- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,112
- Gostos Recebidos
- 518
Van Wolfswinkel: «Vejo-me a cumprir contrato no Sporting»
NÃO TEM PRESSA EM MUDAR DE ARES
“Ricky van Wolfswinkel, Príncipe de Portugal”.
É com este título que o World Cup Blog introduz os seus leitores ao tema da reportagem feita recentemente em Lisboa com o avançado de 22 anos.
A publicação online compara a situação do holandês no Sporting à de uma criança numa loja de doces, satisfeito pelo simples facto de poder pisar o relvado do mesmo clube por onde passaram Cristiano Ronaldo, Nani ou Liedson.
“2011 foi um ano de topo para mim. Desfrutei de cada minuto.
Sei que há – alegadamente – clubes a seguir-me, mas não presto qualquer atenção a isso.
Não sou daquele tipo de jogador que liga ao empresário depois de um jogo.
Se surgir algo de concreto, vou ouvir. Até lá, não estou interessado.
Vejo-me facilmente a cumprir o meu contrato aqui [até 2016]”, salientou o ponta-de-lança, ainda e sempre tranquilo perante a perspetiva de ser chamado à seleção da Holanda.
“Concorro com dois dos melhores finalizadores do Mundo, o Robin van Persie e o Klaas Jan Huntelaar.
Outros, como Kuyt, Van der Vaart ou Luuk de Jong podem jogar na mesma posição e noutras funções.
Tenho a certeza que o técnico sabe que eu existo. Tenho de concentrar-me no que faço no meu clube e estar bem.
Depois, quem sabe...”, afirma.
Mais forte.
Revivendo as horas loucas que, no verão, o obrigaram a interromper as férias de praia na Grécia para o tornar jogador do Sporting, Van Wolfswinkel admite que muitos à sua volta duvidaram da escolha.
“Principalmente porque a liga portuguesa tinha fama de ser má, mas isso é um exagero.
Os clubes do topo da tabela jogam bom futebol.
Só entre as equipas mais fracas é que há alguns ‘carniceiros’ lá atrás. Mas ganhei músculo.
A pressão desses defesas tornou-me mais forte”, revelou o camisola 9, identificando algumas diferenças a nível de preparação com o futebol holandês.
“Aqui tudo é direcionado para estarmos bem no dia do jogo.”
Record
NÃO TEM PRESSA EM MUDAR DE ARES
“Ricky van Wolfswinkel, Príncipe de Portugal”.
É com este título que o World Cup Blog introduz os seus leitores ao tema da reportagem feita recentemente em Lisboa com o avançado de 22 anos.
A publicação online compara a situação do holandês no Sporting à de uma criança numa loja de doces, satisfeito pelo simples facto de poder pisar o relvado do mesmo clube por onde passaram Cristiano Ronaldo, Nani ou Liedson.
“2011 foi um ano de topo para mim. Desfrutei de cada minuto.
Sei que há – alegadamente – clubes a seguir-me, mas não presto qualquer atenção a isso.
Não sou daquele tipo de jogador que liga ao empresário depois de um jogo.
Se surgir algo de concreto, vou ouvir. Até lá, não estou interessado.
Vejo-me facilmente a cumprir o meu contrato aqui [até 2016]”, salientou o ponta-de-lança, ainda e sempre tranquilo perante a perspetiva de ser chamado à seleção da Holanda.
“Concorro com dois dos melhores finalizadores do Mundo, o Robin van Persie e o Klaas Jan Huntelaar.
Outros, como Kuyt, Van der Vaart ou Luuk de Jong podem jogar na mesma posição e noutras funções.
Tenho a certeza que o técnico sabe que eu existo. Tenho de concentrar-me no que faço no meu clube e estar bem.
Depois, quem sabe...”, afirma.
Mais forte.
Revivendo as horas loucas que, no verão, o obrigaram a interromper as férias de praia na Grécia para o tornar jogador do Sporting, Van Wolfswinkel admite que muitos à sua volta duvidaram da escolha.
“Principalmente porque a liga portuguesa tinha fama de ser má, mas isso é um exagero.
Os clubes do topo da tabela jogam bom futebol.
Só entre as equipas mais fracas é que há alguns ‘carniceiros’ lá atrás. Mas ganhei músculo.
A pressão desses defesas tornou-me mais forte”, revelou o camisola 9, identificando algumas diferenças a nível de preparação com o futebol holandês.
“Aqui tudo é direcionado para estarmos bem no dia do jogo.”
Record