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Tour de França 2023

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Volta a França: Adam Yates vence luta de irmãos e é o primeiro líder

adamyates.jpg

Final romântico, em Bilbau, da 1.ª etapa da Volta a França, discutido em família entre os irmãos Yates em fuga, com Adam (UAE Emirates) a impor-se ao gémeo Simon (Jayco-Alula) para conquistar a camisola amarela. No terceiro lugar, à frente do grupo perseguidor, a 12 segundos do vencedor, Tadej Pogacar (UAE Emirates) garantiu quatro segundos de bonificação (atribuído àquela classificação na etapa) e adianta-se ao arquirrival Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) na batalha pelo triunfo no Tour.

A nota negativa para a queda de Enric Mas (Movistar) e Richard Carapaz (EF Education), a cerca de 20 km da meta, que levou ao abandono do espanhol e ao atraso de mais de 15 minutos do equatoriano, em grandes dificuldades para finalizar a etapa, que teve percurso exigente incluindo cinco contagens de montanha, a última na Côte de Pike (2.ª categoria, 2,1 km a 9,4%) que deixou em dificuldades grande parte do pelotão em que encontrou os três portugueses, que, de resto, já se tinham atrasado numa subida anterior.

A etapa iniciou-se com Lilian Calmejane (Intermarché), Simon Guglielmi Arkéa), Pascal Eenkhoorn (Lotto), Jonas Gregaard (Uno-X) e Valentin Ferron (TotalEnergies) a ficaram na frente da corrida logo nos primeiros qilómetros, mas nunca ultrapassaram a diferença de 2,30 m para o pelotão, que absorveu os fugitivos a 48 km da meta quando as equipas começaram a contar espingardas para a fase final.

Pogacar, Vingegaard e o surpreendente Victor Lafay (Cofidis) assumiram a cabeça do pelotão na subida de Pikes, mas sem tomarem a iniciativa de qualquer ataque que acabou por pertencer já dentro de Bilbau aos gémeos Adam e Simon Yates. Na última subida rumo à meta, Adam deixou para trás Simon e vencer e etapa que lhe permitiu envergar a camisola amarela, depois de o ter feito por alguns dias na edição da Volta a França de 2020.

«Não sei o que dizer. Queríamos lançar Pogacar na Côte de Pike, mas ele atacou e não conseguiu ir-se embora. O meu irmão Simon colou-se à minha roda e colaborámos. Venci, mas também poderia ter sido ele. Tadej [Pogacar] continua a ser o líder da Emirates, mantenho os pés no chão, porque é o melhor do mundo», afirmou Adam Yates.
Pogacar ficou tão satisfeito com o desfecho da jornada - saliente-se que no grupo encontrava-se Van Aert, que nem sequer se fez ao sprint, terminando na cauda, em 11.º lugar - que exultou ao cruzar a meta, celebrando de braços erguidos, como se tivesse vencido.

«É como se eu tivesse vencido», disse o esloveno. «Creio que estou ainda mais feliz do que se tivesse ganho. É uma grande vitória, ainda melhor do que o esperado. Devemos estar muito orgulhosos. Mostrámos que somos fortes e que tínhamos boa estratégia», declarou Pogacar. «Estou muito satisfeito com meu desempenho e com o de toda a equipa. Creio que liguei o motor!», afirmou o vencedor do Tour em 2020 e 21.

Em declarações à televisão espanhola, Ruben Guerreiro (Movistar), que terminou uma modesta 86.ª posição a 9,52 minutos do vencedor, explicou a etapa aziaga para a sua equipa: «Tivemos muito azar com a queda e abandono de Enric Mas. Preparámos o Tour para a equipa estar com ele e aconteceu o pior logo no primeiro dia. Que eu saiba e até este momento a equipa não tinha plano B, vamos aguardar pelas decisões dos diretores desportivos.

Wout Van Aert (Jumbo) mostrava-se desolado no final da etapa: «A equipa trabalhou muito bem, mas comecei a sentir dores nas pernas a 200/300 metros da meta. As duas últimas subidas foram muito rápidas, consegui passar com dificuldades, por isso não estive em condições de disputar o sprint. Tiro o chapéu aos irmãos Yates».

Nelson Oliveira (Movistar) terminou em 63.º com mais 5,09 minutos do que o vencedor, seguido de Rui Costa (Intermarché), em 80.º a 8,46 m.


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Volta à França: Victor Lafay antecipou-se aos favoritos

victorlafay.jpg

A temida passagem por Jaizkibel com 8,1 km e um desnível 5,3 %, considerada a montanha emblemática do País Basco, situada sobre a baía de S. Sebastian, foi impiedosa na seleção dos melhores que decidiram ao sprint a 2.ª etapa da Volta à França percorrida entre Vitória e San Sebastian com 208,9 km.

