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Viseu: Alegados maus tratos em infantário remetidos para o MP

delfimsilva

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A Segurança Social anunciou hoje que remeteu o caso de alegados maus tratos físicos e psicológicos na creche/jardim de infância PinhôBrinca, de Viseu, ao Ministério Público, para que “tome a atitude que julgar mais conveniente”.

Em comunicado emitido ao final da tarde, o director da Segurança Social de Viseu, Manuel João Dias, explica que, “no que respeita à alegada falta de pessoal que esteve na base, bem como à existência de maus tratos às crianças, existem versões não coincidentes da directora técnica e de duas colaboradoras que entretanto deixaram de exercer a sua actividade na creche”.

A Segurança Social decidiu averiguar o caso depois de, no início deste mês, uma mãe lhe ter apresentado verbalmente “uma queixa relativa ao funcionamento que alegava ser deficiente do referido equipamento”.

Nesse âmbito, realizou uma avaliação ao estabelecimento -- de carácter lucrativo e sem acordo de cooperação com a Segurança Social -- nos passados dias 7 e 13.

“Desta avaliação, foi possível apurar, em termos gerais, que o edifício cumpre todas as normas em vigor, designadamente em termos de segurança”, refere.




lusa
 

florindo

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Homem agride funcionária de infantário de Viseu suspeito de maus-tratos

A PSP de Viseu tem vigilância montada junto ao infantário de Viseu, sobre o qual recaem suspeitas de maus-tratos a crianças.
O reforço policial junto ao PinhôBrinca, em Guimarães (Viseu) foi desencadeado depois de uma das educadoras ter sido agredida junto às imediações da creche.

Um homem, que se suspeita que seja o pai de uma das crianças que foi retirada da instituição, terá seguido a funcionária quando esta saía de um café. Puxou-lhe pelo braço e deu-lhe duas bofetadas.

A vítima de agressão já apresentou queixa na PSP que está a investigar o caso. Para prevenir mais desacatos, a polícia reforçou a vigilância no local, incluindo com agentes à paisana.

Quinze crianças foram retiradas da instituição pelos pais que, através de antigas colaboradoras, foram alertados para alegados maus-tratos físicos e psicológicos aos filhos.

Aos pais foi dito que eram dados banhos de água fria às crianças, como forma de as castigar por não se estarem a portar bem e também que eram fechadas num armário de arrumos.

Aludiram também a maus tratos psicológicos, em que as crianças mais paradas eram chamadas de ‘bocós’ e às mais distraídas ou com maiores dificuldades em realizarem as actividades era-lhes dito que tinham “cabeça de insecto”.

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