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Washington Post em destaque no Prémios Pulitzer
Jornal de referência foi o mais premiado da última edição
O Washington Post ganhou seis Prémios Pulitzer, incluindo a medalha de melhor serviço público por expor a forma como os feridos de guerra norte-americanos eram tratados no Hospital Walter Reed e um galardão pela cobertura do massacre no Virgínia Tech, informa a agência Lusa.
O New York Times recebeu dois Pulitzers: um na categoria de reportagem de investigação (por um conjunto de histórias sobre ingredientes tóxicos na medicina e noutros produtos importados da China) e outro na de reportagem interpretativa (por trabalhos que abordaram aspectos éticos relacionados com os testes de ADN).
Os restantes quatro prémios do Washington Post incluíram a área de reportagem nacional (devido a uma peça que analisava a influência «de bastidores» do vice-presidente Dick Cheney) e reportagem internacional (por trabalhos que mostravam como seguranças privados no Iraque agiam fora das leis das próprias tropas norte-americanas).
O mesmo jornal recebeu dois outros galardões: um para o «feature» de Gene Weingarten sobre o conhecido violinista Joshua Bell, que aceitou tocar no metro para aferir a reacção dos passageiros e outro para as colunas de análise de Steven Pearlstein sobre os problemas económicos dos EUA.
Também premiado, o Chicago Tribune conquistou um galardão na categoria de reportagem de investigação por um trabalho que expôs deficiências legislativas relativas a assentos de automóvel, brinquedos e berços.
Michael Ramirez, do Investor's Business Daily, foi o vencedor na secção de «cartoon», enquanto o grande prémio na fotografia de actualidade foi para Adrees Latif, da agência Reuters, que captou um japonês que foi ferido de morte num protesto em Myanmar.
Preston Gannaway, do Concord Monitor em New Hampshire, foi distinguido pelas suas fotografias que fazem a crónica de uma família que lida com um parente em estado terminal.
Portugal Diário
Jornal de referência foi o mais premiado da última edição
O Washington Post ganhou seis Prémios Pulitzer, incluindo a medalha de melhor serviço público por expor a forma como os feridos de guerra norte-americanos eram tratados no Hospital Walter Reed e um galardão pela cobertura do massacre no Virgínia Tech, informa a agência Lusa.
O New York Times recebeu dois Pulitzers: um na categoria de reportagem de investigação (por um conjunto de histórias sobre ingredientes tóxicos na medicina e noutros produtos importados da China) e outro na de reportagem interpretativa (por trabalhos que abordaram aspectos éticos relacionados com os testes de ADN).
Os restantes quatro prémios do Washington Post incluíram a área de reportagem nacional (devido a uma peça que analisava a influência «de bastidores» do vice-presidente Dick Cheney) e reportagem internacional (por trabalhos que mostravam como seguranças privados no Iraque agiam fora das leis das próprias tropas norte-americanas).
O mesmo jornal recebeu dois outros galardões: um para o «feature» de Gene Weingarten sobre o conhecido violinista Joshua Bell, que aceitou tocar no metro para aferir a reacção dos passageiros e outro para as colunas de análise de Steven Pearlstein sobre os problemas económicos dos EUA.
Também premiado, o Chicago Tribune conquistou um galardão na categoria de reportagem de investigação por um trabalho que expôs deficiências legislativas relativas a assentos de automóvel, brinquedos e berços.
Michael Ramirez, do Investor's Business Daily, foi o vencedor na secção de «cartoon», enquanto o grande prémio na fotografia de actualidade foi para Adrees Latif, da agência Reuters, que captou um japonês que foi ferido de morte num protesto em Myanmar.
Preston Gannaway, do Concord Monitor em New Hampshire, foi distinguido pelas suas fotografias que fazem a crónica de uma família que lida com um parente em estado terminal.
Portugal Diário