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PSI-20 não fechava uma sessão num valor tão baixo desde 1996

PSI-20 não fechava uma sessão num valor tão baixo desde 1996

Dezasseis das vinte empresas do índice português não conseguiram escapar à nuvem de pessimismo que pairou hoje nos mercados.
O BES e a Galp lideraram os deslizes, com quebras superiores a 4%.
O impasse político na Grécia e o espectro de uma saída do euro tingiram a Europa de vermelho.
A bolsa nacional não fechava num nível tão baixo desde 1996.
A contribuir para o comportamento estiveram, sobretudo, a Galp Energia e a EDP, numa sessão em que também o BES se destacou ao cair mais de 4,5%.
O PSI-20 recuou 1,94% para negociar nos 5.078,60 pontos.
É necessário recuar a Dezembro de 1996 para encontrar um valor de fecho tão reduzido.
Ainda assim, o mínimo é de Dezembro de 2002 quando se analisa o desempenho intradiário (ou seja, durante a sessão e não apenas o fecho).
O Stoxx Europe 600 também recuou em torno de 2%, com os índices espanhol e italiano entre os mais penalizados, depois de leilões de dívida em que os custos de financiamento se agravaram para ambos os países. A Grécia perdeu, por sua vez, mais de 4%.
O impasse na Grécia, onde ainda não há um novo governo, e as eleições na Alemanha, com a votação mais baixa desde a Segunda Guerra Mundial para o partido da chanceler Angela Merkel, são os aspectos que desencadeiam o pessimismo para os investidores. A intensificação de receios de uma saída da Grécia da Zona Euro traz, igualmente, incertezas para os mercados.
Este sentimento retirou 1% aos preços do petróleo, o que contribuiu, também, para a desvalorização de 4,29% da Galp Energia.
A petrolífera nacional encerrou nos 10,49 euros.
A EDP cedeu 2,72% e terminou nos 2,04 euros, numa sessão em que desceu para mínimos de Agosto de 2011. Isto depois do destaque dos dividendos da semana passada, que retirou mais de 7% à eléctrica, e após a confirmação de que o governo cortou apoios à cogeração, de que a empresa liderada por António Mexia beneficiava.
A EDP Renováveis, por sua vez, recuou 2,30% para os 3,44 euros.
O BPI Equity Research considera, numa nota de “research”, que a recompra das posições minoritárias na Renováveis faria sentido do ponto de vista financeiro, adiantando que tal poderá acontecer no próximo ano.
A REN, antes da apresentação de resultados de hoje, perdeu 0,55% para 1,99 euros.
BES recua 4,5% e lidera deslizes
O BES, no dia em que negociaram pela primeira vez as novas acções depois do aumento de capital, desceu 4,55% para 0,609 euros.
O Caixa BI cortou o preço-alvo de 2,70 para 1,20 euros por acção, para incorporar o efeito do referido aumento de capital. O Espírito Santo Financial Group (ESFG) permaneceu inalterado nos 5,20 euros.
Já o BPI desvalorizou 3,14% e está nos 0,401 euros.
O BCP recuou 1,94% e terminou a sessão nos 0,101 euros.
A contribuir para a queda de Lisboa esteve também a Portugal Telecom, com um deslize de 1,43% para 4,127 euros.
A Sonaecom recuou 1,68% para 1,229 euros, ao passo que a Zon Multimédia, dias depois do reforço de Isabel dos Santos, ficou sem qualquer alteração nos 2,55 euros.
A Jerónimo Martins perdeu 0,43% para os 13,95 euros, ao passo que a Sonae deslizou 2,18% e acabou o dia nos 0,404 euros.
Mota-Engil cai 8% com destaque do dividendo
Do lado positivo, destaque para a Brisa, que ganhou uns ligeiros 0,04% para 2,586 euros, e para a Cimpor, inalterada nos 5,49 euros, depois de a administração ter dito que a proposta da Camargo na Oferta Pública de Aquisição subavaliar a cimenteira.
A Mota-Engil marcou o maior deslize ao perder 8,41% para 1,122 euros, no dia em que as acções negoceiam sem o direito ao dividendo.
A movimentação é um ajuste técnico que retira o valor do dividendo às acções da construtora. Sem o ajuste, os títulos valorizaram, na ordem dos 0,63%.
O Banif, fora do PSI-20, caiu 6,25% (0,01 euros) para os 0,15 euros, um novo mínimo histórico, após a notícia que indica que o banco vai fechar 40 balcões em dois anos.
Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração.
Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.

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PT e sector energético levam bolsa a perder quase 2%

PT e sector energético levam bolsa a perder quase 2%

A bolsa nacional fechou no nível mais baixo desde 1996.
A queda do PSI-20 acentuou-se depois de ter sido noticiado que a Grécia não conseguiu um acordo político para formar Governo.
A contribuir para a descida do índice esteve a queda superior a 3% da Portugal Telecom.
O PSI-20 cedeu hoje 1,86% para 4.983,93 pontos, sendo este o valor de fecho mais baixo desde Dezembro de 1996. A contribuir para a descida do índice estiveram 18 acções, enquanto apenas uma subiu e uma fechou inalterada.
Apesar de este ser o valor de fecho mais baixo desde 1996, a bolsa nacional em valores intradiários, atingiu o nível mais baixo desde Setembro de 2002.
A contribuir para a descida do índice estiveram 18 acções, enquanto apenas uma subiu e uma fechou inalterada.
Entre os principais índices bolsistas europeus a tendência foi também de queda, com os índices a reflectirem o impasse em torno da Grécia e os receios de saída de Atenas na Zona Euro, depois das forças políticas não terem conseguido chegar a acordo para formar governo. Assim, os gregos vão voltar às urnas em meados de Junho.
Em Lisboa, a acção que mais penalizou a bolsa nacional foi a Portugal Telecom, ao perder 3,17% para 3,996 euros, no dia em que a sua participada brasileira, a Oi, revelou os resultados do primeiro trimestre.
A Oi mais do que duplicou os lucros, melhorou o EBITDA mas registou uma quebra das receitas.
Ainda no sector das telecomunicações, a Zon cedeu 2% para 2,499 euros e a Sonaecom perdeu 1,55% para 1,21 euros.
O sector energético também contribuiu para este comportamento da bolsa.
A EDP recuou 1,86% para 2,002 euros e a Galp Energia cedeu 2% para 10,28 euros, tendo tocado no valor mais baixo desde Setembro de 2009, ao negociar nos 10,135 euros.
Em mínimos de Abril de 2009 esteve também a Altri, ao negociar pela primeira vez abaixo de 1,0 euro.
As acções da Altri fecharam a sessão a recuar 6,87% para 1,003 euros. A Portucel terminou a sessão a recuar 1,61% para 1,838 euros.
As novas tarifas de cogeração, ontem publicadas, têm um impacto negativo nas duas empresas, segundo os analistas.
A única cotada que conseguiu contrariar esta tendência foi a Semapa, ao subir 0,13% para 5,393 euros.
Na banca, o BES cedeu 4,76% para 0,58 euros, uma queda que ocorreu antes do banco ter apresentado os resultados do primeiro trimestre do ano.
Os lucros do BES caíram 84% para 11,6 milhões de euros.
O BCP cedeu 0,99% para 0,10 euros e o BPI recuou 3,49% para 0,387 euros.
Já o ESFG ficou inalterado nos 5,20 euros.


