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GF Ouro
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A AirPlus TV Portugal, empresa candidata às licenças “pay TV” da futura Televisão Digital Terrestre (TDT) portuguesa, voltou a manifestar a sua insatisfação face ao segundo relatório preliminar que lhe foi comunicado pelo júri de avaliação, considerando que este relatório “manteve todas as distorções da primeira avaliação” e que “não abrange o capítulo dos serviços e conteúdos”. Segundo Luís Nazaré, chairman da AirPlus TV Portugal, “Mesmo na parte em que o júri supostamente procedeu a uma segunda avaliação, nada de relevante foi alterado. A metodologia, em clara violação das disposições comunitárias para os concursos públicos, manteve-se; a bitola de avaliação, artificialmente criada na ronda anterior e que a Airplus considera ilegal, manteve-se; o júri, com uma baixa forçada, manteve-se; a subjectividade das classificações manteve incólume o seu pendor; a ausência, sentida no primeiro relatório, de critérios concorrenciais manteve-se. Só no estilo este novo relatório regista uma mudança – apagaram-se algumas das adjectivações mais carinhosas para com a proposta concorrente”. A empresa tenciona agora apresentar os seus argumentos nos próximos dez dias.
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