqueles com menores valores de calorias e sódio.»
 

ssyssy

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Tomate: a história do tomate

Oriundo da América Central e do Sul, desde o Peru até ao México, o tomate era inicialmente cultivado e consumido pelas civilizações Asteca e Inca.

Só mais tarde, no século XVI, é que foi introduzido na Europa pelas mãos de alguns exploradores. Ainda assim, os europeus acreditavam que o tomate era venenoso como as mandrágoras, sendo apenas utilizado para efeitos ornamentais.

No século XIX, na França, Espanha e Itália, o tomate passou a ser consumido e cultivado numa escala maior, tornando-se popular em muitas receitas, mas o grande impulso foi conhecido através dos italianos, pelo famoso molho de tomate, que se tornou no principal ingrediente, utilizado nas Pizzas e em outras massas.

É também um dos principais ingredientes da dieta mediterrânica.
 

ssyssy

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Tomate: na sua alimentação

O tomate é um alimento pouco calórico com excelentes propriedades nutricionais que pode ser largamente utilizado na culinária pela sua cor, melhorando a aparência dos pratos.

Além disso, e de acordo com a Dr.ª Alexandra Bento, presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas, «quanto maior é a concentração de tomate numa receita, maior é o teor de licopeno e os benefícios por ele proporcionados».

«O licopeno possui maior aproveitamento quando combinado com uma pequena quantidade de gordura, preferencialmente do tipo monoinsaturada, como o azeite.»

«Esta relação de tomate com azeite resulta numa feliz combinação para o “coração” (leia-se doenças cardiovasculares)».

Alexandra Bento deixa aqui as suas sugestões:
sopas de tomate regadas com um fio de azeite;
caldeiradas com muita polpa de tomate;
arroz de tomate;
de vez em quando, uma saborosa compota de tomate;
…e tudo o mais que a imaginação (e já agora, a dieta mediterrânica) nos permita!
 

migel

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Tomate: quantidades de licopeno

Tomate: quantidades de licopeno

Apresentação Quantidades
Sumo de tomate 4,6 mg
Polpa de tomate 7,9 mg
Tomate triturado 16,5 mg (maior quantidade de licopeno porque, para além da polpa, tem também a pele do tomate e, como se costuma dizer, «o melhor está na casca»)
Tomate pelado 4,36 mg
Concentrado de tomate 33,2 mg (maior concentração de licopeno porque foi-lhe retirada a água)
Ketchup 8,8 mg
Sopa de tomate 7,2 mg


Tomate: os poderes do tomate
Tomate: benefícios para o coração
Tomate: potenciar a absorção do licopeno pelo organismo
Tomate: a história do tomate
Tomate: na sua alimentação
Tomate: quantidades de licopeno

Texto de Teresa Pires

 

xpt0

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há grandas tomates

que fazem bem...............


:est48: :est48: :est48: :est48: :est48:
 

delfimsilva

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Poderes do tomate

Os tomates para fazerem bem tem que ser de boa qualidade:Espi37:
 

ssyssy

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Talassoterapia: o mar pode curar

Talassoterapia: o mar pode curar

Por isso, aproveite a praia
Que o mar possui propriedades medicinais e terapêuticas não é novidade. Mas hoje a ciência médica moderna baseia-se nas propriedades marinhas de elementos como a água do mar, as algas, o barro, a brisa marítima e a areia para obter resultados terapêuticos de diversa ordem.

Por todas as razões que aqui lhe apresentamos aproveite bem os banhos de praia!

A vida nasceu do mar e, curiosamente, o plasma sanguíneo de alguns mamíferos (entre os quais se encontra o homem) tem uma composição semelhante à da água marinha.

«O plasma é que mantém os elementos do sangue revigorados (tanto os glóbulos vermelhos como os brancos) e transporta os elementos nutritivos para as várias células.

As células banham-se na água intersticial, que é um líquido semelhante ao soro fisiológico, com uma determinada quantidade de água e sais minerais, entre eles o cloreto de sódio. Esse líquido apresenta, sem dúvida, a mesma composição química que existe na água do mar», explica o médico fisiatra António Ramos.

