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UNITA desmente militância de Rafael Marques e acusa generais de "má-fé"

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Além do julgamento que decorre em Luanda, em Portugal decorre um processo judicial movido por alguns generais angolanos contra Rafael Marques.
A UNITA desmente que o jornalista Rafael Marques seja membro do partido e repudia o que considera "má-fé" dos generais que deveriam ser "apartidários", refere a carta rogatória que vai ser enviada ao DIAP em Lisboa.
Além do julgamento que decorre em Luanda, em Portugal decorre um processo judicial movido pelos mesmos generais angolanos contra Rafael Marques, autor do livro Diamantes de Sanguepublicado em 2011 pela editora Tinta da China.
No documento que vai ser enviado esta semana ao Departamento de Investigação e Ação Penal do Distrito Judicial de Lisboa (4ª Secção), a UNITA diz repudiar "a má-fé política dos generais queixosos em usar o seu nome" como forma de afetar a "credibilidade profissional e o bom nome" do jornalista Rafael Marques.
Para o partido da oposição angolana, os generais, assim como todos os efetivos militares, devem ser "apartidários".
"Porque entre os queixosos encontram-se generais a cumprir alguns dos mais importantes cargos do Estado angolano e do Exército, a tentativa de manipulação política em conotar o queixoso com a UNITA, envenena o caráter apartidário das Forças Armadas Angolanas (FAA) e o ambiente de reconciliação nacional, em curso no país desde 2002", escreve o secretário-geral do partido na carta que vai ser enviada para Portugal e a que a Lusa teve acesso.



dn


 
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