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Von der Leyen apela a "forjar outras parcerias" perante "certezas com décadas que ruíram"
"O mundo à nossa volta está a alterar-se a uma velocidade de relâmpago", afirmou a presidente da Comissão Europeia.
A presidente da Comissão Europeia considerou este sábado, a propósito do 100.º dia do executivo comunitário, que é "essencial forjar outras parcerias" perante um mundo onde as "certezas com décadas ruíram".
"O dia 01 de dezembro parece que foi há uma vida, o mundo à nossa volta está a alterar-se a uma velocidade de relâmpago. Alterações geopolíticas estão a fazer estremecer alianças, certezas com décadas ruíram e ainda há uma guerra brutal nas nossas fronteiras", disse Ursula von der Leyen, em conferência de imprensa, em Bruxelas (Bélgica).
A presidente do executivo comunitário recordou que, desde que a Comissão Europeia iniciou funções, em 01 de dezembro de 2024, foi "essencial forjar outras parcerias", nomeadamente com a Suíça, o México, e o acordo do Mercosul -- "uma grande vitória, depois de duas décadas de negociações" -, perante um mundo com um "novo sentido de urgência".
Correio da Manhã

"O mundo à nossa volta está a alterar-se a uma velocidade de relâmpago", afirmou a presidente da Comissão Europeia.
A presidente da Comissão Europeia considerou este sábado, a propósito do 100.º dia do executivo comunitário, que é "essencial forjar outras parcerias" perante um mundo onde as "certezas com décadas ruíram".
"O dia 01 de dezembro parece que foi há uma vida, o mundo à nossa volta está a alterar-se a uma velocidade de relâmpago. Alterações geopolíticas estão a fazer estremecer alianças, certezas com décadas ruíram e ainda há uma guerra brutal nas nossas fronteiras", disse Ursula von der Leyen, em conferência de imprensa, em Bruxelas (Bélgica).
A presidente do executivo comunitário recordou que, desde que a Comissão Europeia iniciou funções, em 01 de dezembro de 2024, foi "essencial forjar outras parcerias", nomeadamente com a Suíça, o México, e o acordo do Mercosul -- "uma grande vitória, depois de duas décadas de negociações" -, perante um mundo com um "novo sentido de urgência".
Correio da Manhã