A semelhança é tal que, em 1903, o biólogo René Quiton substituiu pequenas quantidades de sangue por água do mar para salvar um cão. Isso explica que os elementos dessa água têm propriedades eficazes quando postos em contacto com o organismo.

A talassoterapia provém dos vocábulos gregos thalassa (mar) e therapeia (terapia) e constitui a ciência que estuda e permite aproveitar essa grande reserva de princípios activos que existe no mar, através de banhos, hidroterapia, algas e cosmética marinha.

Outra terapia adstrita à talassoterapia é a algoterapia, que reforça e potencia ao máximo a acção do meio ambiente marinho sobre o estado de saúde em geral, melhorando especialmente certas doenças da pele e actuando sobre o equilíbrio neuro-sensorial.

Pelas suas altas concentrações de elementos marinhos, as algas actuam como correctores e têm propriedades que remineralizam, sendo possíveis resultados espectaculares quando são aplicadas em tratamentos corporais e faciais. Quando as algas são reduzidas a partículas muito finas podem atravessar a barreira da pele, proporcionando resultados visíveis desde a primeira aplicação.
 

migel

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Tuberculose: Alerta passageiros autocarro Lisboa-Paris a 28 Maio

Tuberculose: Alerta passageiros autocarro Lisboa-Paris a 28 Maio

As autoridades de saúde francesas emitiram hoje um alerta de tuberculose, dirigido às pessoas que viajaram a 28 de Maio num autocarro da Euroline que fez a ligação Lisboa-Paris, com paragens para recolher passageiros em Espanha.

A Direcção-Geral de Saúde francesa precisou que a pessoa a quem foi diagnosticada uma forma de tuberculose muito contagiosa e resistente aos tratamentos habituais viajou no autocarro dessa companhia que saiu de Lisboa às 08:30 e chegou a Paris às 12:00 (hora local) de 29 de Maio.

Embora a doença tenha sido diagnosticada em Junho, só mais tarde quando se verificou que se tratava de uma forma particularmente resistente de tuberculose, sobreveio o risco de contágio.

Este risco, segundo as autoridades de saúde francesas não é negligenciável e justifica a realização de exames aos outros ocupantes do autocarro.

A Lusa não conseguiu apurar qual a nacionalidade do passageiro doente mas confirmou que a Direcção Geral de Saúde já está a par da situação e a adoptar os procedimentos necessários.

O organismo francês salientou que a duração do trajecto entre Lisboa e Paris e as condições de confinamento no veículo constituem «factores de risco».

Esta forma particular de tuberculose exige antibióticos específicos e uma intervenção o mais precoce possível.

A tuberculose é uma doença infecciosa que se transmite por via aérea, sendo que 30 por cento das pessoas muito expostas a um caso contagioso ficam infectadas e 10 por cento desenvolvem a doença.

Diário Digital / Lusa

09-08-2007 20:03:00
 

migel

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Tensão Arterial Alta

Tensão Arterial Alta


Tensão Arterial Alta é a doença crónica que mais afecta os portugueses

Na apresentação do Dia Mundial do Coração, Fundação Portuguesa de Cardiologia revela
Tensão Arterial Alta é a doença crónica que mais afecta os portugueses

A Fundação Portuguesa de Cardiologia irá apresentar, na próxima terça-feira, dia 25 de Setembro, pelas 10H30, no Centro Nacional de Medicina Desportiva do Estádio Universitário em Lisboa, dados entre os quais se conclui que a tensão arterial alta é a doença crónica com maior prevalência em Portugal. Um em cada cinco portugueses é vítima deste problema. A iniciativa visa também apresentar as múltiplas actividades de âmbito nacional que irão decorrer no Dia Mundial do Coração.

As entidades envolvidas no Dia Mundial do Coração e os seus representantes estarão também presentes no evento: Fundação Portuguesa de Cardilogia, Instituto de Desporto de Portugal, Direcção-Geral de Saúde, Instituto Português de Juventude, Direcção Geral de Inovação, Federação de Ginástica de Portugal, Instituto Nacional para Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores, Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura Recreio e Desporto, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal e Direcção Geral de Inovação. Serão também realizados, durante a conferência, rastreios cardiovasculares, pela primeira vez com recurso a um equipamento que permite detectar o mau colesterol.

