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UE encara queda de regime na Síria como "momento histórico" e apela à rejeição de "quaisquer extremismos"
"Os nossos sentimentos estão com as vítimas do regime de Bashar al-Assad e com as baixas do conflito sírio", afirmou a chefe da diplomacia europeia.
A União Europeia (UE) considerou esta segunda-feira que a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria é um "momento histórico" para a população síria, apelando ao respeito pela soberania e independência do país e à rejeição de "quaisquer extremismos".
Em comunicado, a Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Kaja Kallas (ex-primeira-ministra da Estónia), disse que a "queda do regime criminoso de Bashar al-Assad representa um momento histórico para a população síria, que aguentou imenso sofrimento e demonstrou uma resiliência extraordinária na sua luta pela dignidade, liberdade e justiça".
"Os nossos sentimentos estão com as vítimas do regime de Bashar al-Assad e com as baixas do conflito sírio. Todos os sírios deviam ter agora a oportunidade de conhecer a verdade e o destino dos seus entes queridos", acrescentou a chefe da diplomacia europeia.
Correio da Manhã

"Os nossos sentimentos estão com as vítimas do regime de Bashar al-Assad e com as baixas do conflito sírio", afirmou a chefe da diplomacia europeia.
A União Europeia (UE) considerou esta segunda-feira que a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria é um "momento histórico" para a população síria, apelando ao respeito pela soberania e independência do país e à rejeição de "quaisquer extremismos".
Em comunicado, a Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Kaja Kallas (ex-primeira-ministra da Estónia), disse que a "queda do regime criminoso de Bashar al-Assad representa um momento histórico para a população síria, que aguentou imenso sofrimento e demonstrou uma resiliência extraordinária na sua luta pela dignidade, liberdade e justiça".
"Os nossos sentimentos estão com as vítimas do regime de Bashar al-Assad e com as baixas do conflito sírio. Todos os sírios deviam ter agora a oportunidade de conhecer a verdade e o destino dos seus entes queridos", acrescentou a chefe da diplomacia europeia.
Correio da Manhã