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Teatro da Trindade apresenta «Aos Peixes» de 3 a 30 de Julho
A peça «Aos Peixes», um espectáculo com texto de José Maria Vieira Mendes, a partir de «Moby Dick», de Herman Melville, subirá ao palco do Teatro da Trindade, em Lisboa, de 3 a 30 de Julho.
A obra, com encenação de Manuel Wiborg, acompanha «a viagem marítima de Ismael, o marinheiro que embarca na pesca da baleia como modo de afugentar o tédio e normalizar a circulação».
«Ismael é como todos, diz ele, precisa de sair de terra, necessidade do mar, para 'afugentar o tédio e normalizar a circulação'. E lá vai o gajeiro. Sozinho no mastro (torre de marfim?), sem companhia, à procura de um leitor», afirma José Maria Vieira Mendes, em comunicado.
«Não é fiel a 'adaptação', é traição, como a tradução», explica o autor, acrescentando que tentou «nunca pensar na música que o texto podia ser» e «oferecer resistência ao compositor, dificultar-lhe a tarefa», embora duvide que o tenha conseguido.
Para contar esta história, estarão em palco os actores Manuel Wiborg e Cláudio da Silva, acompanhados pelos cantores Ana Sacramento (soprano) e José Lourenço (tenor).
José Eduardo Rocha é o responsável pela direcção musical da orquestra, composta por Nuno Morão (voz barítono, flauta Allegro, violino Chicco e percussões), Vasco Lourenço (piano), Ricardo Torres (clarinete soprano), Paulo Loureiro (clarinete soprano e clarinete baixo), Luís Sousa (trompa) e Pedro Morgado (voz baixo e percussões).
DD
A peça «Aos Peixes», um espectáculo com texto de José Maria Vieira Mendes, a partir de «Moby Dick», de Herman Melville, subirá ao palco do Teatro da Trindade, em Lisboa, de 3 a 30 de Julho.
A obra, com encenação de Manuel Wiborg, acompanha «a viagem marítima de Ismael, o marinheiro que embarca na pesca da baleia como modo de afugentar o tédio e normalizar a circulação».
«Ismael é como todos, diz ele, precisa de sair de terra, necessidade do mar, para 'afugentar o tédio e normalizar a circulação'. E lá vai o gajeiro. Sozinho no mastro (torre de marfim?), sem companhia, à procura de um leitor», afirma José Maria Vieira Mendes, em comunicado.
«Não é fiel a 'adaptação', é traição, como a tradução», explica o autor, acrescentando que tentou «nunca pensar na música que o texto podia ser» e «oferecer resistência ao compositor, dificultar-lhe a tarefa», embora duvide que o tenha conseguido.
Para contar esta história, estarão em palco os actores Manuel Wiborg e Cláudio da Silva, acompanhados pelos cantores Ana Sacramento (soprano) e José Lourenço (tenor).
José Eduardo Rocha é o responsável pela direcção musical da orquestra, composta por Nuno Morão (voz barítono, flauta Allegro, violino Chicco e percussões), Vasco Lourenço (piano), Ricardo Torres (clarinete soprano), Paulo Loureiro (clarinete soprano e clarinete baixo), Luís Sousa (trompa) e Pedro Morgado (voz baixo e percussões).
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