billshcot
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Cidália Calheiros, florista, de 49 anos, foi ontem condenada pelo Tribunal de Tondela a seis anos de cadeia por ter apertado o pescoço a uma tia do marido, causando-lhe a morte. O colectivo de juízes considerou provado o crime de ofensa à integridade física, agravada pelo resultado de que foi vítima, em 2009, Maria Cília, de 69 anos. Não ficou provada a intenção de matar, motivo pelo qual não foi considerado homicídio qualificado. "Não tem antecedentes criminais, mas tenho de lhe aplicar seis anos", disse o presidente do colectivo. Ao ouvir a decisão, a arguida chorou em silêncio.
sala de audiências encheu-se para ouvir a leitura do acórdão. À saída, Cidália Calheiros não prestou declarações. André Domingues, advogado de defesa, considerou a pena "manifestamente excessiva" e está a ponderar recorrer da decisão. "Não houve intenção de matar e a autópsia não foi conclusiva quanto à causa da morte", justificou.
"Não foi feita justiça, deviam ter sido 15 anos", disse Natália Sousa, irmã da vítima. A arguida estava acusada de, após uma discussão, ter asfixiado Maria Cília e de a ter abandonado no local. Vai aguardar o desfecho do processo em liberdade, com termo de identidade e residência.
cm
sala de audiências encheu-se para ouvir a leitura do acórdão. À saída, Cidália Calheiros não prestou declarações. André Domingues, advogado de defesa, considerou a pena "manifestamente excessiva" e está a ponderar recorrer da decisão. "Não houve intenção de matar e a autópsia não foi conclusiva quanto à causa da morte", justificou.
"Não foi feita justiça, deviam ter sido 15 anos", disse Natália Sousa, irmã da vítima. A arguida estava acusada de, após uma discussão, ter asfixiado Maria Cília e de a ter abandonado no local. Vai aguardar o desfecho do processo em liberdade, com termo de identidade e residência.
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