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UE aprova reforço de acordo de associação com Kiev
ssociação com Kiev
Posição irá reforçar os fluxos comerciais entre a UE e a Ucrânia.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou esta segunda-feira o reforço do Acordo de Associação com a Ucrânia, incluindo uma zona de comércio livre abrangente e aprofundado assinado em 2014 e que tem sido renovado, no âmbito da invasão russa.
A posição da UE acordada irá reforçar os fluxos comerciais entre a UE e a Ucrânia, segundo um comunicado do Conselho, garantindo ao mesmo tempo que o acesso da Ucrânia ao mercado europeu depende do seu alinhamento gradual com as normas de produção da UE em matéria de bem-estar animal, pesticidas e medicamentos veterinários.
Além disso, a decisão tem em conta as necessidades específicas de determinados setores agrícolas da UE, estabelecendo um mecanismo de salvaguarda robusto que qualquer das partes poderá ativar em caso de perturbação do mercado.
Garante também que o acesso ao mercado para os produtos mais sensíveis, como o açúcar, a carne de aves, os ovos, o trigo, o milho e o mel, se mantenha mais limitado e gradual.
A liberalização total só será considerada para determinados produtos não sensíveis, como o leite e os produtos lácteos.
O acordo, negociado entre 2007 e 2011 e assinado em junho de 2014 estabeleceu uma zona de comércio livre, suprimindo a grande maioria dos direitos aduaneiros, nomeadamente sobre produtos industriais.
Na sequência a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, a UE concedeu à Ucrânia facilitações comerciais e instrumentos excecionais.
Correio da Manhã

Posição irá reforçar os fluxos comerciais entre a UE e a Ucrânia.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou esta segunda-feira o reforço do Acordo de Associação com a Ucrânia, incluindo uma zona de comércio livre abrangente e aprofundado assinado em 2014 e que tem sido renovado, no âmbito da invasão russa.
A posição da UE acordada irá reforçar os fluxos comerciais entre a UE e a Ucrânia, segundo um comunicado do Conselho, garantindo ao mesmo tempo que o acesso da Ucrânia ao mercado europeu depende do seu alinhamento gradual com as normas de produção da UE em matéria de bem-estar animal, pesticidas e medicamentos veterinários.
Além disso, a decisão tem em conta as necessidades específicas de determinados setores agrícolas da UE, estabelecendo um mecanismo de salvaguarda robusto que qualquer das partes poderá ativar em caso de perturbação do mercado.
Garante também que o acesso ao mercado para os produtos mais sensíveis, como o açúcar, a carne de aves, os ovos, o trigo, o milho e o mel, se mantenha mais limitado e gradual.
A liberalização total só será considerada para determinados produtos não sensíveis, como o leite e os produtos lácteos.
O acordo, negociado entre 2007 e 2011 e assinado em junho de 2014 estabeleceu uma zona de comércio livre, suprimindo a grande maioria dos direitos aduaneiros, nomeadamente sobre produtos industriais.
Na sequência a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, a UE concedeu à Ucrânia facilitações comerciais e instrumentos excecionais.
Correio da Manhã