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Bolsa cai perto de 2% para mínimos de quase 16 anos

Bolsa cai perto de 2% para mínimos de quase 16 anos

A bolsa nacional caiu quase 2%, atingindo um mínimo de Novembro de 1996.
A contribuir para a quarta queda consecutiva da bolsa esteve a EDP que perdeu mais de 4% e atingiu mínimos 2004.
O BES afundou mais de 8%, numa sessão quedas generalizadas.
O PSI-20 recuou 1,88% para 4.890,13 pontos, com 17 acções em queda, duas em alta e uma inalterada. A
bolsa nacional atingiu assim um mínimo de 1996, num dia em que as quedas acabaram por imperar um pouco por toda a Europa.
A penalizar a negociação bolsista continuam os receios em torno da Grécia, depois de não ter sido possível alcançar um acordo político para formar governo.
A nova etapa já está definida: os gregos voltam às urnas a 17 de Junho. Os receios prendem-se agora com a possibilidade da Grécia abandonar a Zona Euro.
A EDP foi o título que mais pressionou o índice ao descer 4,25% para 1,917 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Janeiro de 2004.
Esta semana foi publicada uma legislação na área da energia que, segundo os analistas, terá um impacto "negativo" na eléctrica. A EDP Renováveis também cedeu 3,66% para 3,237 euros.
Ainda no sector energético, a Galp Energia conseguiu contrariar esta tendência ao subir 0,97% para 10,38 euros, no dia em que chegou a tocar no valor mais baixo desde 2 de Setembro de 2009 ao negociar nos 9,962 euros.
A petrolífera revelou esta quarta-feira que fez uma nova descoberta de gás natural em Moçambique.
"Esta nova descoberta reveste-se de especial importância", uma vez que identifica uma nova estrutura de gás natural independente das já conhecidas, revelou a empresa em comunicado.
A outra cotada que conseguiu fugir às perdas foi a Sonae SGPS ao subir 0,25% para 0,404 euros.
Em forte queda esteve também o BES que perdeu 8,28% para 0,532 euros.
A penalizar a negociação do banco liderado por Ricardo Salgado estiveram os resultados apresentados ontem ao final do dia.
Os lucros do banco caíram 84% no primeiro trimestre, com os números a ficarem aquém das estimativas dos analistas.
O BPI também cedeu 1,29% para 0,382 euros, depois de ter chegado a negociar no valor mais baixo desde que negoceia em bolsa (0,375 euros).
O ESFG caiu 0,96% para 5,15 euros e o BCP fechou estável nos 0,10 euros.
Já fora do PSI-20, o Banif recuou 13,33% para 0,13 euros, o que corresponde ao valor mais baixo de sempre.
Em mínimos negociaram também a Altri, que tocou no valor mais baixo desde Março de 2009 (0,945 euros), bem como a Sonae Indústria, que cedeu para o valor mais baixo desde que negoceia em bolsa (0,48 euros).
As acções da Altri fecharam a descer 1,20% para 0,991 euros e a Sonae Indústria perdeu 6,18% para 0,501 euros.
As telecomunicações também registaram fortes quedas, com a Portugal Telecom a ceder 1,50% para 3,936 euros, a Zon a recuar 1,24% para 2,468 euros e a Sonaecom a desvalorizar 3,14% para 1,172 euros.


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PSI-20 cai mais de 2,5% e renova mínimos de 1996

PSI-20 cai mais de 2,5% e renova mínimos de 1996

Foi mais um dia de fortes perdas na bolsa nacional, com o principal índice a negociar em mínimos de Outubro de 1996. Dos 20 títulos que compõem o índice, 11 caíram mais de 2% e cinco atingiram mínimos.
A banca e a energia foram dos mais penalizados.
O PSI-20 recuou 2,66% para 4.759,94 pontos, com 19 acções em queda e uma a subir.
O índice negociou assim no valor mais baixo desde Outubro de 1996, com cinco acções que compõem o índice a atingir novos mínimos de, pelo menos 2003.
Dos 20 títulos que compõem o índice, 11 desvalorizaram mais de 2%.
Esta foi a quinta sessão consecutiva de perdas superiores a 1% na bolsa nacional, com os receios relativos à Grécia a penalizarem fortemente a negociação bolsista.
No resto da Europa a tendência também foi de perdas generalizadas, com os índices a descerem na maior parte dos casos mais de 1%.
A penalizar continua a situação grega, com as perspectivas dos investidores a deteriorarem-se depois de ter sido revelado que o BCE suspendeu as operações de financiamento a alguns bancos gregos por estes não se encontrarem solventes.
A penalizar esteve também o leilão de dívida espanhola. O Tesouro espanhol vendeu 2,49 mil milhões de euros de obrigações, em linha com o montante máximo de 2,5 mil milhões de euros, mas os custos dispararam.
Por cá, foi a EDP a acção que mais penalizou o índice, ao perder 5,06% para 1,82 euros, tendo tocado no valor mais baixo desde Abril de 2003 ao negociar nos 1,808 euros.
A forte queda aconteceu no dia em que o Governo anunciou um conjunto de medidas para reduzir a remuneração dos produtores de electricidade e assim baixar os custos do sistema eléctrico que são imputados aos consumidores.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, indicou que anualmente haverá uma redução de custos entre 170 e 190 milhões de euros.
A EDP Renováveis também desvalorizou 6,39% para 3,03 euros, tendo tocado nos 3,00 euros, o que corresponde ao valor mais baixo de sempre. A Galp Energia cedeu 3,08% para 10,06 euros.
Em mínimos históricos esteve também o BES, que cedeu 9,40% para 0,482 euros, bem como o BPI, que recuou 3,14% para 0,37 euros.
O BCP cedeu 1% para 0,099 euros. O ESFG foi o único a contrariar a tendência ao subir 0,78% para 5,19 euros.
O banco liderado por Ricardo Salgado tem vindo a acentuar a tendência negativa desde foram admitidas à negociação as acções do aumento de capital e desde que apresentou os resultados do primeiro trimestre, que ficaram abaixo do esperado.
O dia foi ainda marcado pela publicação, em Diário da República, da portaria que regula os planos de recapitalização da banca com recurso a dinheiros públicos.
Em mínimos esteve também a Sonae Indústria, que recuou 6,19% para 0,47 euros.
A Portugal Telecom, que hoje apresentou resultados do primeiro trimestre, fechou a descer 0,76% para 3,906 euros, uma queda inferior à verificada pelas suas rivais.
A Zon deslizou 6,40% para 2,31 euros e a Sonaecom caiu 3,07% para 1,136 euros.
A PT baixou os lucros do primeiro trimestre para 56,5 milhões de euros, mas os resultados ficaram acima dos 39 milhões de euros esperados pelos analistas.

