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Universidade de Coimbra terá novo museu até 2014
O Museu da Universidade de Coimbra, que a UC pretende criar até 2014, deverá duplicar o número de visitantes da instituição dentro de seis a sete anos, anunciou hoje o seu reitor.
Por ano, a UC é visitada por 500 mil pessoas, metade das quais paga bilhete, mas, com a abertura do novo museu, o reitor espera poder «duplicar ou triplicar» esse número.
«O objectivo é chamar mais pessoas e dar mais visibilidade à Universidade», declarou o reitor, aos jornalistas, referindo que as receitas obtidas com as visitas turísticas cobrem apenas metade das despesas de manutenção dos edifícios.
As comissões científica e para o programa museológico tomaram hoje posse, devendo o Museu ficar concluído «dentro do Quadro Comunitário de Apoio, em 2013 ou 2014», disse o reitor.
O Museu da Universidade de Coimbra ainda não tem edifício definido, mas, segundo Seabra Santos, deve ficar dentro da área abrangida pela reestruturação da Alta universitária, com a entrada em funcionamento do Pólo III, da Saúde.
Pensado há meio século, o Museu abrangerá quatro vertentes: a história da Universidade, o seu papel na valorização e divulgação da língua portuguesa, a interpretação dos monumentos e a vida académica, actualmente inserida no Museu Académico.
O espólio incluirá nomeadamente os documentos fundadores da Universidade e sobre a sua importância na fundação do império português, e pequenas histórias relacionadas com os monumentos da instituição.
As ruínas romanas existentes entre a Capela da Universidade e o Auditório da Faculdade de Direito serão também integradas no espólio.
Serão criadas salas de exposição ao longo do actual percurso turístico da Universidade, para que os visitantes não tenham de «entrar e sair dos edifícios», como actualmente.
Cerca de 40 por cento do orçamento global da UC são receitas próprias, que incluem nomeadamente propinas, contratos de desenvolvimento e prestação de serviços na área da investigação.
Diário Digital / Lusa
O Museu da Universidade de Coimbra, que a UC pretende criar até 2014, deverá duplicar o número de visitantes da instituição dentro de seis a sete anos, anunciou hoje o seu reitor.
Por ano, a UC é visitada por 500 mil pessoas, metade das quais paga bilhete, mas, com a abertura do novo museu, o reitor espera poder «duplicar ou triplicar» esse número.
«O objectivo é chamar mais pessoas e dar mais visibilidade à Universidade», declarou o reitor, aos jornalistas, referindo que as receitas obtidas com as visitas turísticas cobrem apenas metade das despesas de manutenção dos edifícios.
As comissões científica e para o programa museológico tomaram hoje posse, devendo o Museu ficar concluído «dentro do Quadro Comunitário de Apoio, em 2013 ou 2014», disse o reitor.
O Museu da Universidade de Coimbra ainda não tem edifício definido, mas, segundo Seabra Santos, deve ficar dentro da área abrangida pela reestruturação da Alta universitária, com a entrada em funcionamento do Pólo III, da Saúde.
Pensado há meio século, o Museu abrangerá quatro vertentes: a história da Universidade, o seu papel na valorização e divulgação da língua portuguesa, a interpretação dos monumentos e a vida académica, actualmente inserida no Museu Académico.
O espólio incluirá nomeadamente os documentos fundadores da Universidade e sobre a sua importância na fundação do império português, e pequenas histórias relacionadas com os monumentos da instituição.
As ruínas romanas existentes entre a Capela da Universidade e o Auditório da Faculdade de Direito serão também integradas no espólio.
Serão criadas salas de exposição ao longo do actual percurso turístico da Universidade, para que os visitantes não tenham de «entrar e sair dos edifícios», como actualmente.
Cerca de 40 por cento do orçamento global da UC são receitas próprias, que incluem nomeadamente propinas, contratos de desenvolvimento e prestação de serviços na área da investigação.
Diário Digital / Lusa