A corrida iniciou-se com a fuga de Neilson Powless (EF Education), Rémi Cavagna (Soudal) e Boasson Hagen (TotalEnergies), que sempre estiveram controlados pelo pelotão mesmo depois de terem 5 m de vantagem para o grande grupo, que esteve mais interessado na luta entre Pogaçar e Vingegaard os imperadores do Tour, que nos fugitivos.

Neilson Powless foi o último dos resistentes neutralizado quando o pelotão já se encontrava nos últimos 20 km depois de ter perdido a vantagem na subida de Jaizkibel, quando Jumbo-Visma e Team Emirates aumentaram o ritmo de pedalada e deixaram apeados muitos ciclistas entre os quais os portugueses Rui Cota (Intermarché), Nelson Oliveira e Ruben Guerreiro (Movistar) que cortaram a meta com algum atraso.

A perspicácia de Victor Lafay (Cofidis) foi determinante para o triunfo do francês, que lançou o primeiro ataque na entrada do ultimo quilómetro para mais adiante iniciar o sprint final a 400 metros da meta que lhe valeu surpreender o comboio da Jumbo-Visma e em particular Wout Van Aert que não foi além do segundo lugar, depois de Laporte não ter conseguido anular o espaço que Lafay ganhou ao pelotão.

«Quando fui ao limite em esforço não pensava em ganhar quando vi os 500 metros, senti os watts começarem a cair, acreditei até ao fim, ouvia o barulho das correntes da bicicletas cada vez mais perto de mim mas consegui ser o primeiro. É uma sensação indescritível, ontem fiquei um pouco frustrado no final, hoje foi tudo bem diferente embora me sentisse pior que no primeiro dia, decidi atacar na entrada do ultimo quilómetro e comecei a sprintar cedo de mais, mas valeu a pena para dar esta alegria à equipa e aos franceses. Na 2.ª etapa fui vitima da marcação entre os favoritos, hoje vi que a Jumbo tinha trabalhado muito, pensei que seria um boa ideia tentar tudo no ultimo quilómetro, estavam muito desgastados e Van Aert não iria atacar sozinho e acabei por vencer» palavras de Victor Lafay que se estreou a vencer no Tour depois de já ter ganho uma etapa na Volta à Itália em 2021. Foi o regresso a Cofidis às vitórias na Volta à França 15 anos depois de Sylvan Chavanel ter sido primeiro em 2008 na chegada a Montluçon.

Na luta dos galos, Tadej Pogaçar ganhou 12 segundos Jonas Vingegaard, 8 na subida de Jaizkibel e quatro ao ser o terceiro classificado na meta. Adam Yates (Emirates) manteve e camisola amarela com a diferença de 6 segundos par Tadej Pogçar (Emirates) e para o seu irmão Simon Yates. A 3.ª etapa que finaliza em Baiona no território francês não apresenta dificuldades mas poderá na parte final ter o vento como adversário invisível. «A etapa decorreu sem problemas e descolei na ultima subida por o ritmo ser muito elevado. Como vai ser o nosso plano no futuro?, sem possibilidades de colocar um ciclista no pódio vamos lutar pelas etapas. Hoje tentei entrar na fuga mas não consegui, quando chegarem os Pirenéus e os Alpes talvez aí possamos fazer qualquer coisa interessante», contou a A BOLA Nelson Oliveira que se encontra a meio da tabela na classificação geral.

2.ª ETAPA VITORIA - SAN SEBASTIAN 209 KM
1.º Victor Lafay (Fra/Cofidis) 4,46,39 h
média de 43,391 km/h
2.º Wout Van Aert (Bel/Jumbo) mt
3.º Tadej Pogaçar (Slo/Emirates) mt
4.º Tom Pidcock (Gbr/Ineos) mt
5.º Pello Bilbao (Esp/Bahrain) mt
6.º Mickael Woods (Au/Israel) mt
7.º Romain Bardet (Fra/DSM) mt
8.º Dylan Teuns (Bel/Israel) mt
9.º Jai Hindley (Aus/Bora) mt
10.º Steff Cras (Bel/TotalEnergies) mt
35.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar) a 2,25 m
59.º Rui Costa (Por/Intermarché) a 6,26 m
89.º Nelson Oliveira (Por/Movistar) a 11,42 m

GERAL
1.º Adam Yates (Gbr/Emirates) 9,09,18 h
2.º Tadej Pogaçar (Slo/Emirates) a 6 s
3.º Simon Yates (Gbr/Jayco-Alula) mt
4.º Victor Lafay (Fra/ Cofidis) a 12 s
5.º Wout Van Aert (Bel/Jumbo) a 16 s
6.º Jonas Vingegaard (Din/Jumbo) a 17 s
7.º Michael Woods (Can/Israel) a 22 s
8.º Jai Hindley (Aus/Bora) mt
9.º Mikel Landa (Esp/Bahrain) mt
10.º Carlos Rodriguez (Esp/Ineos) mt
60.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar a 12,17 m
66.º Rui Costa (Por/Intermarché) a 15,12 m
72.º Nelson Oliveira (Por/Movistar) a 16,51 m

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Tour de França 2023 - Etapa 1​


 

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Tour de França 2023 - Etapa 2​



 

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Sprint Polémico na entrada em França

tourfrance.jpg

Numa Volta à França despida de interesse competitivo, em que tudo gira em redor de Jonas Vingegaard e Tadej Pogacar, vão sendo as polémicas que vão alimentando a mais importante corrida do mundo.