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EDP e PT sobem mais de 1% e dão primeira dia de ganhos a Lisboa em seis sessões

EDP e PT sobem mais de 1% e dão primeira dia de ganhos a Lisboa em seis sessões

A Galp Energia cedeu mais de 2% mas o PSI-20 conseguiu escapar às perdas no final da sessão. EDP, PT e BES foram as empresas que mais contribuíram para o ganho ligeiro de 0,03% de Lisboa, que contrariou o sentimento negativo de quase toda a Europa. Na banca, o BES recuperou do tombo dos últimos dias.
A EDP e a Portugal Telecom conseguiram trazer Lisboa para o território de ganhos ao fim de cinco sessões de quedas.
A Galp Energia, com uma desvalorização superior a 2%, impediu uma maior subida.
O PSI-20 somou uns ligeiros 0,03% para os 4.761,18 pontos, num dia em que negociou num mínimo de Agosto de 1996.
Das 20 cotadas que o constituem, 13 encerraram em queda, seis ganharam terreno e uma fechou sem qualquer alteração.
No resto da Europa, o Stoxx Europe 600 cedeu mais de 1%. As pares europeias foram, mais uma vez, penalizadas pelos receios de um incumprimento da Grécia e de uma possível saída do país do euro.
Continuam, também, os receios de que Espanha tenha de recorrer a ajuda externa após o corte de “rating” a 16 bancos espanhóis pela Moody's.
Lisboa, que esteve a cair até perto do final da sessão, acabou por conseguir contrariar a “toada” negativa.
EDP é empresa que mais contribui para subida
A EDP foi a cotada que mais impulsionou a bolsa nacional. A eléctrica valorizou 1,76% para negociar nos 1,852 euros, isto depois de ter caído para um mínimo de Julho de 2003 (1,78 euros) durante a sessão.
A nova remuneração aos produtores de eléctrica, ontem anunciada pelo Governo com o objectivo de baixar os custos para o sector, tem um impacto “muito moderado” sobre a EDP, considera o JPMorgan, citado pela agência Bloomberg.
Ontem, a eléctrica liderada por António Mexia disse esperar um impacto negativo de 1% no EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) e de 2,5% nos lucros a partir de 2014.
A subsidiária das energias verdes, a EDP Renováveis, não registou o mesmo desempenho.
A empresa liderada por Manso Neto, que hoje caiu a um novo mínimo histórico nos 2,966 euros, cedeu 0,99% para encerrar nos 3 euros.
A Galp Energia, pelo contrário, esteve do lado de quem impediu uma maior valorização. A petrolífera caiu 2,19% para os 9,84 euros, tendo resvalado, durante a sessão, para os 9,80 euros, o valor mais baixo desde Agosto de 2009.
PT em alta, Zon em baixa
A Portugal Telecom também esteve entre as empresas que mais contou para o ganho ligeiro de Lisboa, depois de apresentar, ontem, resultados positivos para os analistas.
A operadora recuperou das sete sessões seguidas de quedas, somando 1,38% para os 3,96 euros.
No sector, a Sonaecom deslizou 1,41% para os 1,12 euros, enquanto a Zon Multimédia desceu aos 2,30 euros, ao perder 0,43%, no dia em que foi anunciado o reforço de Isabel dos Santos para mais de 15% do capital da empresa.
Banca mista depois de mínimos históricos
A banca, por sua vez, fechou mista num dia em que os três principais bancos fixaram novos mínimos históricos.
Isto depois de ter sido, ontem, anunciada a portaria que rege a capitalização do sector financeiro em Portugal.
O BCP terminou nos 0,098 euros, com uma quebra de 1,01%, após ter tocado nos 0,096 euros. O BPI afundou 4,59% para os 0,353 euros, perto do mínimo de 0,35 euros.
O BES conseguiu somar 2,90% e encerrar nos 0,496 euros (chegou a descer aos 0,451 euros), sendo que a “holding” ESFG fechou inalterada nos 5,19 euros.
Nota para a Jerónimo Martins, com uma quebra de 0,15% para 13,445 euros, ao passo que a Sonae cedeu 1,24% para os 0,398 euros.
A Mota-Engil, após a divulgação de uma nota de “research” do Millennium IB em que o preço-alvo foi cortado para os 1,25 euros, terminou a valorizar 2,60% para os 1,067 euros.


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Galp sobe mais de 2% e impulsiona a bolsa nacional

Galp sobe mais de 2% e impulsiona a bolsa nacional

A bolsa nacional fechou pela primeira vez em quatro sessões a valorizar, acompanhando a evolução das congéneres europeias.
O ganho superior a 2% da Galp Energia sustentou a subida.
O PSI-20 avançou 0,20% para 4.596,52 pontos, com 13 acções em alta, cinco em queda e duas inalteradas.
Entre os congéneres europeus o dia também foi de subidas, a recuperarem das perdas recentes.
Os investidores demonstraram hoje algum ânimo em relação à Cimeira que decorreu ontem.
Expectativa de uma maior aposta no crescimento e algum alívio na austeridade foi o que contribuiu para a subida das bolsas europeias.
A Galp Energia avançou 2,39% para 9,85 euros, no dia em que os preços do petróleo voltaram a subir, sustentados pelos receios de que as negociações com o Irão para que o país reduza o enriquecimento de urânio, no âmbito do programa nuclear, não consiga chegar a bom porto.
A Jerónimo Martins também contribuiu para a evolução do índice, com a empresa a apreciar 0,48% para 13,60 euros.
Do lado oposto esteve o grupo EDP, com a eléctrica a ceder 1,14% para 1,737 euros, depois de já ontem ter registado uma queda superior a 6%,na sequência do seu “Dia do Investidor”, evento no qual anunciou que as medidas de austeridade na Península Ibérica lhe deverão custar 75 milhões de euros. A EDP Renováveis também perdeu 0,83% para 2,985 euros.
A banca ajudou a bolsa a subir, com o BCP a ganhar 0,99% para 0,102 euros, o BES a valorizar 0,82% para 0,489 euros e o BPI a apreciar 0,86% para 0,35 euros, depois de ter chegado a tocar no valor mais baixo de sempre, ao transaccionar nos 0,345 euros.
Em mínimos esteve também a Portugal Telecom, que recuou para o valor mais baixo desde Novembro de 1996 (3,34 euros).
As acções da operadora fecharam a ceder 0,70% para 3,40 euros.

