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União Europeia recua na imigração
Estados-membros defendem revisão de acordo para dificultar ainda mais a entrada de migrantes.
São cada vez mais Estados-membros da UE que querem restringir políticas migratórias, com muitos a pedirem uma revisão do Pacto para as Migrações e Asilo. O acordo, negociado durante quase uma década, foi alcançado apenas há alguns meses, e prevê um endurecimento das regras, sobretudo a nível de controlo de fronteiras e de repatriamento.
No entanto, são já vários os países, incluindo a Alemanha e a França, que defendem a sua revisão para dificultar ainda mais a entrada de migrantes. Berlim e Paris, até recentemente defensoras de políticas migratórias justas e humanistas, mudaram de forma radical o discurso, questionando mesmo as regras de Schengen, o espaço de livre circulação de pessoas, que agora consideram demasiado livre.
A Alemanha apresentou, há cerca de duas semanas, um pacote de medidas de “resposta clara aos problemas de segurança” como resposta ao ataque terrorista em Solingen, que fez três mortos e foi reivindicado pelo Estado Islâmico.
Entre os Estados-membros já com políticas mais estritas estão a Hungria, Suécia, com um Governo conservador apoiado pela extrema-direita, e os Países Baixos, com um Gover- no dominado pela extrema-direita de Geert Wilders.
PORMENORES
espanha
A imigração passou a ser o problema que mais preocupa os espanhóis, ultrapassando o desemprego, segundo um relatório.
suécia
Prevê-se que número de pessoas que vão deixar a Suécia, este ano, deverá ultrapassar o de imigrantes, pela primeira vez em mais de meio século.
países baixos
Novo Governo anunciou programa com políticas mais rigorosas para reter ou expulsar os migrantes sem condições para obter asilo.
Correio da Manhã
Estados-membros defendem revisão de acordo para dificultar ainda mais a entrada de migrantes.
São cada vez mais Estados-membros da UE que querem restringir políticas migratórias, com muitos a pedirem uma revisão do Pacto para as Migrações e Asilo. O acordo, negociado durante quase uma década, foi alcançado apenas há alguns meses, e prevê um endurecimento das regras, sobretudo a nível de controlo de fronteiras e de repatriamento.
No entanto, são já vários os países, incluindo a Alemanha e a França, que defendem a sua revisão para dificultar ainda mais a entrada de migrantes. Berlim e Paris, até recentemente defensoras de políticas migratórias justas e humanistas, mudaram de forma radical o discurso, questionando mesmo as regras de Schengen, o espaço de livre circulação de pessoas, que agora consideram demasiado livre.
A Alemanha apresentou, há cerca de duas semanas, um pacote de medidas de “resposta clara aos problemas de segurança” como resposta ao ataque terrorista em Solingen, que fez três mortos e foi reivindicado pelo Estado Islâmico.
Entre os Estados-membros já com políticas mais estritas estão a Hungria, Suécia, com um Governo conservador apoiado pela extrema-direita, e os Países Baixos, com um Gover- no dominado pela extrema-direita de Geert Wilders.
PORMENORES
espanha
A imigração passou a ser o problema que mais preocupa os espanhóis, ultrapassando o desemprego, segundo um relatório.
suécia
Prevê-se que número de pessoas que vão deixar a Suécia, este ano, deverá ultrapassar o de imigrantes, pela primeira vez em mais de meio século.
países baixos
Novo Governo anunciou programa com políticas mais rigorosas para reter ou expulsar os migrantes sem condições para obter asilo.
Correio da Manhã