O final da etapa em Bayonne, no regresso da corrida às origens, vai dar que falar por mais alguns dias. os Comissários decidiram manter a vitória de Jasper Philipsen (Alpecin-Decwuninck). O ciclista belga impediu a progressão de Wout Van Aert (jumbo-Visma) os juízes depois de 20 minutos de reunião e visualização do ultimo quilometro, decidiram que a vitória de Jasper Philipsen não oferece contestação, em virtude do ciclista belga não ter alterado a sua linha de progressão e decidiram que a vitória foi limpa por não ter violado os regulamentos.

Pelas imagens ficou a sensação que Philipsen fechou a Porta a Van Aert, que não teve espaço para lançar o sprint. Aceita-se a decisão dos juizes mas ficaram no ar muitas reticências. A fuga de Neilson Powless (EF Education) e Laurent Pinchón (Arkéa) iniciada nos primeiros quilómetros, foi a referência da corrida em virtude do pelotão ter a situação controlada. Sabendo-se que a parte final da etapa plana e favorecia os velocistas.

O interesse dos fugitivos, principalmente de Neilson Powless esteve na conquista dos pontos nas quatro contagens de montanha, Pinchón ainda conseguiu manter-se na frente atá cerca de 44 km da meta quando as equipas começaram a pensar na mais que certa chegada em pelotão. Mathieu Van Der Poel levou na roda Jasper Philipsen que só teve de explodir nos últimos 250 metros e carimbar a terceira vitória em etapas na Volta à França.

Nelson Oliveira e Ruben Guerreiro cortaram meta no pelotão, com o mesmo tempo do vencedor, Rui Costa ficou num dos cortes registados nos últimos 5 km e gastou mais 1,21 m que o primeiro .

CLASSIFICAÇÕES
3.ª Etapa Amorebieta - Bayonne 193,5 km


1.º Jasper Philipsen (Bel/Alpecin-Deceuninck) 4,43,15 h média de 40,989 km/h
2.º Phil Buhaus (Bel/Bahrain) mt
3.º Cleb Ewan (Aus/Lotto) mt
4.º Fabio Jakobsen (Ned/Soudal) mt
5.º Wout Van Aert Bel/Jumbo) mt
6.º Mark Cavendish (Gbr/Astana) mt
7.º Jordi Meeus (Bel/BORA) mt
8.º Dylan Groenewegen (Ned/Jayco) mt
9. Mads Pedersen (Din/lidl-Treck) mt
10.º Bryan Coquard (Fra/Cofidis) mt
56.º Nelson Oliveira (Por/Movistar) mt
57.º Ruben Guerreiro (Por/MOvistar) mt
131.º Rui Costa (Por/Intermarc) a 1,21 m

GERAL
1.º Adam Yates (Gbr/Emirates) 13,52,33 h
2.º Tadej Pogaçar (Slo/Emirates) a 6 s
3.º Simon Yates (Gbr/Jayco-Alula) mt
4.º Victor Lafay (Fra/ Cofidis) a 12 s
5.º Wout Van Aert (Bel/Jumbo) a 16 s
6.º Jonas Vingegaard (Din/Jumbo) a 17 s
7.º Michael Woods (Can/Israel) a 22 s
8.º Jai Hindley (Aus/Bora) mt
9.º Carlos Rodriguez (Esp/Ineos) mt
10.º Mattias Skjelmose (Din/lidl-Trck) mt
60.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar a 12,17 m
66.º Rui Costa (Por/Intermarché) a 15,12 m
72.º Nelson Oliveira (Por/Movistar) a 16,51 m

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Volta à França: Philipsen volta a vencer em etapa com final caótico

jasperphilipsenetapa4.jpg

O final da 4.ª etapa da Volta à França no autódromo de Armagnac em Nogaro, foi caótico com três quedas no ultimo quilómetro que deixou marcas em alguns ciclistas, António Pedrero (Movistar), Fabio Jakobsen (Soudal), Mikkel Bjerg Emirates), Quinn Simmons (Lidl-Trek foram alguns dos ciclistas que tiveram que receber assistência médica devido aos ferimentos provocados pelo asfalto.