O Dia Mundial do Coração assinala-se no próximo dia 30 de Setembro, com actividades físicas e desportivas em diversas cidades em todo o país, que são também desafiadas a criarem o “O Maior Coração Humano de Portugal”. O objectivo desta comemoração passa por alertar a população para o problema das doenças cardiovasculares que são a primeira causa de morte em Portugal e no Mundo.

Fonte:MediaHealth Portugal
 

ssyssy

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Termalismo

As características da água definem as suas aplicações terapêuticas ao nível das mais variadas doenças. O conceito vem de longe, mas ganha novo fôlego nos nossos dias.

Não é possível sobreviver sem água, pois ela é fonte de vida. A água cobre quatro quintos da superfície terrestre, encontrando-se nos rios, oceanos e calotes polares. Está presente em todos os alimentos que ingerimos e em cerca de 60 por cento do nosso organismo – em todos os órgãos, desde a pele ao cérebro –, tendo um papel essencial no transporte dos minerais, vitaminas e nutrientes até às células humanas. Esta quantidade de água nos tecidos humanos encontra-se tanto mais equilibrada quanto mais novo é o organismo. Isto significa que ela tenderá a reduzir naturalmente à medida que envelhecemos. Com esta redução, surgem as rugas, a flacidez e eventuais problemas de saúde.

Seja como for, os médicos são peremptórios: muito antes deste tempo chegar, um adulto deve ingerir cerca de 2,5 litros de água por dia, de forma a repor a quantidade que é perdida diariamente através do suor e da urina, por exemplo.

A ingestão de água hidrata a pele, evita o envelhecimento precoce e favorece o funcionamento dos rins, entre outras funções. Mas, dependendo das suas características, os benefícios podem ir muito mais longe. A ingestão da água mineral ou o contacto com ela, através do banho de imersão ou duche, tem um efeito terapêutico e aplica--se a variadas patologias.

A cura termal, ou seja, o uso da água como agente terapêutico não é um conceito novo: bem pelo contrário, desde o princípio dos tempos que o homem usa a imersão neste precioso líquido para curar o corpo e a alma – os romanos ergueram balneários para o efeito pelos territórios conquistados. O conceito apenas ganha um novo fôlego nos nossos dias, como mais uma alternativa no tratamento de diversas patologias, desde as respiratórias às musculares, passando pelos problemas de pele, entre muitas outras. As propriedades terapêuticas de cada tipo de água dependem directamente da sua composição química. É o que garante Sebastião Baleiras, especialista de Medicina Geral e Familiar, com experiência como médico hidrologista. “É a riqueza dos seus elementos que lhe confere as propriedades específicas”, comenta. Existem as águas sulfatadas e as bicarbonatadas de sódio, mas também as magnesiadas, entre outras. Independentemente destas propriedades, o efeito dos banhos e duches varia também de acordo com a temperatura. Regra geral, os quentes activam as funções orgânicas, estão direccionados para o tratamento das manifestações crónicas do reumatismo, gotas e nefrites, entre outros quadros clínicos. Os banhos mornos têm uma acção bem mais sedativa, funcionam ao nível da redução do stress, estados de excitação e insónias. Os banhos e duches frios estão direccionados para a activação sanguínea, podendo ser aplicados como antitérmico no tratamento de algumas doenças do foro nervoso. A técnica usada é igualmente importante no tratamento. “A água administrada por jacto, por exemplo, tem um efeito estimulante ao nível muscular e das articulações, sendo que muitas vezes estes jactos são dados com temperaturas alternadas, quentes e frios”, explica o médico.

O mesmo acontece com a ingestão da água, sendo que alguns tratamentos podem ser feitos exclusivamente desta forma. “Regra geral, o plano terapêutico inclui a ingestão e o banho, mas há casos em que, de facto, se opta exclusivamente pela primeira”, observa. Por vezes, o líquido é administrado à temperatura com que emerge da fonte – normalmente, é superior a 25ºC – e, noutros casos, é preciso arrefecê-lo. Seja como for, “a ingestão é sempre feita de acordo com a orientação médica, tomada de forma doseada e progressiva. Tomar para além do que é descrito pode levar ao surgimento de perturbações consideráveis”.

