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UE prepara contramedidas às tarifas de Trump
Tarifas afetarão sobretudo produtos industriais, incluindo carros, peças e equipamentos para automóveis e aviões.
A Comissão Europeia ameaçou impor tarifas sobre os produtos agrícolas e industriais norte-americanos no valor de 95 mil milhões de euros, como retaliação contra as tarifas adicionais ditas “recíprocas” de 20% sobre as exportações da União Europeia anunciadas pelo presidente Donald Trump. As novas tarifas afetarão sobretudo produtos industriais, incluindo carros, peças e equipamentos para automóveis e aviões mas também produtos agrícolas como batatas doce.
Também afetará o bourbon, bebida alcoólica que tinha sido excluída das potenciais contramedidas da UE devido ao risco de desencadear retaliações dos EUA contra o vinho europeu.
O bloco europeu anunciou também que vai apresentar uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a adoção das “tarifas recíprocas” pelos EUA por considerar que as “tarifas violam abertamente as regras fundamentais da OMC” e que o sistema de normas não pode ser “unilateralmente ignorado por nenhum membro da OMC, incluindo os EUA.
Correio da Manhã

Tarifas afetarão sobretudo produtos industriais, incluindo carros, peças e equipamentos para automóveis e aviões.
A Comissão Europeia ameaçou impor tarifas sobre os produtos agrícolas e industriais norte-americanos no valor de 95 mil milhões de euros, como retaliação contra as tarifas adicionais ditas “recíprocas” de 20% sobre as exportações da União Europeia anunciadas pelo presidente Donald Trump. As novas tarifas afetarão sobretudo produtos industriais, incluindo carros, peças e equipamentos para automóveis e aviões mas também produtos agrícolas como batatas doce.
Também afetará o bourbon, bebida alcoólica que tinha sido excluída das potenciais contramedidas da UE devido ao risco de desencadear retaliações dos EUA contra o vinho europeu.
O bloco europeu anunciou também que vai apresentar uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a adoção das “tarifas recíprocas” pelos EUA por considerar que as “tarifas violam abertamente as regras fundamentais da OMC” e que o sistema de normas não pode ser “unilateralmente ignorado por nenhum membro da OMC, incluindo os EUA.
Correio da Manhã