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Transplante de Marta adiado por uma semana

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Foi adiado por uma semana o transplante de medula óssea de Marta, a menina de 5 anos que sofre de leucemia, divulgou ontem a sua tia Maria João Dray. Neste momento, a criança encontra-se bem e está em casa, onde convive com as duas irmãs, acrescentou a tia.


A razão para que Marta não seja hospitalizada no Instituto Português de Oncologia de Lisboa amanhã, mas no dia 26, está relacionada com um problema de disponibilidade com o dador português escolhido. A lei de transplantes em Portugal impõe confidencialidade, pelo que a família da criança não sabe mais sobre as razões que impedem a realização do transplante na data prevista, que seria a 26.

A operação foi agora agendada para dia 2 de Agosto. O período de recuperação demora sensivelmente um ano.

CM
 

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Marta faz sessões de quimio

Marta, a menina de 5 anos que sofre de leucemia mioloblástica aguda, já está a realizar sessões de quimioterapia com o intuito de se preparar para o transplante de medula óssea.




Internada no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa desde domingo à noite, Marta parece estar a reagir bem. "Apesar de estar isolada e de só comunicar com as pessoas pelo vidro ou pelo telefone, aparentemente está bem", de acordo com a sua tia Maria João Dray. "Está calma, mas não tem noção da gravidade da situação. Sabe apenas que esta é última fase do tratamento antes do transplante", disse.

Ainda assim, este é um processo complexo, agravado pelo facto de se tratar de uma criança. "Os pais, para estarem com ela, têm de estar completamente tapados, como se fossem para um bloco operatório. Depois, está em isolamento e com poucos brinquedos, porque têm de ser todos esterilizados, o que para uma criança não é fácil."

O transplante já esteve agendado para o dia 26 de Julho, acabando por ser adiado para 2 de Agosto.

De acordo com os médicos que estão a acompanhar o caso da pequena Marta, é provável que no espaço de dez dias seja possível realizar o transplante de medula. Contudo, "isso não é condição", como explica Maria João Dray, uma vez que "tudo depende da resposta do seu organismo aos medicamentos".

Por agora, o sentimento de confiança é o que melhor define o estado de espírito da família. "Estamos muito optimistas. É um processo complicado, mas é uma luz ao fundo do túnel."

CM
 
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