É precisamente para evitar estas situações, e não só, que as estâncias termais têm o seu próprio especialista. Embora actualmente os médicos de família estejam sensibilizados para a cura termal e possam encaminhar os seus doentes para este tipo de tratamento, cabe ao médico residente fazer o plano terapêutico. “Após avaliação do estado de saúde e doença do utente, é-lhe prescrita a medicação mais adequada”, observa Sebastião Baleiras, sublinhando que, se o doente não reunir determinadas condições, pode-lhe mesmo ser recusado o tratamento hidrológico. Para além da consulta inicial, utente e especialista vão encontrar- -se mais duas vezes, “a meio do tratamento, para avaliar a evolução do mesmo, e no final, para uma visão mais global dos resultados”.

As estâncias termais não são apenas residências onde é possível tratar diversas patologias pela água, também são – e cada vez mais – lugares aprazíveis, ecológicos, com uma envolvência que convida ao relaxamento e à purificação. “Há uma motivação geral para que as pessoas adiram a uma vida mais calma e saudável, não fumem nem consumam bebidas alcoólicas e caminhem ao ar livre, entre outras coisas”, observa o especialista. O regime alimentar encontra-se em conformidade, uma vez que são sempre recomendadas dietas específicas que levam em linha de conta quantidades de sal, gordura e açúcar. Mas, ao contrário do que se praticava há alguns anos, os utentes não são aconselhados a abandonar eventuais terapêuticas químicas que estejam a tomar durante o período de permanência nas termas. “O que está preconizado hoje é precisamente que se mantenha a medicação essencial, com os ajustes que for possí vel fazer”, explica o médico. A prática mostra que a redução da dose medicamentosa é sempre viável, o que é compreensível no contexto e no próprio conceito das estâncias.

Não existem estatísticas rigorosas que possam comprovar, em números, os verdadeiros benefícios da cura termal, mas utentes e médicos estão de acordo sobre as interessantes vantagens deste tratamento ancestral e natural nas mais variadas patologias, que ganha cada vez mais adeptos de todas as idades.

Rico em águas minerais, Portugal tem neste momento cerca de 40 estâncias termais em funcionamento por todo o país. Aliás, tem havido um enorme investimento neste campo, e em todas as suas vertentes – nos balneários e técnicas, mas também nos próprios edifícios termais e ambiente circundante – porque, afinal, o interesse pelas termas está de volta. Para completar a oferta, algumas termas nacionais estão a apostar, de momento e simultaneamente, nos spas. A ideia parece agradar a muitos utentes habituais e despertar o interesse de potenciais. Mas atenção! Não se confunda termas com spas, embora tenham ambas a água como pano de fundo. Os especialistas são peremptórios: as primeiras são locais que se caracterizam pela existência de águas minerais com propriedades terapêuticas para as mais variadas doenças, estando sujeitas à prescrição médica, como qualquer outra terapia curativa ou de prevenção; as segundas estão direccionadas para o relaxamento e a estética. As duas podem completar-se e tornar este período de cura longe dos centros urbanos ainda mais agradável e purificante.
 

B@eta

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Boas. Achei muito interessante o post sobre o cardo mariano. Tomo muitos medicamentos (antidepressivos), tenho o colesterol alto e ácido úrico tambem. Este será um bom remédio para os problemas descritos acima? Pois sei que aqui na minha zona há cardo mariano. Estou pensando em ir apanhar. Como preparar o cardo mariano como chá? Terá o mesmo efeito benefico que em comprimidos? Obrigado pela atenção prestada!
 

pedro morais

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Boas. Achei muito interessante o post sobre o cardo mariano. Tomo muitos medicamentos (antidepressivos), tenho o colesterol alto e ácido úrico tambem. Este será um bom remédio para os problemas descritos acima? Pois sei que aqui na minha zona há cardo mariano. Estou pensando em ir apanhar. Como preparar o cardo mariano como chá? Terá o mesmo efeito benefico que em comprimidos? Obrigado pela atenção prestada!