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PSI-20 ganha 1% impulsionado por sector energético e Jerónimo Martins

PSI-20 ganha 1% impulsionado por sector energético e Jerónimo Martins

Bolsa portuguesa valorizou pela segunda sessão consecutiva, com a REN e a EDP Renováveis a conseguirem ganhos expressivos.
O sector energético foi o principal responsável pela subida de 1% da bolsa portuguesa, numa sessão em que a Jerónimo Martins também atingiu uma valorização acima de 2%.
O PSI-20 terminou nos 4.642,35 pontos, com 13 cotadas em alta, seis em baixa e uma inalterada. Na Europa os índices também fecharam a subir, mas com ganhos mais ligeiros.
A sessão em Lisboa fica marcada pelos ganhos expressivos das cotadas do sector energético. A REN ganhou 5,88% para 2 euros.
A partir de hoje, a State Grid já pode exercer os direitos de voto correspondentes à participação que detém na REN, ou seja, 25%.
A EDP Renováveis avançou 3,18% para 3,08 euros, na mesma sessão em que atingiu um novo mínimo histórico nos 2,923 euros.
A EDP caiu 0,29% para 1,732 euros. O Citigroup cortou o preço-alvo da eléctrica liderada por António Mexia e sua participada para as Renováveis, mas reafirmou a preferência pela cotada liderada por Manso Neto.
Ainda no sector energético, a Galp Energia valorizou 0,87% para 9,936 euros, num dia de recuperação para o sector energético.
Também a justificar o dia positivo na praça portuguesa, as empresas alvo de OPA ganharam mais de 1%. A Brisa avançou 2,44% para 2,52 euros e a Cimpor valorizou 1,21% para 5,415 euros.
Na banca o BPI destacou-se com uma valorização de 2,86% para 0,36 euros. Já o BES caiu 0,41% para 0,487 euros e o BCP desceu 0,98% para 0,101 euros.
A Portugal Telecom foi a cotada que mais pressionou o PSI-20, com uma queda de 0,59% para 3,38 euros, a acompanhar o sentimento negativo do sector na Europa.
A operadora liderada por Zeinal Bava atingiu um novo mínimo desde finais de 1996. No resto do sector a Sonaecom ganhou 4,63% para 1,129 euros e a Zon ganhou 0,14% para 2,118 euros.
Também a Sonae SGPS, que apresentou resultados na quarta-feira e hoje passou a negociar sem direito ao dividendo de 0,0331 euros, tocou num novo mínimo, de Novembro de 2003, nos 0,376 euros.
As acções fecharam estáveis em 0,403 euros.
A Sonae Capital afundou 5,56% para 0,17 euros, depois de ter ontem anunciado que os prejuízos do primeiro trimestre mais do que duplicaram.


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Perdas da PT e EDP penalizam bolsa

Perdas da PT e EDP penalizam bolsa

A bolsa nacional não conseguiu escapar às perdas, num dia em que a Portugal Telecom e a EDP atingiram novos mínimos de, pelo menos, 2003.
O PSI-20 fechou a cair 0,57% para 4.616,10 pontos, com 14 acções em queda, cinco em alta e uma inalterada.
Entre os congéneres europeus a tendência foi mista, com Espanha a protagonizar a maior queda, superior a 2%, e a Grécia a maior subida, de 6,80%.
A penalizar estiveram os receios em relação à banca espanhola, apesar do primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy ter já garantido que o sector bancário não vai precisar de intervenção externa.
A aliviar os receios estiveram as novas sondagens sobre as eleições gregas, que deram vitória ao Nova Democracia, diminuindo a especulação de que Atenas possa “rasgar” o acordo com a troika e abandonar a Zona Euro.
A acção que mais penalizou a bolsa nacional foi a Portugal Telecom, ao perder 2,60% para 3,292 euros, tendo chegado a recuar para 3,272 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Novembro de 1996.
Já a EDP desceu 1,04% para 1,714 euros, tendo também tocado no valor mais baixo desde Maio de 2003.
Do lado o oposto esteve a Galp Energia, que subiu 1,20% para 10,055 euros, bem como a EDP Renováveis, que avançou 0,32% para 3,09 euros.
Entre a banca a tendência também não foi definida. O BES caiu 2,05% para 0,477 euros e o BPI perdeu 0,83% para 0,357 euros, enquanto o BCP subiu 0,99% para 0,102 euros e o ESFG ganhou 0,19% para 5,16 euros.
Em destaque esteve ainda a Soares da Costa fechou inalterada nos 0,16 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo de sempre (0,15 euros), após ter revelado os resultados do primeiro trimestre.
A Soares da Costa reportou um prejuízo de 8,2 milhões de euros, o que compara com um lucro de 1,6 milhões de euros registado no período homólogo.


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Receios com Espanha atiram bolsa nacional para novos mínimos de 16 anos

