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Tripulantes de salva-vidas exigem subsídio de risco
Elementos do Instituto de Socorros a Náufragos querem suplemento “em linha” com as forças de segurança e os militares.
Depois de PJ, PSP e GNR, guardas prisionais e Forças Armadas, entre outros, agora são os tripulantes de embarcações salva-vidas do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) - pouco mais de uma centena - a exigir ao Governo a “atribuição de suplemento de risco”, revindicação antiga de quem sai para o mar nas piores condições para salvar vidas. E querem-no “em linha com o recentemente assegurado às forças e serviços de segurança, bem como o perspetivado aos militares e militarizados”.
Afirmam que a carreira especial de tripulante de embarcações salva-vidas do ISN é de “relevante importância para um Estado costeiro como o português, pois envolve funções no âmbito do salvamento marítimo costeiro, do socorro a náufragos e da assistência a banhistas, sendo as exigências técnicas e físicas desta profissão bastante consideráveis”. “É da mais elementar justiça (...) assumindo os fatores de risco em que atuam”, pedem.
“Estão sujeitos a deveres funcionais muito exigentes, atendendo a que lhes é imposto o exercício de funções em condições meteorológicas e oceanográficas difíceis, por vezes mesmo de dificuldade extrema, sempre que o serviço de socorro o imponha”, sendo uma profissão com “especial desgaste físico e psíquico”.
ESPERA
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, que os representa, pediu a 12 de abril uma audiência à tutela - o Ministério da Defesa -, que aconteceu apenas a 17 de julho. E dia 26 de julho concretizaram a exigência através de carta ao chefe de gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional.
GRAU DOIS
A carreira exige um curso de formação específica, o 12.º ano e títulos profissionais adequados: grau de complexidade dois da Administração Pública.
Correio da Manhã

Elementos do Instituto de Socorros a Náufragos querem suplemento “em linha” com as forças de segurança e os militares.
Depois de PJ, PSP e GNR, guardas prisionais e Forças Armadas, entre outros, agora são os tripulantes de embarcações salva-vidas do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) - pouco mais de uma centena - a exigir ao Governo a “atribuição de suplemento de risco”, revindicação antiga de quem sai para o mar nas piores condições para salvar vidas. E querem-no “em linha com o recentemente assegurado às forças e serviços de segurança, bem como o perspetivado aos militares e militarizados”.
Afirmam que a carreira especial de tripulante de embarcações salva-vidas do ISN é de “relevante importância para um Estado costeiro como o português, pois envolve funções no âmbito do salvamento marítimo costeiro, do socorro a náufragos e da assistência a banhistas, sendo as exigências técnicas e físicas desta profissão bastante consideráveis”. “É da mais elementar justiça (...) assumindo os fatores de risco em que atuam”, pedem.
“Estão sujeitos a deveres funcionais muito exigentes, atendendo a que lhes é imposto o exercício de funções em condições meteorológicas e oceanográficas difíceis, por vezes mesmo de dificuldade extrema, sempre que o serviço de socorro o imponha”, sendo uma profissão com “especial desgaste físico e psíquico”.
ESPERA
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, que os representa, pediu a 12 de abril uma audiência à tutela - o Ministério da Defesa -, que aconteceu apenas a 17 de julho. E dia 26 de julho concretizaram a exigência através de carta ao chefe de gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional.
GRAU DOIS
A carreira exige um curso de formação específica, o 12.º ano e títulos profissionais adequados: grau de complexidade dois da Administração Pública.
Correio da Manhã