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Trump arranca plano de deportação em massa a 20 de janeiro
Estima-se que haja 11,7 milhões de imigrantes sem documentação nos Estados Unidos da América.
A imigração foi uma das bandeiras da campanha eleitoral de Trump, que prometeu a maior deportação em massa da história do país e o encerramento das fronteiras, algo que deverá começar a pôr em prática assim que tomar posse a 20 de janeiro.
Para isso, o Presidente eleito dos EUA vai pôr de lado as políticas de imigração da Administração Biden. Quer isso dizer que vai pôr fim ao estatuto legal temporário de cerca de um milhão de imigrantes que fugiram de 17 países em guerra, incluindo Venezuela e Haiti, e que permite a migrantes trabalharem legalmente nos EUA, se um regresso aos países de origem for considerado demasiado perigoso.
Vai também reinstaurar a política ‘Remain in Mexico’, que obriga os requerentes de entrada nos EUA a ficarem em território mexicano, em vez de se entregarem à patrulha de fronteira norte-americana. Trump quer iniciar o processo de deportação pelos imigrantes que cometeram crimes e depois alargar a outros.
Poderão estar em causa 11 milhões de pessoas. Especialistas em imigração alertam que deportar tanta gente, que trabalha em áreas como agricultura, pecuária e serviços, sendo que a maioria paga impostos, terá efeitos devastadores para a economia.
IA - Influência de Musk pode levar a mais normas de segurança para a inteligência artificial, diz cientista sueco-americano Max Tegmark.
Alianças - Joe Biden garantiu, em Lima, capital do Peru, que as alianças da região da Ásia Pacifico são para manter por qualquer administração.
Xi Jinping - Presidente chinês considerou um “retrocesso histórico” a ameaça de Trump de impor tarifas às importações do gigante asiático.
Correio da Manhã

Estima-se que haja 11,7 milhões de imigrantes sem documentação nos Estados Unidos da América.
A imigração foi uma das bandeiras da campanha eleitoral de Trump, que prometeu a maior deportação em massa da história do país e o encerramento das fronteiras, algo que deverá começar a pôr em prática assim que tomar posse a 20 de janeiro.
Para isso, o Presidente eleito dos EUA vai pôr de lado as políticas de imigração da Administração Biden. Quer isso dizer que vai pôr fim ao estatuto legal temporário de cerca de um milhão de imigrantes que fugiram de 17 países em guerra, incluindo Venezuela e Haiti, e que permite a migrantes trabalharem legalmente nos EUA, se um regresso aos países de origem for considerado demasiado perigoso.
Vai também reinstaurar a política ‘Remain in Mexico’, que obriga os requerentes de entrada nos EUA a ficarem em território mexicano, em vez de se entregarem à patrulha de fronteira norte-americana. Trump quer iniciar o processo de deportação pelos imigrantes que cometeram crimes e depois alargar a outros.
Poderão estar em causa 11 milhões de pessoas. Especialistas em imigração alertam que deportar tanta gente, que trabalha em áreas como agricultura, pecuária e serviços, sendo que a maioria paga impostos, terá efeitos devastadores para a economia.
IA - Influência de Musk pode levar a mais normas de segurança para a inteligência artificial, diz cientista sueco-americano Max Tegmark.
Alianças - Joe Biden garantiu, em Lima, capital do Peru, que as alianças da região da Ásia Pacifico são para manter por qualquer administração.
Xi Jinping - Presidente chinês considerou um “retrocesso histórico” a ameaça de Trump de impor tarifas às importações do gigante asiático.
Correio da Manhã