A ligação entre Dax e Nogaro com 181,8 km, foi uma etapa sem historia, sonolenta e sem iniciativas e com a mais que certa chegada em pelotão, na véspera da corrida entrar nos Pirenéus naquele que será o primeiro dia do Tour em alta montanha.

A fuga iniciada a 86 km do final por Benoit Cosnefroy (AG2R) e Anthony Delaplace (Arkea) não passou de folclore, sabendo que não tinham a mínima possibilidade de chegarem destacados à meta, ao menos foi de louvar a iniciativa, porque caso contrario não existiriam outros motivos de interesse a não ser as quedas que privaram alguns sprinters de lutar pela vitória.

Desde o quilómetro zero que o pelotão assumiu que partiam e chegavam todos juntos e no final quem tivesse melhores pernas seria o vencedor. Foi a segunda etapa de transição que permitiu ao belga Jasper Philipsen (Alpecin) vencer e entrar na corrida à camisola verde dos pontos. «Desta vez não houve discussão sobre a vitória. O lançamento de Van Der Poel foi perfeito, mas estive um pouco atrapalhado quando Jakobsen caiu ao meu lado e íamos a mais de 80km/h. já dentro do circuito apercebi-me que as curva seram bastante técnicas e que estiveram na origem das quedas. Na ultima volta perdi a equipa, valeu a experiência de Mathieu que me lançou na perfeição, a vitória é mais dele do que minha, Até porque já vinha com cãibras.

Os três portugueses fizeram toda a etapa no pelotão, escaparam às quedas e cortaram a meta com o mesmo tempo do vencedor.
A etapa de quarta-feira para trepadores poderá ser uma oportunidade para Ruben Guerreiro se mostrar a correr num terreno que lhe é favorável; «Quer eu quer o Nelson vamos tentar entrar na fuga nas etapas dos Pirenéus pode ser que resulte. A equipa precisa de se mostrar e conseguir resultados e ver se passamos a ter mais um pouco de sorte», declarou a A BOLA Ruben Guerreiro, enquanto Nelson Oliveira afirma estar motivado para entrar numa fuga, «É uma questão de oportunidade, hoje consegui evitar uma queda quando Jakobsen caiu e a sua bicicleta ficou na minha frente. O pelotão anda muito nervoso, pode ser que acalme nas etapas de montanha».

ETAPA
1.º Jasper Philipsen (Bel/Alpecin-Deceuninck) 4.25,28 h média de 41,090km/h
2.º Caleb Ewan (Aus/Lotto) mt
3.º Phill Bauhaus (Ale/Bahrain) mt
4.º Bryan Coquard (Fra/Cofidis) mt
5.º Mark Cavndish (Gbr/Astana) mt
6.º Danny Van Poppel (/BBK) mt
7.º Alexander Kristoff (Nor/Uno-X) mt
8.º Lucas Mezgec (Slo/Jayco Alula) mt
9.º Wout Van Aert (Bel/Jumbo) mt
10.º Mads Pedersen (Din/Lidl-Trek) mt
58.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar) mt
109.º Nelson Oliveira (Por/MOV) mt
137.º Rui Costa (POR/Intermarché) a 2,12 m

GERAL
1.º Adam Yates (Gbr/Emirates) 18.18,01 h
2.º Tadej Pogaçar (Slo(Emirates) a 6 s
4.º Simon Yates (Gbr/Tayco Alula) mt
5.º Victor Lafay (Fra/Cofidis) a 12 s
6.º Jonas Vingegaard (Din/Jumbo) a 17 s
7.º Jay hIndley (Aus/Bora) a 22 s
8.º Michal woods (Can/Israel) mt
9.º Mattias Skjelmose (Din/Lidl-Trek) mt
6.º Wout Van Aert (Bel/Jumbo) a 16 s
7.º Jai Hindley (Aus/Bora) a 22 s
8.º Michael Woods (Can/Israel) mt
9.º Mattias Skjelmose (Din/Lidl-Trek)mt
10.º Carlos Rodriguez (ESP/Ineos) mt
54.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar) a 12,17
69.º Nelson Oliveira (Por/MOV) a 16,51 m
76.º Rui Costa (Por/In)termarché) a 18,45 m

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Tour de França 2023 - Etapa 3​


 

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Tour de França 2023 - Etapa 4​


 

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Volta à França: Etapa pirenaica reencontrou a mística do Tour

jaihindley.jpg

Aguardada com expetativa, a 5.ª etapa da Volta à França percorrida pelas estradas dos Pirenéus, acabou com o marasmo que se vivia no Tour e deu a volta à classificação geral com uma etapa superior do australiano Jai Hindley (Bora-Hansgrohe), vencedor o ano passado da Volta à Itália. A fuga iniciada aos 25 km por 36 ciclistas foi o ponto de partida para uma etapa muito tática de ataques contra ataques, de surpresas e confirmações.