Amigo se me permite um conselho o cardo mariano é mais adequado aos problemas de figado quanto aos problemas de stress e a necessidade de calmantes e relaxantes gerais aconselho vivamente o Hipericão, uma planta mesmo adequada a esse tipo de problemas...por outro lado nada como comprar uns comprimidos de cardo- mariano ou hipericão (chamada vulgo erva de s. joão) muito vulgar de encontrar em certas zonas do pais...mas em comprimidos alem das doses correctas, são tb muito mais eficazes...
cumps.
 

Navarra

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O que é um transplante?

Saiba o que acontece antes, durante e depois de um transplante.

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Um transplante (ou transplantação) é a transferência de células, tecidos ou órgãos vivos de uma pessoa (o dador) para outra (o receptor) ou de uma parte do corpo para outra (por exemplo, os enxertos de pele) com a finalidade de restabelecer uma função perdida.

O transplante pode trazer enormes benefícios às pessoas afectadas por doenças que, de outro modo, seriam incuráveis.

O transplante de outros órgãos pressupõe geralmente encontrar um dador compatível, bem como aceitar os riscos que implica submeter-se a uma grande cirurgia, utilizar poderosos fármacos imunossupressores, enfrentar uma possível rejeição do órgão transplantado e ultrapassar complicações graves ou inclusive a morte. De qualquer modo, nos casos de pessoas cujos órgãos vitais (como o coração, os pulmões, o fígado ou a medula óssea) deixaram de funcionar correctamente e é impossível que recuperem o seu funcionamento normal, o transplante de um órgão são pode oferecer-lhes a única possibilidade de sobrevivência.


De onde provêm os órgãos doados?
Os tecidos ou órgãos doados podem provir de uma pessoa viva ou então de alguém que acabou de morrer. É preferível contar com tecidos e órgãos de um dador vivo, porque as possibilidades de que sejam transplantados com sucesso são maiores. No entanto, órgãos como o coração, os pulmões e os componentes do olho (a córnea e o cristalino) só podem provir de alguém que tenha morrido recentemente, em regra devido mais a um acidente do que a uma doença.

Em alguns casos, várias pessoas podem beneficiar do transplante de órgãos provenientes de um único cadáver. Por exemplo, teoricamente um dador poderia fornecer córneas para duas pessoas, rins para outras duas, um fígado para um doente, pulmões para dois e ainda um coração para outra pessoa.


Como se inicia o processo de transplante?
O processo normal para um transplante é iniciado por um médico que em consulta com o doente lhe indica o diagnóstico e a terapia mais adequada que neste caso poderá passar por um transplante.

O doente terá sempre o direito de escolha entre fazer ou não fazer um transplante depois de devidamente informado pelo médico.


Quem paga o transplante?
Os custos deste processo são assegurados pelo sistema de saúde ao qual a pessoa pertence.

Uma vez demonstrada a vontade de realizar o transplante, o médico inscreve o doente numa lista de espera, depois de reunir informações de compatibilidade através de análises de sangue e de tecidos. As informações do candidato a transplante ficam guardadas devendo este aguardar pela disponibilidade de um dador compatível.


Qual é o período de espera?
O período de espera é variável e geralmente um pouco demorado tendo em conta a pouca disponibilidade de órgãos para transplante. Quando um órgão fica disponível, o doente é contactado para que num espaço de tempo muito reduzido a intervenção se realize. Os órgãos regra geral não sobrevivem muito tempo fora do corpo humano pelo que se um doente não estiver contactável perde a vez para outro.


O que acontece depois do transplante?
Depois do transplante efectuam-se consultas de acompanhamento periódicas.

Muito embora a compatibilidade entre dador e receptor seja testada antes de um transplante, a prescrição de medicamentos imunossupressores é obrigatória de forma permanente, excepto nos transplantes de medula óssea.

