kokas
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O Supremo Tribunal do Mississippi anulou esta segunda-feira a condenação à morte de uma mulher cuja execução aquele Estado do sul dos EUA tinha marcado para a passada quinta-feira. O tribunal superior ordenou um novo julgamento do processo que, há quase 14 anos, condenou Michelle Byrom à pena capital.
A execução da condenada de 58 anos tinha sido agendada para a passada quinta-feira pelo ministério da Justiça do Mississippi, mas o Supremo daquele Estado recusou-se a confirmar a data, para ter tempo de examinar o recurso.
Na decisão desta segunda-feira, a que a AFP teve acesso, o tribunal "considera que o recurso de Byrom deve ser aceite".
Além da anulação da execução, considerada "extraordinária e extremamente rara", o tribunal manda ainda "reenviar o processo ao tribunal de primeira instância para repetição do julgamento".
Michelle Byrom foi condenada à pena capital a 18 de novembro de 2000 por ter encomendado a morte do marido, Edward Byrom. A sentença foi, até agora, confirmada nos vários recursos interpostos pelo filho.
A mulher sofre de problemas mentais decorrentes de abusos na infância e nunca reconheceu a sua responsabilidade no crime. Fora acusada pelo próprio filho que, em troca de uma redução de pena, afirmou ter sido ela a encomendar a morte do pai.
dn
A execução da condenada de 58 anos tinha sido agendada para a passada quinta-feira pelo ministério da Justiça do Mississippi, mas o Supremo daquele Estado recusou-se a confirmar a data, para ter tempo de examinar o recurso.
Na decisão desta segunda-feira, a que a AFP teve acesso, o tribunal "considera que o recurso de Byrom deve ser aceite".
Além da anulação da execução, considerada "extraordinária e extremamente rara", o tribunal manda ainda "reenviar o processo ao tribunal de primeira instância para repetição do julgamento".
Michelle Byrom foi condenada à pena capital a 18 de novembro de 2000 por ter encomendado a morte do marido, Edward Byrom. A sentença foi, até agora, confirmada nos vários recursos interpostos pelo filho.
A mulher sofre de problemas mentais decorrentes de abusos na infância e nunca reconheceu a sua responsabilidade no crime. Fora acusada pelo próprio filho que, em troca de uma redução de pena, afirmou ter sido ela a encomendar a morte do pai.
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