O esforço de Wout Van Aert (Jumbo) contribuiu para que Jonas Vingegaard ganhasse no final 53 segundos a Tadej Pogacar que continuam a ser os principais candidatos a vencer a geral em Paris, embora Jai Hindley novo líder, Giulio Ciccone (3.º), Emnuel Buchmann (4.º) e Adam Yates (5.º) tivessem entrado por mérito próprio nas contas que a UAE-Team Emirates de Pogacar e Jumbo-Visma de Vingegaard têm que fazer para evitarem surpresas. Jai Hindley e Jonas Vingegaard foram os que mais rentabilizaram a etapa pirenaica. O australiano que entrou na fuga inicial, teve pernas para subir o Col de Soudet (1.ª cat.) e o Col de Marie Blanque (Cat. especial), subida na qual Jonas Vingegaard fez a diferença para os adversários diretos em especial para Tadej Pogacar que não teve equipa nem pernas para acompanhar o ritmo do dinamarquês que anulou todos os fugitivos exceto Hindley, que acabou por ser o herói da jornada ao vencer a etapa e conquistar a camisola amarela.

Vingegaard conseguiu juntar-se ao grupo de Giulio Ciccone, Emanuel Buchmann e Adam Yates, importantes para manterem a diferença para Pogacar. «Não tinha planos para hoje, só queria curtir a etapa, de repente estava metido no grupo. Foi bom porque comecei a admitir que poderia ganhar a etapa e dar um salto na classificação. É a minha primeira participação no Tour e vim para tentar um lugar entre os melhores, só que não esperava chegar tão depressa à camisola amarela. Nos últimos quilometro devido ao ruído não conseguia perceber o que me diziam do carro de apoio. Só queria era ganhar o máximo e tempo possível. Esta vitória é para a minha família e namorada que sempre me apoiaram», declarou Hindley numa improvisada conferencia de imprensa junto ao autocarro da equipa antes de subir ao pódio.

Jonas Vingegaard estava satisfeito com a corrida que realizou; «A equipa foi fantástica, não tive que trabalhar na cabeça da corrida. Na subida de Marie Blanque tive boas sensações, disse ao Kuss para seguir em frente e acelerar o ritmo e foi aí que ataquei. Não sabia que hoje Pogacar estava vulnerável, apenas olhei par mim mesmo. Se me sentisse bem atacaria como fiz. Sei que Tadej nunca desiste e por isso vai atacar-me até Paris. Naturalmente que estou feliz com a vantagem de 53 segundos, mas também precisamos de olhar para outros ciclistas como Hindley , Ciccone os irmãos Yates e o meu compatriota Skjelmose que está a fazer uma boa corrida. Olhamos para o mapa das etapas diria que só agora o Tour começou mais a sério, ainda temos mais Pirenéus, Alpes e por aí adiante, o Tour só caba em Paris e até lá muita coisa vai acontecer, a etapa de manhã (quinta-feira) vai ser muito importante para quem corre para os primeiros lugares.

Os portugueses cumpriram, Ruben Guerreiro (Movistar) cortou a meta na 40.º posição, seguido de 72.º Rui Costa (Intermarché) e 83.º Nelson Oliveira (Movistar). « Foi uma etapa muito dura e mesmo sem termos ninguém na fuga tivemos que colaborar na perseguição. Chegámos ao fim sem problemas mas cansados com tantas subidas que amanhã continuam», avançou a A BOLA Nelson Oliveira.

ETAPA
1.º Jai Hindley (Aus/Bora-Hansgrohe) 3.57,28 h à média de 41,170 km/h
2.º Giulio Ciccone (Ita/Lidl-Trek) a 32 s
3.º Felix Gall (Din/AG2R) mt
4.º Emanuel Buchmann (Ale/Bora mt
5.º Jonas Vingegaard (Din/Jumbo) a 34 s
6.º Mattias Skkjelmose (Din/Lidl-Trek) a 1,38 m
7.º Daniel martinez (Col/Ineos) mt
8.º Tadej Pogacar (Slo/Emirates) mt
9.º Dvid Gaudu (Fra/Groupama) mt
10.º Crlos Rodriguez (Esp/Ineos) mt
40.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar) a 6,49 m
72.º Rui Costa (POR/Intermarché) a 16,52 m
83.º Nelson Oliveira (Por/MOV) a 17,15 m

