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Os Juízos Criminais do Porto absolveram hoje, quinta-feira, dois dirigentes sindicais que estavam acusados de terem promovido uma manifestação ilegal em 2008 e de desrespeito às autoridades.
A decisão judicial ocorre dois dias depois de dois outros dirigentes sindicais terem sido detidos em Lisboa, numa concentração que juntou cerca de 150 pessoas frente à residência do primeiro-ministro em protesto contra os cortes salariais, que terminou com confrontos entre manifestantes e agentes policiais.
Os dirigentes sindicais absolvidos no tribunal do Porto são o coordenador da União de Sindicatos do Porto (USP) e membro da Comissão Executiva da CGTP-IN, João Torres, e José Alberto Ribeiro, também dirigente da USP.
Em causa estava uma concentração, a propósito do Código do Trabalho, ocorrida em 9 de Outubro de 2008 e seguida de desfile até ao Governo Civil, contou João Torres, em declarações à Agência Lusa.
O tribunal decidiu a absolvição dos dois dirigentes sindicais, tendo-se provado que agiram de acordo com a Constituição da República Portuguesa.
"A decisão do tribunal vem dar força à continuação da luta contra todas as medidas da política de direita promovida pelo governo PS, com o apoio do PSD e CDS e também do patronato, e o alto patrocínio do actual presidente da República e de novo candidato, Cavaco Silva", refere um comunicado da USP.
Jornal de notícias
A decisão judicial ocorre dois dias depois de dois outros dirigentes sindicais terem sido detidos em Lisboa, numa concentração que juntou cerca de 150 pessoas frente à residência do primeiro-ministro em protesto contra os cortes salariais, que terminou com confrontos entre manifestantes e agentes policiais.
Os dirigentes sindicais absolvidos no tribunal do Porto são o coordenador da União de Sindicatos do Porto (USP) e membro da Comissão Executiva da CGTP-IN, João Torres, e José Alberto Ribeiro, também dirigente da USP.
Em causa estava uma concentração, a propósito do Código do Trabalho, ocorrida em 9 de Outubro de 2008 e seguida de desfile até ao Governo Civil, contou João Torres, em declarações à Agência Lusa.
O tribunal decidiu a absolvição dos dois dirigentes sindicais, tendo-se provado que agiram de acordo com a Constituição da República Portuguesa.
"A decisão do tribunal vem dar força à continuação da luta contra todas as medidas da política de direita promovida pelo governo PS, com o apoio do PSD e CDS e também do patronato, e o alto patrocínio do actual presidente da República e de novo candidato, Cavaco Silva", refere um comunicado da USP.
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