billshcot
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‘Troika' faz uma avaliação geral positiva da execução do programa português, mas não deixa de sublinhar preocupação com financiamento às PME.
"A execução do programa continua no bom caminho", "a estabilidade do sector financeiro foi preservada" e a "execução das reformas estruturais está a avançar". Em comunicado, a ‘troika' dá nota positiva à sétima avaliação à execução do memorando de entendimento, mas não deixa de considerar que "as condições de crédito impostas às Pequenas e Médias Empresas (PME) viáveis continuam a ser preocupantes".
Esta questão está, de resto, a ser analisada pelo Governo, através de um plano que assegure o financiamento às PME, que ainda enfrentam "elevadas taxas nos empréstimos bancários"- "Entre as principais medidas adicionais para assegurar financiamento adequado às PME viáveis, encontra-se uma avaliação da eficácia das linhas de crédito asseguradas pela Estado, o desenvolvimento de um mercado de papel comercial para as PME e a melhoria da partilha de informações sobre a qualidade do crédito graças ao registo central de créditos", apontam o Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE).
No mesmo comunicado, os responsáveis defendem que a dívida pública continuará sustentável mesmo quando atingir os 124% do Produto Interno Bruto (PIB), um pico hoje anunciado por Vítor Gaspar, reiterando o apoio dos parceiros internacionais até que Portugal alcance definitivamente o acesso aos mercados primários de dívida.
No mesmo documento, a 'troika' informa que foi o Governo que "solicitou" a revisão dos objectivos do défice, que só em 2015 ficará abaixo dos 3% do PIB.
Na última linha da declaração conjunta, a ‘troika' enfatiza o "amplo consenso político e social" como um "importante factor de êxito do programa".
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"A execução do programa continua no bom caminho", "a estabilidade do sector financeiro foi preservada" e a "execução das reformas estruturais está a avançar". Em comunicado, a ‘troika' dá nota positiva à sétima avaliação à execução do memorando de entendimento, mas não deixa de considerar que "as condições de crédito impostas às Pequenas e Médias Empresas (PME) viáveis continuam a ser preocupantes".
Esta questão está, de resto, a ser analisada pelo Governo, através de um plano que assegure o financiamento às PME, que ainda enfrentam "elevadas taxas nos empréstimos bancários"- "Entre as principais medidas adicionais para assegurar financiamento adequado às PME viáveis, encontra-se uma avaliação da eficácia das linhas de crédito asseguradas pela Estado, o desenvolvimento de um mercado de papel comercial para as PME e a melhoria da partilha de informações sobre a qualidade do crédito graças ao registo central de créditos", apontam o Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE).
No mesmo comunicado, os responsáveis defendem que a dívida pública continuará sustentável mesmo quando atingir os 124% do Produto Interno Bruto (PIB), um pico hoje anunciado por Vítor Gaspar, reiterando o apoio dos parceiros internacionais até que Portugal alcance definitivamente o acesso aos mercados primários de dívida.
No mesmo documento, a 'troika' informa que foi o Governo que "solicitou" a revisão dos objectivos do défice, que só em 2015 ficará abaixo dos 3% do PIB.
Na última linha da declaração conjunta, a ‘troika' enfatiza o "amplo consenso político e social" como um "importante factor de êxito do programa".
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