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Novo álbum gravado em Buenos Aires
Vitorino apresenta Tangos no Porto
São canções dos anos 20, 30 e 40, ao lado de tangos em português, evocando grandes autores como Carlos Gardel e Aníbal Troilo.
O cantor Vitorino apresenta amanhã, ao vivo, na Casa da Música o seu novo álbum, intitulado Tango, gravado em Buenos Aires e preenchido com interpretações pessoais dos clássicos daquela forma musical argentina.
São canções dos anos 20, 30 e 40, ao lado de tangos em português, evocando grandes autores como Carlos Gardel e Aníbal Troilo, alguns dos quais com letras de escritores como Jorge Luís Borges ou António Lobo Antunes.
Neste concerto, Vitorino apresenta-se ao lado de uma formação de músicos argentinos, Boca Libré Tango Sextet, dirigida pelo maestro Ramon Máschio.
O sexteto nasce a partir do trabalho discográfico Tango e dele fazem parte jovens e destacados músicos deste género, entre os quais dois que participaram na gravação do disco, em Buenos Aires.
São eles Carolina Cajal, contrabaixista em vários projectos de tango, como a orquestra feminina «China Cruel», e o maestro, pianista e compositor Juan Trepiana, director pedagógico do «Conservatorio de Estilos Tangueros» da Academia Nacional de Tango da República Argentina.
Companheiro de palco e canções de José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto, Sérgio Godinho e outros nomes maiores da música portuguesa, Vitorino estreou-se em 1975 com o seu primeiro disco assinado com nome próprio, Semear Salsa Ao Reguinho.
O álbum, que incluía a famosa canção Menina Estás à Janela, foi considerado um ponto de referência na redefinição de padrões estéticos e caminhos que a música popular viria a trilhar a partir do meio da década de 70.
Os seus dois discos seguintes - Os Malteses e Não Há Terra Que Resista - aprofundaram esta linha, mas o disco Romances (1980) abre-se a outra das suas frentes preferidas. Flor de La Mar será novamente um trabalho marcante, chegando o autor a explanar uma variedade de acompanhamentos instrumentais.
Vitorino. O cantor português apresenta-se ao lado de uma formação de músicos argentinos
DR
Vitorino apresenta Tangos no Porto
São canções dos anos 20, 30 e 40, ao lado de tangos em português, evocando grandes autores como Carlos Gardel e Aníbal Troilo.
O cantor Vitorino apresenta amanhã, ao vivo, na Casa da Música o seu novo álbum, intitulado Tango, gravado em Buenos Aires e preenchido com interpretações pessoais dos clássicos daquela forma musical argentina.
São canções dos anos 20, 30 e 40, ao lado de tangos em português, evocando grandes autores como Carlos Gardel e Aníbal Troilo, alguns dos quais com letras de escritores como Jorge Luís Borges ou António Lobo Antunes.
Neste concerto, Vitorino apresenta-se ao lado de uma formação de músicos argentinos, Boca Libré Tango Sextet, dirigida pelo maestro Ramon Máschio.
O sexteto nasce a partir do trabalho discográfico Tango e dele fazem parte jovens e destacados músicos deste género, entre os quais dois que participaram na gravação do disco, em Buenos Aires.
São eles Carolina Cajal, contrabaixista em vários projectos de tango, como a orquestra feminina «China Cruel», e o maestro, pianista e compositor Juan Trepiana, director pedagógico do «Conservatorio de Estilos Tangueros» da Academia Nacional de Tango da República Argentina.
Companheiro de palco e canções de José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto, Sérgio Godinho e outros nomes maiores da música portuguesa, Vitorino estreou-se em 1975 com o seu primeiro disco assinado com nome próprio, Semear Salsa Ao Reguinho.
O álbum, que incluía a famosa canção Menina Estás à Janela, foi considerado um ponto de referência na redefinição de padrões estéticos e caminhos que a música popular viria a trilhar a partir do meio da década de 70.
Os seus dois discos seguintes - Os Malteses e Não Há Terra Que Resista - aprofundaram esta linha, mas o disco Romances (1980) abre-se a outra das suas frentes preferidas. Flor de La Mar será novamente um trabalho marcante, chegando o autor a explanar uma variedade de acompanhamentos instrumentais.
Vitorino. O cantor português apresenta-se ao lado de uma formação de músicos argentinos
DR
o primeiro de janeiro