Em casos de rejeição, poderá ser oferecido ao doente um novo transplante.
 

migel

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Novas Taxas Moderadoras

Novas Taxas Moderadoras


Diário da República publica Portaria com preçário actualizado

A partir de 01 de Janeiro de 2008, entrou em vigor o preçário actualizado das taxas moderadoras do Serviço Nacional de Saúde. Segundo a Portaria n.º 1637/2007, publicada no Diário da República do passado dia 31 de Dezembro, as taxas moderadoras (constantes da tabela anexa à Portaria n.º 395-A/2007, de 30 de Março) são actualizadas em 2,1 por cento, valor previsto da taxa de inflação média anual, medida pelo índice de preços no consumidor, em 2007.

Assim, uma consulta num hospital central terá o preço de 4,40 euros, se for num hospital distrital terá um custo de 2,90 euros e se for num centro de saúde o utente terá de pagar 2,15 euros. Uma urgência num hospital central terá um custo de 9,20 euros, num distrital custará 8,20 euros e num centro de saúde será custeado em 3,60 euros. Para aceder à portaria, de onde consta o restante preçário, clique aqui.

Fonte:Sapo (saúde)
 

Hdi

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Transplante de medula óssea - Registo ganhou 47 mil novos dadores

No ano passado, 47.066 pessoas inscreveram-se como dadores de medula óssea, mantendo o registo português no terceiro lugar entre os maiores da Europa. Segundo dados do Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão (CEDACE) - nome pelo que ficou conhecido o Registo Nacional de Dadores Voluntário de Medula Óssea - , o país conta agora com 109.644 inscritos. A estatística representa um progresso sem precedentes: em 2002 o número de dadores não ia além dos 1625.

Os dados relativos a 2007, a divulgar numa cerimónia na Fundação Calouste Gulbenkian na próxima sexta-feira, revelam aumentos em todas as áreas entre 2006 e 2007. As pesquisas preliminares por unidades médicas portuguesas passaram de 256 para 310, enquanto nas instituições estrangeiras a evolução foi de 788 para 1086. Ao nível dos pedidos efectivos de medula (tecnicamente designados activações), a diferença foi de 109 para 140 por hospitais portugueses e de 441 para 773 para unidades internacionais. Ao invés, Portugal requisitou 89 dádivas de medula ao estrangeiro, mais 25 do que no ano anterior em análise. Na prática, o CEDACE fez 26 colheitas de medula em cidadãos portugueses, mais 12 do que em 2006. Destas, 13 foram transplantadas em doentes portugueses e estrangeiros.

O CEDACE foi criado em 1995, sem financiamento e sem quadro técnico próprio. Desde então, tem funcionado através dos Centros de Histocompatibilidade do Norte, Centro e Sul, que fazem a tipagem e o estudo imunológico dos dadores. O transplante de medula óssea é uma das poucas possibilidades de cura, e de sobrevivência, para muitos doentes oncológicos. A dificuldade está no facto de apenas 25% dos doentes ter um dador familiar compatível, ou seja, a grande maioria fica dependente de dadores não aparentados.

As estatísticas mais recentes mostram que a taxa de sobrevivência de doentes que beneficiam de um transplante de medula de um dador não aparentado aumentou de 30% para 80%.

Expresso
 
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No ano passado, 47.066 pessoas inscreveram-se como dadores de medula óssea, mantendo o registo português no terceiro lugar entre os maiores da Europa. Segundo dados do Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão (CEDACE) - nome pelo que ficou conhecido o Registo Nacional de Dadores Voluntário de Medula Óssea - , o país conta agora com 109.644 inscritos. A estatística representa um progresso sem precedentes: em 2002 o número de dadores não ia além dos 1625.

Os dados relativos a 2007, a divulgar numa cerimónia na Fundação Calouste Gulbenkian na próxima sexta-feira, revelam aumentos em todas as áreas entre 2006 e 2007. As pesquisas preliminares por unidades médicas portuguesas passaram de 256 para 310, enquanto nas instituições estrangeiras a evolução foi de 788 para 1086. Ao nível dos pedidos efectivos de medula (tecnicamente designados activações), a diferença foi de 109 para 140 por hospitais portugueses e de 441 para 773 para unidades internacionais. Ao invés, Portugal requisitou 89 dádivas de medula ao estrangeiro, mais 25 do que no ano anterior em análise. Na prática, o CEDACE fez 26 colheitas de medula em cidadãos portugueses, mais 12 do que em 2006. Destas, 13 foram transplantadas em doentes portugueses e estrangeiros.