GERAL
1.º Jai Hindley (Aus/Bora-Hansgrohe) 22.15,12 h
2.º Jonas Vingegaard (Din/Jumbo) a 47 s
3.º Giulio Ciccone (Ita/Lidl-Trek) a 1,03 m
4.º Emanuel Buchmann (Ale/Bora a 1,11 m
5.º Adam Yates (Gbr/Emirates) a 1,34 m
6.º Tadej Pogacar (Slo/Emirates) a 1,40 m
7.º Simon Yates (Gbr/Jayco Alula) mt
8.º Mattiass Skjelmose (DI/Lidl-Trek) a 1,56 m
9.º Carlos Rodiguez (ESp/Ineos) mt
10.º David Gaudu (Fra/Froupama) mt
41.º Ruben Guerreiro (Por/Movistar) a 19,02 m
71.º Nelson Oliveira (Por/MOV) a 34,02 m
76.º Rui Costa (POR/Intermarché) a 35,33 m

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Subida do Tourmalet incendiou o Tour

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A ascensão do Tourmalet, uma das ícones subidas da Volta à França proporcionou uma empolgante luta entre os dois colossos do Tour, Tadej Pogacar (Emirates) e Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) e incendiou a Volta à França. O primeiro venceu a 6.ª etapa entre Tarbes e Cauterets-Cambasque na extensão de 144,9 km, o segundo conquistou a camisola amarela com a diferença de 25 s para o ciclista esloveno. Depois de no dia anterior Vingegaard ter marcado pontos na luta com Pogacar, a etapa desta quinta-feira, com passagem pelo Col d’Aspin e Tourmalet, apresentava-se como um tira-teimas entre os dois melhores ciclistas do pelotão.


A etapa foi mais uma vez muito tática por parte da jumbo-Visma e UAE-Team Emirates, sabendo que Jai Hindley não tinha equipa para defender e camisola amarela, a estratégia montada passava pelo degaste e o ataque final na subida do Tourmalet. Embora curta a etapa foi muito intensa desde o seu inicio, com a formação de vários grupos nos primeiros quilómetros. Alguns nomes importantes ficaram na frente da corrida, Wout Van Aert (Jumbo), Matteo Trentin (Emirates), Michal Kwiatkowski (Ineos), Nikias Ardnt (Bahrain), Van Der Poel (Alpecin), Neilands (Isrel), Juul Jensen (Jayco-Alula), Bryan Coquard, Anthony Perez (Cofidis) e Oliver Naesen (Citroên), a que se juntou Ruben Guerreiro (Movistar), a fuga começou a desmontar-se na subida para o Col d’Aspin a diferença de 3,05 m de Vingegaard, Van Aert, Kwiatkowski, Powless, Alaphilippe, Agreen, Ruben Guerreiro, Izagirre, Johannessen, Coquard, Louvel, Neilands Van Der Poel Louvel e Trentin, para o camisola amrela e em particular para Tadej Pogacar, começou a diminuir para a 50 km da meta se cifrar em 2,50 m.


Um grupo constituído por Ruben Guerreiro, Vingegaard, Wout Van Aert, Pogacar Powless, Kwiatkovski, Shaw e Johaannessen, entrou destacado na subida do Tourmalet. A 4, 6 km da meta, Vingegaard atacou mas levou na roda Pogacar, a 2,7 km do final foi a vez de Pogacar lançar o ataque que decidiu a etapa, deixando em dificuldades Vingegaard, quando o camisola amarela Jai Hindley já não tinha capacidade para recuperar o tempo perdido. O ritmo de Pogacar levou-o à vitória, com Vingegaard tentando atenuar os prejuízos surgindo Ruben Guerreiro em bom plano a cortar meta em quarto lugar. Numa jornada bem concebida pela Jumbo-Visma, com destaque para Wout Van Aert o cérebro de uma tática que deixou Vingegaard a depender de si próprio na luta com Pogacar.


«Não existiu vingança nenhuma, mas é muito bom vencer e ganhar tempo. Sinto-me um pouco aliviado e muito melhor. Claro que fiquei preocupado com a corrida de Jonas na etapa anterior. Quando começou a subida do Tourmalet, pensei; se a corrida for como a de ontem podemos fazer as malas e ir para casa. Felizmente tinha boas pernas e pude acompanhar o ritmo que foi imposto. Dedico este vitória a Urska (noiva) ela caiu no Giro Donna e deu-me muita força», afirmou Pogacar que registou a décima Vitória na Volta à França.


«Estou muito feliz por estar novamente de amarelo. É sempre bom e adoro esta cor. É a camisola mais ícónica deste desporto. Esperava vencer a etapa mas Tadej foi mais forte e mereceu ser o vencedor. Queríamos testá-lo novamente para ver como ele se sentia, creio que ele hoje estava melhor que no dia anterior. Tentámos no Tourmalet mas não conseguimos seguir sem ele vir à roda e mostrou-se forte. Gostei do Wout Van Aert que na minha frente fez um grande trabalho. Vencer teria sido perfeito, mas Tadej esteve muito bem e ganhou merecidamente. Estou onde quero estar, será uma luta dura até Paris e ainda falta muito Tour, Tudo ainda pode acontecer. A equipa foi ótima, tenho que lhes agradecer», declarou Jonas Vingegaard já vestido de amarelo.


