billshcot
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Jorge, de 44 anos, estava na cabine do posto da BP nos Carvalhos, em Gaia, às 19h45 de sexta-feira, quando ouviu um homem dizer "Isto é um assalto".
Pensou que era um amigo de longa data, que costuma dizer o mesmo, na brincadeira. Segundos depois, tinha uma pistola apontada à cabeça e estavam dois ladrões encapuzados na loja. Um terceiro esperava no exterior.
Os ladrões foram detidos pela PJ do Porto e, presentes a tribunal, ficaram em preventiva.
O funcionário lutou com os dois assaltantes, impedindo que o roubo acontecesse. Foi agredido na cabeça com a coronha da pistola usada pelos ladrões para o ameaçar. Ficou também ferido na cara e teve mesmo de receber tratamento hospitalar.
O funcionário da gasolineira da avenida Dr. Moreira de Sousa, próxima do acesso à autoestrada A1, gritou por socorro. Clientes das lojas vizinhas e militares da GNR, a escassos metros, ouviram e acorreram ao local.
Apesar de abalada, a vítima regressou ao trabalho na tarde de sábado. "Não disse nada a ninguém, nem ao irmão", contou ao Correio da Manhã o colega José Santos.
Os ladrões, todos desempregados, entre os 18 e os 24 anos, terão combinado o assalto num café. Um deles estava já referenciado pelas autoridades, por crimes sexuais. Outro tinha pendente uma ordem de detenção, por falta de pagamento de uma pena de multa. Apanhados pela Judiciária, os assaltantes estão já em prisão preventiva, na cadeia de Custóias, em Matosinhos.
cm
Pensou que era um amigo de longa data, que costuma dizer o mesmo, na brincadeira. Segundos depois, tinha uma pistola apontada à cabeça e estavam dois ladrões encapuzados na loja. Um terceiro esperava no exterior.
Os ladrões foram detidos pela PJ do Porto e, presentes a tribunal, ficaram em preventiva.
O funcionário lutou com os dois assaltantes, impedindo que o roubo acontecesse. Foi agredido na cabeça com a coronha da pistola usada pelos ladrões para o ameaçar. Ficou também ferido na cara e teve mesmo de receber tratamento hospitalar.
O funcionário da gasolineira da avenida Dr. Moreira de Sousa, próxima do acesso à autoestrada A1, gritou por socorro. Clientes das lojas vizinhas e militares da GNR, a escassos metros, ouviram e acorreram ao local.
Apesar de abalada, a vítima regressou ao trabalho na tarde de sábado. "Não disse nada a ninguém, nem ao irmão", contou ao Correio da Manhã o colega José Santos.
Os ladrões, todos desempregados, entre os 18 e os 24 anos, terão combinado o assalto num café. Um deles estava já referenciado pelas autoridades, por crimes sexuais. Outro tinha pendente uma ordem de detenção, por falta de pagamento de uma pena de multa. Apanhados pela Judiciária, os assaltantes estão já em prisão preventiva, na cadeia de Custóias, em Matosinhos.
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