Receios com Espanha atiram bolsa nacional para novos mínimos de 16 anos

PSI-20 caiu mais de 1% numa sessão em que BES, EDP Renováveis e Portugal Telecom atingiram novos mínimos.
A bolsa nacional fechou em novos mínimos desde 1996, numa sessão de quedas fortes nas praças europeias, devido ao agravar da crise da dívida na Europa.
O PSI-20 caiu 1,08% para 4.517,69 pontos, com três cotadas em alta, 13 em queda e quatro inalteradas.
O índice português renovou assim o valor mais reduzido desde 1996.
A Espanha continua a centrar as atenções dos mercados pelas piores razões. Apesar do BCE ter negado as notícias que davam conta que o banco central estava contra o plano do Governo de Rajoy para recapitalizar o Bankia, os investidores temem que o sector financeiro espanhol venha a precisar de mais ajuda estatal.
Estes receios provocaram fortes perdas nas bolsas europeias, sobretudo em Madrid, onde o IBEX35 cedeu 2,59%. Os juros da dívida espanhola subiram em todos os prazos, com avanços superiores a 30 pontos base nas maturidades mais curtas. Nas obrigações a dez anos, as taxas de juro implícitas à dívida espanhola sobem 19,6 pontos base para 6,6%, um máximo desde Novembro.
De Itália as notícias também não são favoráveis, já que o leilão de dívida a 5 e 10 anos não correu da melhor, levando os juros das obrigações também a fortes subidas.
Numa sessão em que o petróleo cai mais de 3% para mínimos de sete meses, a Galp Energia afundou 3,35% para 9,858 euros. Os restantes pesos-pesados da praça portuguesa ficaram todos em terreno negativo, com três deles a fixarem novos mínimos do ano.
A Portugal Telecom recuou pela sétima sessão consecutiva, ou seja, fechou sempre em terreno negativo desde que passou a negociar sem direito ao dividendo. Hoje as acções desceram 1,32% para 3,138 euros, atingindo um novo mínimo desde 1996 nos 3,096 euros.
Outras duas cotadas do PSI-20 fixaram mínimos históricos. A EDP Renováveis caiu 0,75% para 2,92 euros, o valor mais baixo de sempre. Já o Banco Espírito Santo caiu 2,58% para 0,454 euros e fixou um mínimo nos 0,445 euros.
No resto do sector bancário a tendência foi mista. Nas vésperas das assembleias-gerais onde os accionistas deverão aprovar a entrada de dinheiro público para recapitalizar os bancos, o BCP fechou estável nos 0,101 euros e o Banco BPI ganhou 0,84% para 0,361 euros. O Banif afundou 8,33% para 0,11 euros.
Pela positiva destacou-se a Cimpor, que ganhou 1,57% para 5,50 euros, depois de ontem a CMVM ter registado a OPA lançada sobre a cimenteira portuguesa por parte da Camargo Corrêa.

Receios com Espanha atiram bolsa nacional para novos mínimos de 16 anos (act)- Mercados - Jornal de negócios online
 

Matapitosboss

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Receios com Espanha atiram bolsa nacional para novos mínimos de 16 anos

PSI-20 caiu mais de 1% numa sessão em que BES, EDP Renováveis e Portugal Telecom atingiram novos mínimos.
A bolsa nacional fechou em novos mínimos desde 1996, numa sessão de quedas fortes nas praças europeias, devido ao agravar da crise da dívida na Europa.
O PSI-20 caiu 1,08% para 4.517,69 pontos, com três cotadas em alta, 13 em queda e quatro inalteradas.
O índice português renovou assim o valor mais reduzido desde 1996.
A Espanha continua a centrar as atenções dos mercados pelas piores razões. Apesar do BCE ter negado as notícias que davam conta que o banco central estava contra o plano do Governo de Rajoy para recapitalizar o Bankia, os investidores temem que o sector financeiro espanhol venha a precisar de mais ajuda estatal.
Estes receios provocaram fortes perdas nas bolsas europeias, sobretudo em Madrid, onde o IBEX35 cedeu 2,59%. Os juros da dívida espanhola subiram em todos os prazos, com avanços superiores a 30 pontos base nas maturidades mais curtas. Nas obrigações a dez anos, as taxas de juro implícitas à dívida espanhola sobem 19,6 pontos base para 6,6%, um máximo desde Novembro.
De Itália as notícias também não são favoráveis, já que o leilão de dívida a 5 e 10 anos não correu da melhor, levando os juros das obrigações também a fortes subidas.
Numa sessão em que o petróleo cai mais de 3% para mínimos de sete meses, a Galp Energia afundou 3,35% para 9,858 euros. Os restantes pesos-pesados da praça portuguesa ficaram todos em terreno negativo, com três deles a fixarem novos mínimos do ano.
A Portugal Telecom recuou pela sétima sessão consecutiva, ou seja, fechou sempre em terreno negativo desde que passou a negociar sem direito ao dividendo. Hoje as acções desceram 1,32% para 3,138 euros, atingindo um novo mínimo desde 1996 nos 3,096 euros.
Outras duas cotadas do PSI-20 fixaram mínimos históricos. A EDP Renováveis caiu 0,75% para 2,92 euros, o valor mais baixo de sempre. Já o Banco Espírito Santo caiu 2,58% para 0,454 euros e fixou um mínimo nos 0,445 euros.
No resto do sector bancário a tendência foi mista. Nas vésperas das assembleias-gerais onde os accionistas deverão aprovar a entrada de dinheiro público para recapitalizar os bancos, o BCP fechou estável nos 0,101 euros e o Banco BPI ganhou 0,84% para 0,361 euros. O Banif afundou 8,33% para 0,11 euros.
Pela positiva destacou-se a Cimpor, que ganhou 1,57% para 5,50 euros, depois de ontem a CMVM ter registado a OPA lançada sobre a cimenteira portuguesa por parte da Camargo Corrêa.

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É só mais um dia negro..!
 

florindo

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Bolsa sobe pela primeira vez em seis sessões a acompanhar recuperação de Espanha

Bolsa sobe pela primeira vez em seis sessões a acompanhar recuperação de Espanha

O PSI-20 acompanhou a tendência de recuperação do congénere espanhol, que corrigiu parte das quedas das últimas sessões.
O IBEX apreciou mesmo mais de 3% numa altura em que cresce a especulação de que Espanha será a próxima a pedir um resgate.
O principal índice da bolsa nacional somou 0,43% para os 4.471,98 pontos com 12 acções em alta, seis a cair e duas inalteradas.
Na Europa, o dia entre os índices foi maioritariamente negativo depois de ter sido divulgado um dado do outro lado do Atlântico mal recebido pelas bolsas a nível mundial.
Por cá, o PSI-20 acompanhou a tendência do vizinho espanhol e foi impulsionado essencialmente pelo sector energético.
A EDP somou 2,41% para os 1,70 euros enquanto a Galp Energia avançou 1,13% para os 9,204 euros.
A EDP Renováveis contrariou com uma queda de 0,85% para os 1,816 euros.
A contribuir para a tendência esteve ainda o BES, que disparou 4,52% para os 0,462 euros, o Banco BPI, que avançou 5,77% para os 0,403 euros, no dia em que foram divulgados os seus planos de recapitalização.
Já o BCP contrariou a tendência ao cair 4% para os 0,096 euros.
Ainda a impulsionar esteve a Portugal Telecom, com um ganho de 0,42% para os 3,141 euros.
Nas telecomunicações, a tendência é toda positiva com Zon e Sonaecom a subirem 0,49% para os 2,064 euros e 0,44% para os 1,15 euros, respectivamente.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa fecha em em alta com a BES a disparar e PT a subir mais de 1%

