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SAP, Symantec e McAfee estão entre as empresas que deixaram que os russos acedessem aos códigos-fonte dos seus produtos.
Várias empresas tecnológicas estão a ser acusadas de ter permitido que a Rússia analisasse os códigos-fonte de diversos dos seus produtos, para poderem entrar naquele mercado. Entre elas estão nomes como a SAP, Symantec e a McAfee.
Segundo avança a Reuters, a justificar as análises, que estão a ser feitas desde 2014, estaria a necessidade de verificar se o software continha vulnerabilidades que pudessem ser exploradas por hackers, mas a prática - e resultados que apontem a existência dessas falhas - pode ter colocado em risco a segurança de vários países que usam os produtos nas suas agências governamentais.
As empresas envolvidas confirmam ter revelado o código-fonte às autoridades russas, mas garantem que a análise foi feita sob a sua supervisão, não tendo sido disponibilizado qualquer recurso que facilitasse ou permitisse a alteração desses códigos.
Recorde-se que são vários os “cuidados” que o Governo norte-americano tem adotado para se salvaguardar da espionagem e ciberataques de outros países - nomeadamente da Rússia - aos seus serviços. Entre as mais recentes estão as "quezílias" com a Huawei e com a Kaspersky.
Várias empresas tecnológicas estão a ser acusadas de ter permitido que a Rússia analisasse os códigos-fonte de diversos dos seus produtos, para poderem entrar naquele mercado. Entre elas estão nomes como a SAP, Symantec e a McAfee.
Segundo avança a Reuters, a justificar as análises, que estão a ser feitas desde 2014, estaria a necessidade de verificar se o software continha vulnerabilidades que pudessem ser exploradas por hackers, mas a prática - e resultados que apontem a existência dessas falhas - pode ter colocado em risco a segurança de vários países que usam os produtos nas suas agências governamentais.
As empresas envolvidas confirmam ter revelado o código-fonte às autoridades russas, mas garantem que a análise foi feita sob a sua supervisão, não tendo sido disponibilizado qualquer recurso que facilitasse ou permitisse a alteração desses códigos.
Recorde-se que são vários os “cuidados” que o Governo norte-americano tem adotado para se salvaguardar da espionagem e ciberataques de outros países - nomeadamente da Rússia - aos seus serviços. Entre as mais recentes estão as "quezílias" com a Huawei e com a Kaspersky.