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Território russo atacado no primeiro dia das eleições
Grupos paramilitares anti-Putin realizaram incursões nas regiões fronteiriças de Kursk e Belgorod.
Grupos paramilitares anti-Putin realizaram esta sexta-feira uma nova incursão em território russo a partir da Ucrânia, coincidindo com o arranque da votação nas eleições presidenciais que vão reeleger Vladimir Putin por mais seis anos.
O Ministério da Defesa russo informou que as suas forças “repeliram vários ataques” nas regiões fronteiriças de Kursk e Belgorod e o próprio Putin, visivelmente irritando, disse numa reunião do Conselho de Segurança russo que os ataques foram levados a cabo por cerca de 2500 combatentes vindos da Ucrânia e apoiados por 35 tanques e 40 veículos blindados. “Estes ataques inimigos não ficarão impunes”, prometeu o Presidente russo após votar online no seu gabinete no Kremlin.
Os ataques foram reivindicados pelos grupos paramilitares Legião da Liberdade da Rússia, Corpo de Voluntários Russos e Batalhão Siberiano, que operam a partir da Ucrânia, mas garantem atuar de forma independente do Exército ucraniano. Os ataques foram igualmente confirmados pelos serviços de informação militares ucranianos, que informaram que as regiões de Belgorod e Kursk “são agora zonas ativas de combate”.
O governador da região de Belgorod revelou que a aldeia de Kozinka foi “seriamente atingida” e que pelo menos duas pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas nos “ataques ucranianos”.
Correio da Manhã

Grupos paramilitares anti-Putin realizaram incursões nas regiões fronteiriças de Kursk e Belgorod.
Grupos paramilitares anti-Putin realizaram esta sexta-feira uma nova incursão em território russo a partir da Ucrânia, coincidindo com o arranque da votação nas eleições presidenciais que vão reeleger Vladimir Putin por mais seis anos.
O Ministério da Defesa russo informou que as suas forças “repeliram vários ataques” nas regiões fronteiriças de Kursk e Belgorod e o próprio Putin, visivelmente irritando, disse numa reunião do Conselho de Segurança russo que os ataques foram levados a cabo por cerca de 2500 combatentes vindos da Ucrânia e apoiados por 35 tanques e 40 veículos blindados. “Estes ataques inimigos não ficarão impunes”, prometeu o Presidente russo após votar online no seu gabinete no Kremlin.
Os ataques foram reivindicados pelos grupos paramilitares Legião da Liberdade da Rússia, Corpo de Voluntários Russos e Batalhão Siberiano, que operam a partir da Ucrânia, mas garantem atuar de forma independente do Exército ucraniano. Os ataques foram igualmente confirmados pelos serviços de informação militares ucranianos, que informaram que as regiões de Belgorod e Kursk “são agora zonas ativas de combate”.
O governador da região de Belgorod revelou que a aldeia de Kozinka foi “seriamente atingida” e que pelo menos duas pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas nos “ataques ucranianos”.
Correio da Manhã