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A população diagnosticada com quatro ou mais doenças vai duplicar em duas década, refere estudo publicado esta semana.
Daqui a duas décadas, os homens esperam viver mais 3,6 anos, e as mulheres, 2,9 anos do que a idade média atual o que equivale a cerca de mais 18 e 21 anos após os 65 nos homens e mulheres, respetivamente.
Apesar do aumento de idade, o número de pessoas com mais doenças vai também aumentar, principalmente em 5,5 anos dos vividos após os 65 anos, nos quais a população será diagnosticada com, no mínimo, 4 doenças.
Cancro e diabetes são as doenças que mais afetarão a população idosa a partir dos 65 anos de idade, sendo a demência e depressão os casos de doenças cujo valores se irão manter.
A população abaixo dos 65 anos também contribui para os valores, principalmente no caso de pessoas com excesso de peso e vida sedentária que resulta numa população com muito maior risco de doenças do que a geração anterior.
O duplicar do número de doentes reflete-se assim numa população dependente e diminuição da qualidade de vida no geral. Os dados apresentados referem-se à população britânica e dizem respeito ao período entre 2015 e 2032.
Em Portugal, e segundo os dados publicados na Pordata, a esperança média de vida aos 65 anos tem também vindo a aumentar de ano para ano, apresentando uma média atual semelhante à do Reino Unido.
IN:NM
Daqui a duas décadas, os homens esperam viver mais 3,6 anos, e as mulheres, 2,9 anos do que a idade média atual o que equivale a cerca de mais 18 e 21 anos após os 65 nos homens e mulheres, respetivamente.
Apesar do aumento de idade, o número de pessoas com mais doenças vai também aumentar, principalmente em 5,5 anos dos vividos após os 65 anos, nos quais a população será diagnosticada com, no mínimo, 4 doenças.
Cancro e diabetes são as doenças que mais afetarão a população idosa a partir dos 65 anos de idade, sendo a demência e depressão os casos de doenças cujo valores se irão manter.
A população abaixo dos 65 anos também contribui para os valores, principalmente no caso de pessoas com excesso de peso e vida sedentária que resulta numa população com muito maior risco de doenças do que a geração anterior.
O duplicar do número de doentes reflete-se assim numa população dependente e diminuição da qualidade de vida no geral. Os dados apresentados referem-se à população britânica e dizem respeito ao período entre 2015 e 2032.
Em Portugal, e segundo os dados publicados na Pordata, a esperança média de vida aos 65 anos tem também vindo a aumentar de ano para ano, apresentando uma média atual semelhante à do Reino Unido.
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