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Uma nova esperança para os paraplégicos
Empresa israelita cria exoesqueleto que permite andar
A Argo Medical Technologies fabricou um exoesqueleto que permite aos paraplégicos executarem várias tarefas como andar, subir escadas e levantarem-se sozinhos, noticia o ADN. No fundo, trata-se de uma nova esperança para quem sonha em voltar a mover os membros inferiores.
O aparelho chama-se ReWalk e é uma criação do engenheiro Amit Goffer. É uma espécie de mistura entre o esqueleto de um crustáceo e o fato do herói de banda-desenhada Iron Man.
O ReWalk funciona com motores nas pernas, sensores no corpo e uma mochila com uma caixa de controlo e baterias recarregáveis. São ainda necessárias umas muletas para completar o equipamento.
Quem o utilizar, terá um controlo remoto no pulso, podendo controlar os movimentos que deseja. «Não se trata só de saúde, mas também de dignidade», frisou Goffer.
Radi Kaiof ficou paraplégico aos 20 anos, quando servia o exército de Israel e já experimentou a nova tecnologia: «Somente quando paro é que sinto como sou alto e posso falar com as pessoas olhos nos olhos».
IOL
Empresa israelita cria exoesqueleto que permite andar
A Argo Medical Technologies fabricou um exoesqueleto que permite aos paraplégicos executarem várias tarefas como andar, subir escadas e levantarem-se sozinhos, noticia o ADN. No fundo, trata-se de uma nova esperança para quem sonha em voltar a mover os membros inferiores.
O aparelho chama-se ReWalk e é uma criação do engenheiro Amit Goffer. É uma espécie de mistura entre o esqueleto de um crustáceo e o fato do herói de banda-desenhada Iron Man.
O ReWalk funciona com motores nas pernas, sensores no corpo e uma mochila com uma caixa de controlo e baterias recarregáveis. São ainda necessárias umas muletas para completar o equipamento.
Quem o utilizar, terá um controlo remoto no pulso, podendo controlar os movimentos que deseja. «Não se trata só de saúde, mas também de dignidade», frisou Goffer.
Radi Kaiof ficou paraplégico aos 20 anos, quando servia o exército de Israel e já experimentou a nova tecnologia: «Somente quando paro é que sinto como sou alto e posso falar com as pessoas olhos nos olhos».
IOL