billshcot
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A eficácia do Tamiflu, medicamento que Portugal comprou em 2005 para o tratamento da gripe das aves, foi prolongada até 2020. Apesar de ter sido adquirido em 2005, o antiviral só foi usado em 2009 e no combate à pandemia de outra doença: a gripe A. Os 2,5 milhões de doses de Tamiflu que está guardado no Depósito Geral de Material do Exército, em Alcochete, constituem a reserva nacional estratégica e só pode ser usada em caso de pandemia de gripe.
Inicialmente, o tempo de vida do antiviral era de cinco anos, o que significa que expiraria em 2011. Posteriormente, a validade foi prolongada até 2014 e, agora, até 2020.
Segundo o diretor-geral da Saúde, Francisco George, o prolongamento da validade do oseltamivir (substância ativa do Tamiflu) deve-se às excelentes condições de armazenamento do medicamento. "Os especialistas asseguram que é perfeitamente possível o prolonga-mento da validade da reserva nacional do oseltamivir até esse ano", afirmou Francisco George.
Em setembro, o Ministério da Saúde e o laboratório Roche iniciaram negociações com vista a dar um destino ao medicamento, uma vez que os efeitos da pandemia da gripe A ficaram muito aquém das expectativas. As negociações ainda decorrem.
Portugal, recorde-se, gastou 22,58 milhões de euros na compra de 2,5 milhões de doses de Tamiflu, mas só terá gasto 64 mil doses.
cm
Inicialmente, o tempo de vida do antiviral era de cinco anos, o que significa que expiraria em 2011. Posteriormente, a validade foi prolongada até 2014 e, agora, até 2020.
Segundo o diretor-geral da Saúde, Francisco George, o prolongamento da validade do oseltamivir (substância ativa do Tamiflu) deve-se às excelentes condições de armazenamento do medicamento. "Os especialistas asseguram que é perfeitamente possível o prolonga-mento da validade da reserva nacional do oseltamivir até esse ano", afirmou Francisco George.
Em setembro, o Ministério da Saúde e o laboratório Roche iniciaram negociações com vista a dar um destino ao medicamento, uma vez que os efeitos da pandemia da gripe A ficaram muito aquém das expectativas. As negociações ainda decorrem.
Portugal, recorde-se, gastou 22,58 milhões de euros na compra de 2,5 milhões de doses de Tamiflu, mas só terá gasto 64 mil doses.
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