Bolsa fecha em em alta com a BES a disparar e PT a subir mais de 1%

A bolsa nacional fechou a sessão em terreno positivo, impulsionada essencialmente pelo BES e pela Portugal Telecom.
Os restantes mercados europeus negoceiam mistos em dia de reunião extraordinária do G7.
O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,46% para 4.492,70 pontos, com 14 cotadas em alta, 5 cotadas em queda e uma a negociar inalterada.
Os restantes mercados do Velho Continente negoceiam entre os ganhos e perdas, após a reunião extraordinária do G7 ter terminado em silêncio.
Apenas o Ministro das Finanças japonês fez uma breve declaração.
Jun Azumi disse no final do encontro que os setes países “concordaram em trabalhar em conjunto para lidar com os problemas da Zona Euro, em particular de Espanha e Grécia”.
Por cá, o BES foi a cotada que mais impulsionou o desempenho do índice de referência nacional.
O banco liderado por Ricardo Salgado avançou 12,12% para 0,518 euros, a reagir aos planos de recapitalização anunciados pelo BCP e BPI.
No restante sector da banca a tónica foi mista. O BCP fechou a perder 7,29% para 0,089 euros, após ter renovado na sessão de hoje um mínimo histórico ao tocar nos 0,087 euros.
O banco liderado por Nuno Amado foi o título que mais travou os ganhos do índice nacional.
O BCP revelou ontem o seu plano de recapitalização, anunciando que o Estado irá injectar 3.000 milhões de euros no banco e o mesmo irá promover um aumento de capital accionista de 500 milhões de euros.
Os títulos do banco reagiram negativamente ao plano de recapitalização devido à forte diluição que o aumento de capital vai implicar, bem como pelo preço de subscrição previsto, caso o Estado venha a ter que comprar as acções não subscritas pelos privados: 0,04 euros.
Já o BPI encerrou a sessão a subir 4,47% para 0,421 euros, também um dia depois do banco ter anunciado os seus planos de recapitalização. O banco irá emitir 1.500 milhões de euros em obrigações convertíveis subscritas pelo Estado.
Até Setembro, o BPI vai realizar um aumento de 200 milhões, que será utilizado para recomprar uma parte dessa injecção inicial.
Um montante "líquido" que ascende aos 1.300 milhões.
O ESFG fechou inalterado nos 5,15 euros. Em alta fechou também a Portugal Telecom, que valorizou 1,11% para 3,176 euros, e a Jerónimo Martins, com um ganho de 0,75% para 14,04 euros.
Seguiu-se a Galp Energia, que somou um ganho de 0,61% para 9,26 euros.
No restante sector das energias a tendência foi mista, sendo que a EDP e a REN travaram com grande impacto os ganhos do índice nacional.
A EDP perdeu 1% para 1,683 euros, e a EDP Renováveis avançou 0,07% para 2,818 euros, após ter renovado na sessão de hoje um mínimo histórico ao tocar nos 2,77 euros.
A REN caiu 0,60% para 1,978 euros.
Com forte impacto em terreno negativo esteve também a Sonae, que recuou 0,27% para 0,376 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PSI-20 encerra a somar 1% impulsionado por energias e Portugal Telecom

PSI-20 encerra a somar 1% impulsionado por energias e Portugal Telecom

A bolsa nacional fechou a sessão em alta, animada com maior impacto pelo sector das energias e pela Portugal Telecom.
Os restantes mercados europeus negociaram também em alta ao longo do dia, a reagir com optimismo à decisão do BCE de manter a taxa de juro no mínimo histórico de 1%.
O PSI-20 encerrou a sessão a ganhar 1% para 4.537,59 pontos, com 12 cotadas em alta, sete cotadas em queda e uma a negociar inalterada.
Os restantes mercados do Velho Continente registaram a mesma tónica positiva, a reagir com optimismo à decisão do Banco Central Europeu (BCE) de manter a taxa de juro de referência no mínimo histórico de 1%, onde permanece desde Dezembro, e à especulação de que a autoridade monetária poderá cortar já no próximo mês o preço do dinheiro.
A contribuir para o desempenho positivo das praças europeias está também o livro bege – que dá as perspectivas económicas para os seis meses seguintes – que a Reserva Federal (Fed) deverá divulgar hoje ao final da tarde.
Por cá, a EDP foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional no fecho da sessão, a ganhar 3,27% para 1,738 euros. No restante sector das energias, a EDP Renováveis avançou 2,66% para 2,893 euros, e a Galp Energia somou 1,99% para 9,444 euros. A REN caiu 0,66% para 1,965 euros.
Seguiu-se a Portugal Telecom, que fechou a sessão a ganhar 2,17% para 3,245 euros.
Em terreno positivo fechou também a Zon, a subir 0,91% para 2,099 euros, e a Sonaecom SGPS, que apreciou 0,34% para 1,165 euros.
A travar maiores ganhos do índice esteve o BCP, que fechou a cair 7,87% para 0,082 euros, no dia em que renovou um mínimo histórico ao tocar nos 0,073 euros.
No restante sector da banca a tónica foi mista. O BES ganhou 2,32% para 0,53 euros, e o BPI somou 5,94% para 0,446 euros. O ESFG fechou inalterado nos 5,15 euros, e o Banif ganhou 20% para 0,12 euros.
Em terreno negativo encerrou também a Semapa, a registar uma queda de 3,93% para 4,938 euros, no dia em que renovou um mínimo de Janeiro de 2005 ao tocar nos 4,811 euros.
A Brisa cedeu 1,57% para 2,442 euros, e a Mota-Engil depreciou 0,40% para 1,006 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Banca e telecomunicações ditam queda da bolsa

Banca e telecomunicações ditam queda da bolsa

A bolsa nacional fechou em queda, contrariando a tendência das congéneres europeias, num dia em que a banca e o sector das telecomunicações foram os que mais pressionaram o índice.
O PSI-20 recuou 0,56% para 4.512,27 pontos, com 10 acções em queda, oito em alta e duas inalteradas.
Entre os congéneres europeus a tendência foi de ganhos, com a pressão sobre Espanha a ser atenuada e depois da China ter anunciado um corte de juros.
Os investidores reduziram a pressão sobre Espanha, numa altura em que se prevê que a Europa vá ajudar Madrid a recapitalizar a banca.
Além disso, Espanha foi hoje ao mercado financiar-se tendo colocado no mercado 2,07 mil milhões de euros num leilão triplo de dívida pública, com um juro superior a 6% para se financiar a 10 anos.
Apesar da subida dos custos de financiamento, o leilão atraiu uma procura robusta e Espanha acabou por colocar mais dívida do que tinha previsto (2 mil milhões de euros).
A contribuir para esta evolução está o anúncio de corte de juros por parte da China.
O BancoPopular da China anunciou hoje um corte de 0,25 pontos percentuais na taxa de juro do país, com o objectivo de impulsionar o crescimento da economia asiática.
A partir de amanhã, a taxa de juro dos depósitos desce de 3,5% para 3,25%, enquanto a taxa de juro dos empréstimos cai de 6,56% para 6,31%.
Estes dois factores influenciaram a evolução das bolsas europeias, com Portugal a contrariar esta recuperação.
Os sectores bancário e de telecomunicações foram determinantes para o comportamento.
O BES recuou 2,08% para 0,519 euros e o BPI cedeu 2,69% para 0,434 euros, naquela que foi a primeira queda em sete sessões para o banco liderado por Fernando Ulrich. Já o BCP fechou inalterado nos 0,082 euros, estando a ser o banco mais penalizado pelo plano de recapitalização.
As acções do banco liderado por Nuno Amado têm registado quedas acentuadas, com os analistas a duvidarem da capacidade do banco reembolsar o Estado no período estimado, que é de cinco anos.
Miguel Bragança, administrador do BCP, diz que o banco pretende antecipar em três anos o reembolso de uma parte significativa da ajuda estatal de 3 mil milhões de euros, contrariando assim os receios dos analistas, que apontavam para a dificuldades do banco em pagar ao Estado no prazo previsto de cinco anos.
O sector das telecomunicações também penalizou o índice, com a Portugal Telecom a perder 1,79% para 3,187 euros e a Zon a ceder 0,86% para 2,081 euros.
A excepção foi a Sonaecom que valorizou 0,60% para 1,172 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PSI-20 sobe animado pela expectativa de intervenção externa em Espanha