Ruben Guerreio Realizou uma boa etapa cortou e meta em 4.º lugar e entrou na luta pelo prémio d montanha. Quando falou a A BOLA tinha recebido a notícia e ter sido multado em 500 francos suíços e penalizado em cinco pontos no prémio da montanha; «Consideraram que o sprint no Col d’Aspin foi irregular e levei uma talhada. Quando sprintei não me apercebi que tinha um ciclista do lado direito e toquei-lhe sem intenção e acabei por levar com a ripa, foi um boa etapa. Com Vingegaard e Pogacar não vale a pena naquelas circunstâncias pensar em vencer etapas. Se puder vou à procura de pontos para a camisola da montanha», concluiu o ciclista português no dia em que festejou 29 primaveras.


Rui Costa (Intermarché) e Nelson Oliveira (Movistar) realizaram uma etapa sem problemas, o primeiro chegou a integrar uma fuga que não resultou.

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Tour de França 2023 - Etapa 5​


 

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Tour de França 2023 - Etapa 6​


 

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Volta a França: 'hat trick' para belga Philipsen

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O belga Jesper Philipsen (Alpecin-Deceuninck), de 25 anos, venceu esta sexta-feira ao sprint a 7.ª etapa da Volta a França, a ligação de 170 km entre Mont de Marsan e Bordéus, e somou o terceiro triunfo em sete tiradas da presente edição da clássica velocipédica francesa, ao concluir o trajeto em 3h46m28s.

Em segundo lugar na tirada, numa chegada em pelotão a Bordéus, classificou-se, com o mesmo tempo do vencedor o britânico Mark Cavendish (Astana-Cazaquistão) - que procurava história, a 36.ª vitória em etapas no Tour, e desempatar do recorde absoluto, que divide, com 35 triunfos, ainda com a lenda belga Eddy Merckx -, enquanto a terceira posição foi para o eritreu Biniam Ermay (Intermarché-Wanty), também com o mesmo tempo do vencedor.

A classificação geral individual continua a ser liderada pelo dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), triunfador do Tour-2022, com 25 segundos de vantagem para o segundo classificado, o esloveno Tadej Pogacar (UAE-Team Emirates) – vencedor do Tour-2021 – e 1m34s de vantagem sobre o terceiro classificado, o australiano Jay Hindley (Bora-Hangsrohe).

A Bola
 

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Tour de França 2023 - Etapa 7​


 

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Mads Pedersen vence e impede novo triunfo ao sprint de Jasper Philipsen

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O dinamarquês Mads Pedersen venceu este sábado a 8.ª etapa do Tour'2023, ao ser o mais forte na luta pelo sprint na chegada a Limoges. Numa tirada maioritariamente plana, mas com um final com algum sobe e desce, o ciclista da Lidl-Trek acabou levar a melhor na luta final, conseguindo a proeza de impedir a quarta vitória nesta edição do Tour para Jasper Philipsen. O ciclista da Alpecin-Deceuninck teve de contentar-se com a segunda posição, à frente de Wout van Aert, que continua em branco este ano.

Nas contas da geral, na véspera de uma etapa que promete emoção e mexidas na tabela, Jonas Vingegaard conservou a sua liderança, com 25 segundos para Tadej Pogacar.

Quanto aos portugueses, Ruben Guerreiro sofreu uma queda e chegou a 5.04 minutos do vencedor, na 107.ª posição. Já Rui Costa acabou em 60.º, a 1 minuto da frente. Na geral, Guerreiro é 30.º (a 26.39 minutos de Vingegaard) e Rui Costa 79.º (a 1:03.20 horas).

Record
 

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Woods vence no alto do Puy de Dôme e Pogacar reduz diferença para Vingegaard

Tour: Woods vence no alto do Puy de Dôme e Pogacar reduz diferença para Vingegaard


O ciclista canadiano Michael Woods (Israel-Premier Tech) venceu hoje no alto do Puy de Dôme, no final da nona etapa da Volta a França, em que Tadej Pogacar (UAE Emirates) ganhou tempo a Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma).

No alto do Puy de Dôme, no final dos 182,4 quilómetros desde Saint-Léonard-de-Noblat, o canadiano de 36 anos estreou-se a vencer no Tour ao cortar a meta isolado, após 04:19.41 horas, à frente de dois dos seus companheiros na fuga do dia, o francês Pierre Latour (TotalEnergies), segundo a 28 segundos, e o esloveno Matej Mohoric (Bahrain Victorious), terceiro a 35.

Outro esloveno, no caso Tadej Pogacar, reduziu a diferença para o camisola amarela, ganhando oito segundos a Jonas Vingegaard, que agora comanda a geral com apenas 17 de vantagem sobre o ciclista da UAE Emirates. O australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe) continua a ser terceiro, mas a 02.40 do dinamarquês da Jumbo-Visma.

