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José Ramos-Horta, laureado com o Prémio Nobel da Paz em 1996, disse esta quarta-feira que não tem planos de estar presente na entrega do galardão ao dissidente chinês Liu Xiaobo, nem Timor-Leste se fará representar.
Timor-Leste será, assim, um dos países ausentes da cerimónia de sexta-feira em Oslo, na Noruega, a cujo boicote as autoridades chinesas lançaram um apelo, juntando-se a cerca de duas dezenas de países, entre os quais a Rússia e Cuba, que declinaram o convite para a cerimónia.
À chegada a Díli, de regresso a uma visita a Cuba, o presidente timorense justificou a sua posição, afirmando que não é habitual marcar presença nas cerimónias de entrega dos prémios.
Diário Digital / Lusa
Timor-Leste será, assim, um dos países ausentes da cerimónia de sexta-feira em Oslo, na Noruega, a cujo boicote as autoridades chinesas lançaram um apelo, juntando-se a cerca de duas dezenas de países, entre os quais a Rússia e Cuba, que declinaram o convite para a cerimónia.
À chegada a Díli, de regresso a uma visita a Cuba, o presidente timorense justificou a sua posição, afirmando que não é habitual marcar presença nas cerimónias de entrega dos prémios.
Diário Digital / Lusa