PSI-20 sobe animado pela expectativa de intervenção externa em Espanha

A bolsa nacional fechou a sessão em alta, a acompanhar a inversão de tendência do espanhol IBEX, a beneficiar da expectativa de que Espanha peça intervenção externa já este fim-de-semana.
O PSI-20 subiu 0,38% para 4.529,36 pontos, com nove acções em alta, 10 em queda e uma inalterada.
Entre os congéneres europeus a tendência foi de perdas na maior parte dos índices, as excepções foram: Espanha, Portugal e Grécia.
A expectativa de que Espanha peça intervenção externa já este fim-de-semana animou a negociação entre estes índices bolsistas.
Os restantes fecharam com quedas inferiores a 0,5%. A imprensa internacional avançou hoje que Madrid poderia pedir intervenção externa durante uma "conference call" que vai reunir os ministros das Finanças europeus.
Espanha já negou que estivesse a pensar avançar com tal pedido, mas a especulação persiste.
Os investidores aguardam assim com alguma expectativa o decorrer deste fim-de-semana.
A acção que mais contribuiu para a subida do PSI-20 foi a Portugal Telecom, que avançou 2,73% para 3,274 euros, numa sessão em que a Sonaecom cresceu 0,34% para 1,176 euros enquanto a Zon perdeu 1,44% para 2,051 euros.
A sustentar a bolsa nacional esteve também o BCP, ao subir 2,44% para 0,084 euros, numa semana marcado por quedas acentuadas das acções do banco liderado por Nuno Amado.
A penalizar a negociação estiveram os receios dos analistas em relação à capacidade do banco em reembolsar o Estado da ajuda que será dada no processo de recapitalização, no período estipulado (cinco anos).
Ontem, o BCP já veio deixar claro que esse objectivo será cumprido.
O BES fechou a perder 1,16% para 0,513 euros e o BPI desvalorizou 2,30% para 0,424 euros.
O dia foi de recuperação entre as acções nacionais. A EDP subiu quase 1% para 1,76 euros, a EDP Renováveis avançou 2,21% para 2,914 euros.
Já a Galp Energia fechou a descer 2,22% para 9,152 euros, travando os ganhos entre o índice nacional.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Ajuda à banca espanhola não foi suficiente para manter bolsa em terreno positivo

Ajuda à banca espanhola não foi suficiente para manter bolsa em terreno positivo

Penalizada pela Portugal Telecom e pela EDP, a bolsa nacional fechou em terreno negativo num dia em que esteve a maior parte do tempo a negociar em alta animada pela ajuda financeira à banca espanhola.
O principal índice da bolsa nacional caiu 0,32% para os 4.514,82 pontos, com 10 títulos em queda, oito em alta e dois inalterados.
Perto da 11h00, o mercado português chegou a ganhar um máximo de 1,92% a acompanhar os fortes ganhos dos restantes mercados europeus (o Ibex35 chegou a valorizar 5,93%).
Os mercados bolsistas reagiram com alguma euforia ao plano de ajuda à banca espanhola, aprovado este sábado durante uma reunião do Eurogrupo mas ao longo dia começaram a alivar dos fortes ganhos, acabando por fechar ou com ganhos ligeiros ou mesmo em terreno negativo.
Foi o caso das bolsas espanhola, francesa, inglesa e portuguesa.
O PSI-20 foi penalizado pelos títulos da PT e da EDP.
A operadora caiu 1,65% para os 3,22 euros, enquanto a eléctrica recuou 1,25% para os 1,738 euros. a EDP Renováveis também fechou em terreno negativo, com uma desvalorização de 1,51% para os 2,87 euros.
Na banca, a manhã ficou marcada por fortes valorizações. O BCP subiu mais de 9%, o BES avançou quase 8% e o BPI subiu 6,37%.
No final da sessão, os ganhos eram mais ligeiros e o BES inverteu mesmo para terreno negativo, tendo fechado a cair 1,17% para os 0,507 euros.
O BCP avançou 7,14% para os 0,09 euros, enquanto o BPI valorizou 1,42% para os 43 cêntimos.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PSI-20 fecha em queda penalizado por sector energético

