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João Vale e Azevedo está, oficialmente, falido. O Tribunal do Comércio de Sintra declarou a falência do ex-presidente do Benfica no âmbito de uma sentença datada do final de Dezembro.
De acordo com o Diário de Notícias, a decisão da insolvência foi tomada no dia 20 de Dezembro pelo juiz do Comércio da Comarca Grande Lisboa Noroeste e o levantamento dos bens de Vale e Azevedo já está a ser feito. Os bens que se encontram já penhorados no âmbito de processos de execução fiscal serão agora canalizados para os autos do processo de insolvência.
Os credores podem agora avançar com a reclamação de créditos, tentando recuperar alguma parte das elevadas dívidas. “A partir deste momento, os credores terão de fazer o seu trabalho e procurar património de forma a dar conhecimento à massa falida e de tentar fazer a repartição”, explicou o advogado António Pragal Colaço, representante de alguns dos queixosos, ao Diário de Notícias.
Este processo refere-se a dívidas em Portugal, mas está a ser conduzido em articulação com um outro processo semelhante que corre já no Reino Unido, no âmbito do qual Vale e Azevedo também já tinha sido declarado falido.
Também a AV&A Capital, empresa controlada por Vale e Azevedo, foi considerada falida na semana passada, depois de não conseguir saldar dívidas da ordem dos quatro milhões de euros. O Diário de Notícias refere que entre os credores contam-se o barão Hans-Georg von Doernberg, o português Armindo Nogueira e o dirigente angolano da Unita Isaías Samakuva.
Em Portugal, os credores de valores mais elevados são o empresário Pedro Dantas da Cunha – cuja família reclama cerca de 40 milhões de euros – e o Benfica que reclama um milhão de euros.
Vale e Azevedo encontra-se detido no estabelecimento prisional da Carregueira, onde cumpre uma pena de 11 anos e meio de prisão por vários crimes.
Fonte: ZAP
De acordo com o Diário de Notícias, a decisão da insolvência foi tomada no dia 20 de Dezembro pelo juiz do Comércio da Comarca Grande Lisboa Noroeste e o levantamento dos bens de Vale e Azevedo já está a ser feito. Os bens que se encontram já penhorados no âmbito de processos de execução fiscal serão agora canalizados para os autos do processo de insolvência.
Os credores podem agora avançar com a reclamação de créditos, tentando recuperar alguma parte das elevadas dívidas. “A partir deste momento, os credores terão de fazer o seu trabalho e procurar património de forma a dar conhecimento à massa falida e de tentar fazer a repartição”, explicou o advogado António Pragal Colaço, representante de alguns dos queixosos, ao Diário de Notícias.
Este processo refere-se a dívidas em Portugal, mas está a ser conduzido em articulação com um outro processo semelhante que corre já no Reino Unido, no âmbito do qual Vale e Azevedo também já tinha sido declarado falido.
Também a AV&A Capital, empresa controlada por Vale e Azevedo, foi considerada falida na semana passada, depois de não conseguir saldar dívidas da ordem dos quatro milhões de euros. O Diário de Notícias refere que entre os credores contam-se o barão Hans-Georg von Doernberg, o português Armindo Nogueira e o dirigente angolano da Unita Isaías Samakuva.
Em Portugal, os credores de valores mais elevados são o empresário Pedro Dantas da Cunha – cuja família reclama cerca de 40 milhões de euros – e o Benfica que reclama um milhão de euros.
Vale e Azevedo encontra-se detido no estabelecimento prisional da Carregueira, onde cumpre uma pena de 11 anos e meio de prisão por vários crimes.
Fonte: ZAP