O CEDACE foi criado em 1995, sem financiamento e sem quadro técnico próprio. Desde então, tem funcionado através dos Centros de Histocompatibilidade do Norte, Centro e Sul, que fazem a tipagem e o estudo imunológico dos dadores. O transplante de medula óssea é uma das poucas possibilidades de cura, e de sobrevivência, para muitos doentes oncológicos. A dificuldade está no facto de apenas 25% dos doentes ter um dador familiar compatível, ou seja, a grande maioria fica dependente de dadores não aparentados.

As estatísticas mais recentes mostram que a taxa de sobrevivência de doentes que beneficiam de um transplante de medula de um dador não aparentado aumentou de 30% para 80%.

Expresso

É de salientar estas iniciativas e dar-lhes a devida divulgação.
Abraço.
Tin.
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migel

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Gripe, tuberculose e sida

Gripe, tuberculose e sida


Especialistas apresentam soluções para diminuir incidência das doenças infecciosas em Portugal.

Mais de 600 especialistas nacionais e internacionais vão reunir-se nos próximos dias 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro, em Lisboa, nas 6ªs Jornadas de Actualização em Doenças Infecciosas, para debater os últimos avanços nesta área, com especial destaque para a gripe, a tuberculose e a sida.

Organizado pelo Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Curry Cabral, o encontro tem como objectivo analisar o panorama global das doenças infecciosas em Portugal, apresentar novas perspectivas de diagnóstico e tratamento e encontrar soluções para diminuir a incidência e mortalidade destas patologias a nível nacional.

Estas jornadas contarão com a participação do Ministro da Saúde Prof. Dr. António Correia de Campos; da Alta Comissária da Saúde Prof. Dra. Maria do Céu Machado; da Presidente da Comissão de Saúde da A.R. Dra. Maria de Belém Roseira; do Director-Geral de Saúde Dr. Francisco George; do Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas Dr. Rui Corte Real; do Presidente do Conselho de Administração do Hospital de Curry Cabral (HCC) Dr. Manuel Delgado; e do Director do Serviço de Doenças Infecciosas do HCC Dr. Fernando Maltez.

Fonte:Mediahealth Portugal
 

migel

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Transplante de rim sem necessidade de medicação perpétua está mais perto

Transplante de rim sem necessidade de medicação perpétua está mais perto

Duas novas técnicas conseguiram suprimir a necessidade de medicação para transplantados não rejeitarem órgãos.

Os cientistas estão muito perto de conseguirem fazer um transplante de rim sem que o transplantado tenha nencessidade de tomar medicação durante toda a vida, para impedir que o seu sistema imunitário rejeite o órgão doado. Segundo divulga hoje a BBC, duas técnicas diferentes testadas nos Estados Unidos conseguiram que os pacientes recuperassem sem medicação muito forte. Segundo o artigo, se o órgão não provier de um gémeo idêntico, o corpo humano rejeita-o e encara-o como um invasor, motivo pelo qual os pacientes têm actualmente de fazer medicação perpétua imuno supressiva, que aumenta o risco de infecção, cancro, colesterol e pressão sanguínea alta. Os resultados de ambos os estudos foram divulgados no “New England Journal of Medicine”.

O primeiro estudo, levado a cabo pela Universidade de Standford, envolveu um homem que recebu um rim do seu irmão. Durante dois anos, não recebeu medicação, tendo sido tratado com terapêuticas de anticorpos, irradiações e tendo recebido células sanguíneas do irmão. O tratamento combinado criou uma espécie de estabilização das células imunológicas que parece ter travado o ataque ao órgão transplantado.

O segundo estudo foi levado a cabo no Hospital Geral de Massachusetts. Aqui, cinco pacientes receberam primeiro medula óssea dos dadores e depois os respectivos rins. Um dos cinco rejeitou o rim doado, mas os restantes têm conseguido sobreviver sem necessidade de medicação, divulga o artigo.