Na segunda-feira, o pelotão cumpre o primeiro dia de descanso da 110.ª edição da ‘Grande Boucle’, regressando à estrada na terça-feira, na ligação dos 167,2 quilómetros ‘acidentados’ entre Vulcania e Issoire.

Os resultados da etapa
1. Michael Woods, 4:19:41
2. Pierre Latour, a 28 segundos
3. Matej Mohoric, a 35 segundos
4. Matteo Jorgenson, a 35 segundos
5. Clément Berthet, a 55 segundos
6. Neilson Powless, a 1.23 minutos
7. Alexey Lutsenko, a 1.39 minutos
8. Jonas Gregaard, a 1.58 minutos
9. Mathieu Burgaudeau, a 2.16 minutos
10. David de la Cruz, a 2.34 minutos

O top-10 da classificação geral
1. Jonas Vingegaard, 38:37.46 horas
2. Tadej Pogacar, a 17 segundos
3. Jai Hindley, a 2.40 minutos
4. Carlos Rodríguez, a 4.22 minutos
5. Adam Yates, a 4.39 minutos
6. Simon Yates, a 4.44 minutos
7. Thomas Pidcock, 5.26 minutos
8. David Gaudu, a 6.01 minutos
9. Sepp Kuss, a 6.45 minutos
10. Romain Bardet, a 6.58 minutos

DesportoSapo
 

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Tour de França 2023 - Etapa 8​


 

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Tour de França 2023 - Etapa 9​


 

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Volta a França: Bilbao vence 10.ª etapa, Vingegaard segue de amarelo

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O espanhol Pello Bilbao López, de 33 anos (Bahrain Victorious) venceu esta terça-feira isolado a 10.ª etapa da Volta a França, entre Vulcania e Issoire, na distância de 167,2 km, que percorreu no tempo de 3h52m34s.

Pello Bilbao, que era 11.º classificado da geral à partida para a tirada, a 7m35s do líder – e vencedor do Tour-2022 -, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), bateu ao sprint o alemão Georg Zimmermann (InterMarché- Circus Wanty), segundo na tirada, com o mesmo tempo do vencedor da tirada, tal como o terceiro na etapa, o australiano Ben O’Connor, de 27 anos (AG2R – Citroen)

A classificação geral não sofrieu alterações na frente, com o líder antes desta 10.ª etapa, Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) a continuar com a camisola amarela, e o esloveno Tadej Pogacar (UAE-Team Emirates) – vencedor do Tour-2022 – em segundo, a 17 segundos, enquanto o australiano Jay Hindley (Bora-Hangsrohe) é terceiro, a 2m40s de Vingegaard: o trio chegou integrado no pelotão à meta, a 2m52s de Pello Bilbao, que subiu de sétimo a quinto na classificação geral, agora a 4m34s de Vingegaard.

Quanto aos portugueses, Rúben Guerreiro (Movistar), que era 33.º antes da tirada (a 38m08s de Vingegaard), chegou integrado no pelotão, em 49.º, a 2m53s de Pello Bilbao, e subiu um lugar na classificação geral, na qual era 33.ª é agora 32.º a 38m08s de Jonas Vingegaard.
Já Nélson Oliveira (Movistar) foi 72.º na tirada, cortando a linha da meta 9,23s após Pello Bilbao: era 66.º da geral antes da tirada, trepou cinco lugares na classificação do Tour: é agora 61.º, a 1h16m39s de Jonas Vingegaard.

13 minutoos e 30 segundos após o vencedor ter concluído a tirada, Rui Costa (Intermarché) ainda não surgia na ordem de chegada da tirada, com 112 ciclistas cronometrados à chegada nas classificações provisórias indicadas pela organização, mas sem indicação de qualquer desistência, ainda.

A Bola
 

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E vão quatro para Philipsen!

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Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck) voltou a mostrar ser o rei dos sprints! Na 11.ª etapa da Volta a França, 179,8 quilómetros entre Clermont-Ferrand e Moulins (localidade que pela primeira vez em 110 anos de história da prova recebeu o final de uma tirada), o belga foi o mais veloz e somou a quarta vitória na atual edição do Tour.

Em Moulins, Jasper Philipsen superiorizou-se ao neerlandês Dylan Groenewegen (Jayco AlUla) e ao alemão Phil Bauhaus (Bahrain Victorious), todos com o mesmo tempo: 4.01,07 horas.

Na geral, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) manteve a camisola amarela e as vantagens de 17 segundos em relação ao esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) e de 2,40 minutos sobre o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe).

Amanhã, a 12.ª etapa liga Roanne e Belleville-en-Beaujolais, 168,8 quilómetros ondulados (ou seja, com muita montanha) que prometem mais um dia de emoções fortes.

A Bola
 
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