PSI-20 fecha em queda penalizado por sector energético

A bolsa nacional fechou a sessão de hoje em terreno negativo, pressionada com maior impacto pelo sector da energia.
Os restantes mercados europeus registaram uma tendência mista, num dia em que as "yields" da dívida espanhola a 10 anos subiram para um recorde desde a entrada na Zona Euro.
O PSI-20 caiu 0,72% para 4.482,24 pontos, com quatro cotada em alta, 14 cotadas em queda e duas inalteradas.
Os restantes mercados do Velho Continente apresentaram uma tendência mista e negociaram entre os ganhos e perdas, num dia em que as "yields" da dívida espanhola a 10 anos subiram para um nível recorde desde a entrada do país na Zona Euro.
Também esta tarde, a agência de notação financeira Fitch cortou o rating de 18 bancos espanhóis.
A justificar esta decisão estiveram essencialmente dois factores: o corte de notação financeira de Espanha e os receios de deterioração de carteiras de crédito das instituições.
Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais contribuiu para as perdas do índice de referência nacional, com uma queda de 1,61% para 8,931 euros, num dia em que renovou um mínimo de 13 de Julho de 2009 ao tocar nos 8,876 euros.
Seguiu-se a empresa de energias renováveis da EDP, que cedeu 4,11% para 2,752 euros, e também esta cotada renovou hoje um mínimo histórico ao descer para 2,75 euros.
A EDP caiu 0,17% para 1,735 euros, e a REN perdeu 1,03% para 1,92 euros.
Também a Jerónimo Martins deslizou 0,46% para 13,95 euros, a par da concorrente Sonae que diminuiu 0,79% para 0,378 euros.
No sector da banca a tendência foi igualmente negativa. O BCP fechou inalterado nos 0,09 euros, e o BES afundou 1,97% para 0,497 euros.
O BPI recuou 0,93% para 0,426 euros, e o ESFG fechou inalterado nos 5,15 euros. No PSI-geral, o Banif fechou estável nos 0,12 euros.
Em terreno negativo registou-se ainda a Mota-Engil, com uma queda de 1,10% para 0,988 euros, e a Semapa, que perdeu 1,84% para 5,006 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom avançou 0,06% para 3,222 euros e foi a cotada que mais travou as quedas do índice nacional. Já a Zon subtraiu 1,86% para 2 euros, e a Sonaecom diminuiu 0,50% para 1,185 euros.
A travar maiores perdas do índice esteve, para além da Portugal Telecom, a Portucel, a subir 0,28% para 1,79 euros.
Também a Cimpor valorizou 0,09% para 5,506 euros, e a Sonae Indústria ganhou 0,90% para 0,45 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa fecha a cair mais de 1,5% e renova mínimos de 1996

Bolsa fecha a cair mais de 1,5% e renova mínimos de 1996

O PSI-20 encerrou, assim, em queda pela terceira sessão consecutiva penalizado pelas fortes perdas do sector energético.
Na Europa, os índices oscilaram entre as subidas e as desvalorizações.
O principal índice da bolsa nacional caiu 1,64% para os 4.408,73 pontos (valor mais baixo desde 1996) com 15 acções em queda e cinco a subir.
Na Europa, os índices oscilam entre ganhos perdas em dia de leilão de dívida quer em Itália quer na Alemanha.
Itália foi esta quarta-feira ao mercado vender 6,5 mil milhões de euros em dívida a um ano, mas teve de pagar juros mais elevados, já que o resgate à banca espanhola falhou em impedir o contágio da crise de dívida soberana.
Já a maior economia da Europa vendeu obrigações a um preço que confere uma taxa de juro implícita negativa.
Na prática, investidores pagaram para estar expostos à segurança relativa da dívida alemã.
Por cá, o sector da energia é o que mais pressionou o PSI-20, com a Galp Energia a ceder 3,30% para os 8,636 euros, e a EDP a perder 2,59% para transaccionar nos 1,69 euros.
Também a EDP Renováveis não escapou ao vermelho e caiu 4,07% para os 2,64 euros.
A Jerónimo Martins também foi determinante para a tendência com uma desvalorização de 1,43% para os 13,75 euros bem como a Portugal Telecom, que perdeu 1,80% para os 3,164 euros.
A travar maiores perdas esteve o sector da banca à excepção do BCP que caiu 1,11% para os 0,089 euros.
Já o Banco BPI avançou 2,11% para os 0,435 euros enquanto o BES somou 1,21% para os 0,503 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PT valoriza mais de 3% e leva PSI-20 à primeira sessão positiva em quatro dias

PT valoriza mais de 3% e leva PSI-20 à primeira sessão positiva em quatro dias

A operadora recuperou da queda de ontem e foi a principal responsável pela subida do PSI-20, a par da Jerónimo Martins, EDP e BCP.
Apesar da descida de 1% da Galp, o índice inverteu a tendência negativa do início da sessão e afastou-se do mínimo de 1996 que renovou hoje.
A Portugal Telecom foi a principal responsável pelo comportamento positivo da bolsa de Lisboa na sessão de hoje, num dia em que o PSI-20 se aproximou de um ganho de 1%. A impedir um maior avanço esteve, pelo contrário, a Galp.
O principal índice da praça nacional somou 0,88% para os 4.447,57 pontos, contando com 10 cotadas em alta e nove em queda. Lisboa recuperou, assim, do mínimo de Março de 1996 que renovou durante a sessão e fechou no verde após três sessões de descidas.
Na Europa, o comportamento foi misto, com o índice geral Stoxx Europe 600 a perder em torno de 0,50%.
Já os índices de Espanha e Itália encerraram a ganhar cerca de 1%, apesar dos receios à volta de uma ajuda efectiva a Madrid - e não apenas à banca - e de Itália poder ser empurrada para a espiral de resgates, após o agravamento dos custos de financiamento no leilão de hoje. A Grécia disparou 12,55% com o impulso dado pela banca.
Lisboa também ficou no verde e a Portugal Telecom foi a cotada que mais contribuiu para o ganho. A operadora liderada por Zeinal Bava avançou 3,32% para os 3,269 euros, conseguindo recuperar da queda de ontem.
A Zon Multimédia, numa altura em que Isabel dos Santos assume uma voz forte na empresa na posse de 28,8% do seu capital, encerrou nos 2,05 euros, ao marcar uma valorização de 1,99%. A Sonaecom inverteu no final da sessão e somou 0,85% para 1,19 euros.
A acompanhar nos ganhos esteve também a banca, nomeadamente o BCP e o BPI. O primeiro ganhou 3,37% para 0,092 euros, enquanto o BPI somou 3,91% para os 0,452 euros. Já o BES, que estava a perder perto do fecho da sessão, ganhou 0,40% para os 0,505 euros.
Galp cai mais de 1,50% para novo mínimo de 2009
A EDP também contribuiu para os ganhos, ao somar 1,18% para 1,71 euros, enquanto a subsidiária das energias verdes, a EDP Renováveis, caiu 1,86% para os 2,591 euros. A empresa tocou hoje nos 2,55 euros por acção, o mínimo histórico para a cotada que se estreou em bolsa nos 8 euros.
Do lado negativo, o destaque é da Galp Energia, que caiu 1,57% para os 8,50 euros. Foi a sexta sessão consecutiva de perdas que já conduziu o preço das acções para o valor mais baixo desde Março de 2009 nos 8,33 euros.
Jerónimo Martins ganha 1%, Sonae perde para mínimo de 2003
As retalhistas, por sua vez, encerraram mistas. A Jerónimo Martins puxou por Lisboa com a subida de 1,20% para os 13,915 euros, enquanto a Sonae desvalorizou 1,34% e fechou nos 0,368 euros, tendo caído para o valor mais baixo desde 2003.
Nota também para a Brisa. A concessionária, que hoje assegurou ter as necessidades de financiamento até 2013 cobertas, somou 3,01% para terminar nos 2,534 euros, distante dos 2,66 euros proposto na Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Abertis e da José de Mello.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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