Contudo, os especialistas afirmam que o principal problema continua a ser a obtenção de órgãos para transplante.


Fonte:Sapo
 

nita_vsc

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Médicos mudam maneira de tratar o tabagismo

Atenção fumante: atire a primeira pedra se você nunca tentou parar de fumar. Combater o tabagismo é uma tarefa árdua não só para o fumante - que em média tenta quatro vezes até deixar o vício -, mas também para os médicos. É o que afirma o estudo Stop (Smoking: The opinion of Physicians) realizado pela empresa Pfizer.


Segundo o estudo, feito com mais de 2800 médicos de 16 países, os profissionais da saúde estão apostando em um plano efetivo e individual para cada caso antes de indicarem fórmulas milagrosas contra o fumo.

Em média, um médico passa seis minutos da consulta conversando sobre o tema com seus pacientes fumantes. Entre os famosos adesivos e gomas de nicotina que prometem exterminar o vício, chega ao mercado em 2007 a Vareniclina, uma nova droga que age diretamente nos "interruptores" de nicotina no cérebro, reduzindo o desejo de fumar.

Enquanto o medicamento não está disponível, os médicos brasileiros preferem indicar atividades físicas, ingestão de líquidos e redução no consumo de café e outros estimulantes para driblar a vontade de fumar.

O estudo ainda aponta que o tabagismo está em primeiro lugar com uma larga vantagem sobre os demais fatores de risco de morte: sedentarismo, dieta inadequada, consumo de álcool e obesidade.

Para os médicos do Hospital Alemão Oswaldo cruz, em São Paulo, "se você parar de fumar agora, em dois dias seu olfato perceberá melhor os cheiros e seu paladar degustará melhor a comida". E mais: em três semanas sua respiração ficará mais fácil.

A psiquiatra Analice Gigliotti, chefe do setor de dependência química da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, confessa que abandonar o cigarro não é fácil. "Eu mesma fumei meu primeiro cigarro aos 11 anos", diz ela em um de seus artigos para a revista Istoé Gente.

Analice deixou o cigarro há 25 anos e hoje indica a força de vontade para os seus pacientes. "Marque uma data, diga aos amigos, jogue fora os cinzeiro e isqueiros e use a sua força no período inicial. Desejo de fumar não dura cinco minutos", afirma a médica.
 

nita_vsc

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Tabagismo compromete aspectos da saúde sexual

O tabagismo é danoso a quase todos os aspectos da saúde reprodutiva e sexual humana e reduz em cerca de 40% as chances da mulher engravidar, alertaram cientistas britânicos hoje no estudo intitulado "Fumo e Vida Reprodutiva", realizado pela Associação Médica Britânica (BMA, sigla em inglês).
O estudo concluiu que além dos já conhecidos riscos causados pelo tabagismo, como câncer e doenças cardíacas, um número estimado em 120 mil homens britânicos entre os 30 e os 50 anos ficaram impotentes por causa do cigarro. O tabagismo e o fumo passivo são a causa de 3 a 5 mil abortos espontâneos no país a cada ano, afirmaram os pesquisadores. Além disso, o tabagismo está relacionado com cerca de 1,2 mil casos ao ano de câncer cervical.

Mulheres que fumam durante a gravidez são três vezes mais suscetíveis a ter bebês abaixo do peso, com deformações e sofrem mais riscos de abortos espontâneos e a dar à luz natimortos. Os problemas continuam na infância, continuaram, afirmando que mais de 17 mil britânicos de até cinco anos são admitidos nos hospitais a cada ano devido ao fumo passivo.

A escala de males causados à saúde sexual é "assustadora", afirmou a doutora Vivienne Nathanson, da BMA. "Homens e mulheres que pensam em ter filhos um dia devem deixar o cigarro", continuou. "Os homens que querem continuar gozando dos prazeres do sexo devem esquecer o cigarro, em vista da forte evidência de que o fumo é uma forte causa de impotência sexual", prosseguiu.

O estudo fez uma série de recomendações, inclusive permitir às mulheres que não podem ter proteção garantida do fumo passivo no trabalho a ficar em casa até o final da gravidez, sem redução salarial.
 
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