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Venezuela tem 40 milhões de euros de pernil por pagar a empresas portuguesas

kokas

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Set 27, 2006
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Do contrato selado entre o governo venezuelano e a Agrovarius em 2016, que previa 63,5 milhões de euros a troco de 14 mil toneladas de carne, ainda só foram pagos 40 milhões de euros.



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Em novembro de 2016, a Agrovarius, empresa do Grupo da Iguarivarius, selou um contrato com o governo venezuelano que previa a compra de 14 mil toneladas de carne a troco de 63,5 milhões de euros, valor esse que, mais de um ano depois, ainda não foi pago na totalidade, surgindo assim acusações, por parte de Nicolás Maduro, de uma “sabotagem ao Natal” venezuelano, mas a verdade é que o próprio executivo venezuelano ainda não pagou com aquilo com que se comprometeu.




Um dos fornecedores nacionais da Agrovarius foi a empresa Raporal que explica que “de forma a tornar possível o cumprimento do contrato, a Agrovarius contratualizou com várias empresas, entre elas a Raporal, esse fornecimento”.




A Raporal refere que o executivo de Nicolás Maduro ainda está em falta com o pagamento com que se comprometeu em 2016. “Deste contrato de fornecimento, estabelecido em 2016, ainda permanece pendente de pagamento cerca de 40 milhões de euros, dos quais 6,9 milhões de euros dizem respeito ao cumprimento do pagamento à Raporal”, lê-se no comunicado enviado esta quinta-feira às redações, onde fica também esclarecido que a própria Raporal “tem recebido de forma parcelar valores a abater na conta corrente referente a este contrato, sendo que a última ocorreu em agosto de 2017”.





A Raporal adianta ainda que, esta quinta-feira, representantes da empresa estiveram reunidos com o Embaixador da Venezuela em Lisboa. Este terá garantido que Caracas irá fazer o “pagamento integral em falta referente ao fornecimento de 2016, até março de 2018”. A empresa esclarece que, em 2017, “não forneceu em momento algum, o governo venezuelano”





“A Raporal não tem conhecimento de qualquer ato de sabotagem de Portugal em relação ao fornecimento de pernil de porco à Venezuela, mas antes confirma que é a Venezuela que não tem cumprido pontualmente as suas obrigações de pagamento dos fornecimentos realizados em 2016.




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