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Cabecilhas com penas de 5,9 anos de prisão
O Tribunal de S. João Novo considerou que dois dos arguidos numa rede de tráfico faziam da compra e venda de armas o seu modo de vida. Um terceiro réu foi condenado a três anos.
O caso tinha sete arguidos, que estavam acusados de integrarem uma rede de tráfico de armas. Entre eles estava um conhecido ex-armeiro da cidade do Porto, de 56 anos, um comerciante de Peniche, de 41 anos, e um feirante, de 31 anos, residente no Porto.
Para os dois primeiros o tribunal deu como provado que faziam da compra e venda de armas ilegais o seu modo de vida, sendo que o ex-armeiro se dedicava a esta actividade desde 2004, condenando-os a 5,9 anos de prisão efectiva.
O comerciante manteve negócios com o ex-armeiro entre Abril e Junho do ano passado, ao passo que a actividade do feirante durou pouco mais de um mês, tendo sido condenado a três anos de prisão efectiva.
Jornal de Notícias
O Tribunal de S. João Novo considerou que dois dos arguidos numa rede de tráfico faziam da compra e venda de armas o seu modo de vida. Um terceiro réu foi condenado a três anos.
O caso tinha sete arguidos, que estavam acusados de integrarem uma rede de tráfico de armas. Entre eles estava um conhecido ex-armeiro da cidade do Porto, de 56 anos, um comerciante de Peniche, de 41 anos, e um feirante, de 31 anos, residente no Porto.
Para os dois primeiros o tribunal deu como provado que faziam da compra e venda de armas ilegais o seu modo de vida, sendo que o ex-armeiro se dedicava a esta actividade desde 2004, condenando-os a 5,9 anos de prisão efectiva.
O comerciante manteve negócios com o ex-armeiro entre Abril e Junho do ano passado, ao passo que a actividade do feirante durou pouco mais de um mês, tendo sido condenado a três anos de prisão efectiva.
Jornal de Notícias