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GF Ouro
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O Procurador-geral da República (PGR) alertou, esta terça-feira, que a proposta para o regime aplicável à prevenção da violência doméstica «não é feliz» na sua redacção, comparando o documento a uma pequena constituição. No entanto, destacou que a «intenção» do diploma é «boa».
Pinto Monteiro, ouvido esta terça-feira na Assembleia da República na qualidade de presidente do Conselho Superior do Ministério Público, deixou críticas à forma como está feita a proposta para o novo regime jurídico da prevenção da violência doméstica, considerando-a demasiado pragmática.
O presidente do Conselho Superior do Ministério Público mostrou-se muito crítico em relação ao conteúdo e à forma do documento, apontando críticas sobretudo a erros de pontuação, ao uso de siglas e neologismos e ainda à existência de artigos desnecessários.
«Parece quase uma pequena constituição para a violência doméstica o que não pode ser», disse Pinto Monteiro, que se mostrou, no entanto, convicto na capacidade de aperfeiçoamento do documento.
O presidente do Conselho Superior do Ministério Público explicou ainda que quando se fala num aumento de 30 por cento nos casos de violência doméstica isso significa, sobretudo, que as mulheres perderam o medo de se queixarem.
@ TSF
Pinto Monteiro, ouvido esta terça-feira na Assembleia da República na qualidade de presidente do Conselho Superior do Ministério Público, deixou críticas à forma como está feita a proposta para o novo regime jurídico da prevenção da violência doméstica, considerando-a demasiado pragmática.
O presidente do Conselho Superior do Ministério Público mostrou-se muito crítico em relação ao conteúdo e à forma do documento, apontando críticas sobretudo a erros de pontuação, ao uso de siglas e neologismos e ainda à existência de artigos desnecessários.
«Parece quase uma pequena constituição para a violência doméstica o que não pode ser», disse Pinto Monteiro, que se mostrou, no entanto, convicto na capacidade de aperfeiçoamento do documento.
O presidente do Conselho Superior do Ministério Público explicou ainda que quando se fala num aumento de 30 por cento nos casos de violência doméstica isso significa, sobretudo, que as mulheres perderam o medo de se queixarem.
@ TSF