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Trabalhador morto em assalto em São Paulo por não ter nada para dar aos ladrões
Gildeon Novais Dias tinha apenas roupas sujas e a marmita na mochila que carregava.
Um trabalhador que voltava para casa, na periferia da cidade brasileira de São Paulo, após mais um extenuante dia de trabalho carregando na mochila somente roupas sujas e a marmita com restos do almoço, foi cruelmente assassinado por dois ladrões simplesmente por não ter com ele nada de valor para lhes dar. O crime chocou a polícia do bairro Itaim Paulista, no extremo leste da capital paulista, pela crueldade dos criminosos.
Gildeon Novais Dias, de 43 anos, e a namorada tinham acabado de descer do autocarro e já estavam perto da casa onde moravam quando dois homens numa mota se aproximaram de repente e, de armas em punho, anunciaram o assalto. Gildeon disse que não tinha nada de valor com ele, só o passe dos transportes, a marmita com o que sobrara do almoço que levara para o serviço ao sair de casa, e roupa suja usada no trabalho.
Os criminosos não acreditaram, e, aos gritos, exigiram que Gildeon lhes entregasse o telemóvel e a carteira. Ante a insistência do trabalhador em dizer que não tinha nada, um dos ladrões desceu da mota, agrediu Gildeon, derrubou-o no asfalto e começou a revistá-lo.
Ao confirmar que, realmente, a vítima não tinha nada de valor, o assaltante voltou a subir na mota, insultando Gildeon pela pobreza que ostentava. Quando parecia que tudo ia terminar bem, o assaltante que estava com a arma na mão apontou para Gildeon e atirou duas vezes friamente no peito do trabalhador, que morreu ali mesmo.
Vizinhos que acorreram após ouvirem os disparos e tentaram socorrer Gildeon contaram que a dupla tinha passado o dia a assaltar pessoas ali na região e que, sabedores disso e sem poderem contar com o auxílio da polícia, como é comum nos bairros da periferia pobre da capital paulista, os moradores se trancaram em casa. Gildeon e a namorada, que tinham saído para trabalhar ao amanhecer e não sabiam da vaga de assaltos, entraram na rua de casa tranquilamente sem imaginarem o risco que corriam e que acabou por custar a vida dele.
Correio da Manhã

Gildeon Novais Dias tinha apenas roupas sujas e a marmita na mochila que carregava.
Um trabalhador que voltava para casa, na periferia da cidade brasileira de São Paulo, após mais um extenuante dia de trabalho carregando na mochila somente roupas sujas e a marmita com restos do almoço, foi cruelmente assassinado por dois ladrões simplesmente por não ter com ele nada de valor para lhes dar. O crime chocou a polícia do bairro Itaim Paulista, no extremo leste da capital paulista, pela crueldade dos criminosos.
Gildeon Novais Dias, de 43 anos, e a namorada tinham acabado de descer do autocarro e já estavam perto da casa onde moravam quando dois homens numa mota se aproximaram de repente e, de armas em punho, anunciaram o assalto. Gildeon disse que não tinha nada de valor com ele, só o passe dos transportes, a marmita com o que sobrara do almoço que levara para o serviço ao sair de casa, e roupa suja usada no trabalho.
Os criminosos não acreditaram, e, aos gritos, exigiram que Gildeon lhes entregasse o telemóvel e a carteira. Ante a insistência do trabalhador em dizer que não tinha nada, um dos ladrões desceu da mota, agrediu Gildeon, derrubou-o no asfalto e começou a revistá-lo.
Ao confirmar que, realmente, a vítima não tinha nada de valor, o assaltante voltou a subir na mota, insultando Gildeon pela pobreza que ostentava. Quando parecia que tudo ia terminar bem, o assaltante que estava com a arma na mão apontou para Gildeon e atirou duas vezes friamente no peito do trabalhador, que morreu ali mesmo.
Vizinhos que acorreram após ouvirem os disparos e tentaram socorrer Gildeon contaram que a dupla tinha passado o dia a assaltar pessoas ali na região e que, sabedores disso e sem poderem contar com o auxílio da polícia, como é comum nos bairros da periferia pobre da capital paulista, os moradores se trancaram em casa. Gildeon e a namorada, que tinham saído para trabalhar ao amanhecer e não sabiam da vaga de assaltos, entraram na rua de casa tranquilamente sem imaginarem o risco que corriam e que acabou por custar a vida dele.
Correio da Manhã