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Informação Zinco ajuda a curar a constipação mais rápido. Verdade ou mito?

Lordelo

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Segundo especialistas, tomar suplementos de zinco poderá ajudar as pessoas com gripe ou constipação a recuperarem mais rápido.


Este mineral, realça o jornal Independent, não impede que se fique doente, mas diversos estudos já demonstraram que a ingestão diária do suplemento pode reduzir a duração dos sintomas em alguns dias.


Em 2016, uma pesquisa realizada no Michigan, apurou que nos participantes que consumiam pastilhas de zinco registou-se uma redução dos sintomas da constipação até três dias. Uma outra investigação de 2021 mostrou que tomar suplementos de zinco poderia reduzir a duração de uma constipação em dois dias.


"De facto, reduziu os sintomas da constipação comum em dois ou três dias", notou o professor James Fitzgerald à NPR. "Fiquei impressionado com o resultado", observou.


Parte da razão pela qual o zinco funciona é devido ao seu impacto no sistema imunológico. Segundo a Cleveland Clinic, o zinco ajuda a produzir células do sistema imunológico que combatem os germes responsáveis pela constipação comum.


"Este nutriente importante desempenha um papel fundamental no combate aos germes, na cicatrização de feridas e muito mais”, disse a nutricionista Julia Zumpano.


Qual a quantidade de zinco considerada excessiva?​


Apesar de ser benéfico, em excesso o zinco poderá provocar efeitos secundários indesejados. Segundo a Clínica Mayo, algumas pessoas podem perder o olfato, outras sentir náuseas e tonturas, dores de cabeça, diarreia, vómitos ou apresentar reações adversas a medicamentos que estão a tomar.


Assim, os adultos não deverão tomar mais de 40 miligramas por dia, a menos que o seu médico recomende o contrário.


Contudo, quando tomadas em pequenas doses por um curto período de tempo, as pastilhas de zinco são uma opção segura.


Em que alimentos podemos encontrar o zinco?​


Existem vários alimentos ricos em zinco, quer de origem vegetal, quer de origem animal. O website das Farmácias Portuguesas destaca alguns deles:


- Ostras, caranguejo e lagosta;


- Carnes, vermelha e de aves;


- Feijão cozido, grão e lentilhas;


- Amêndoas, amendoins e cajus;


- Grãos integrais;


- Cereais de pequeno almoço fortificados;


- Leite e derivados.

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