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Bolsa de Lisboa

Matapitosboss

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EDP compensa queda da Renováveis e deixa PSI-20 em terreno positivo


EDP ganhou perto de 1,5% e conseguiu contrariar a queda de mais de 3% da EDP Renováveis.

Sonae e Sonaecom marcaram os maiores avanços, PT e JM negociaram no sentido inverso.

A bolsa nacional conseguiu, nos últimos momentos da sessão, fechar em terreno positivo.

A EDP compensou o deslize de mais de 3% da subsidiária renovável e foi a cotada que mais pesou no desempenho da bolsa de Lisboa.

O PSI-20 encerrou a somar uns ligeiros 0,04% para 5.580,52 pontos, apesar de serem 10 as empresas em queda e nove a marcar valorizações (o BCP fechou inalterado).

A praça lisboeta subiu apesar do sentimento misto que se sentiu na Europa.

Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) emitiu 529,5 mil milhões de euros a 800 bancos europeus, num empréstimo que pretende ceder liquidez e retirar pressão do mercado interbancário.

Hoje, foi também divulgado um crescimento de 3% do PIB norte-americano no quarto trimestre, que superou o antecipado pelos economistas, mas o dado não animou as bolsas.

Em Lisboa, a empresa que mais pesou no desempenho positivo do PSI-20 foi a EDP, com um ganho de 1,48% para 2,19 euros.

A EDP Renováveis, em dia de divulgação de um crescimento dos lucros de 10% – o que ficou abaixo do esperado pelos analistas –, afundou 3,22% para 3,91 euros.

Também hoje foi anunciado que João Manso Neto é o novo presidente executivo da empresa de energia eólica, substituindo Ana Maria Fernandes, uma substituição já prevista.

Sonae e Sonaecom lideram valorizações em Lisboa

O Grupo Sonae liderou os maiores avanços em Lisboa.

A retalhista Sonae ganhou 2,68% para encerrar nos 0,459 euros e foi a empresa que mais valorizou.

A concorrente Jerónimo Martins, que ontem somou mais de 2%, recuou hoje 0,65% para negociar nos 13,86 euros.

Por sua vez, o segundo maior avanço entre as cotadas do PSI-20 foi o da Sonaecom.

A operadora dona da Optimus somou 2,20% para 1,252 euros, tendo estendido os ganhos no final da sessão.

Em queda estiveram a Portugal Telecom e a Zon Multimédia. A Portugal Telecom cedeu 1,50% para 3,881 euros.

A Zon desvalorizou 2,55% e acumula sete quedas em oito sessões, estando agora nos 2,33 euros.

BCP inalterado, BES e BPI somam mais de 1%

Na banca, o BCP encerrou inalterado nos 0,17 euros, depois da valorização de 8% da sessão de ontem.

A casa de investimento do BPI considera que a intenção da InterOceânico reforçar a sua posição no banco, como anunciou ontem o seu presidente, poderá ser um suporte para as acções no curto prazo.

Com o impulso do empréstimo do BCE, o BES ganhou 1,28% para 1,659 euros, enquanto que o BPI avançou 1,10% para 0,549 euros.

O Banif segue nos 0,33 euros, depois de recuar 1,79% na sessão de hoje.

Nota ainda para a Galp Energia, que conseguiu somar 0,54% para 13,09 euros.


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Mesmo que suba pouco, é sempre melhor do que ver descer!:espi28:
 

florindo

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Energia dá gás à praça lisboeta

Energia dá gás à praça lisboeta



A bolsa nacional encerrou em alta, animada sobretudo pelo desempenho do sector energético.

A praça lisboeta fechou em terreno positivo, com a boa performance da energia a marcar a sessão.

O resto da Europa também negociou no verde, sustentada pelo facto de os pedidos de subsídio de desemprego terem caído na semana passada para um mínimo de quatro anos e também pelo facto de os juros dos empréstimos terem diminuído em Espanha e em França.

Por cá, o PSI-20 terminou a somar 0,95%, para 5.633,67 pontos, com 13 cotadas em alta, 6 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 88,2 milhões de acções.

A vedeta da sessão, pela positiva, foi a EDP. A eléctrica liderada por António Mexia encerrou a subir 2,28% para 2,24 euros.

Ainda no mesmo sector, a EDP Renováveis, cuja liderança passou de Ana Maria Fernandes para João Manso Neto, ganhou 2,71% para 4,016 euros.

Isto apesar de o BNP Paribas ter cortado o seu preço-alvo de 3,91 para 3,70 euros.

A REN avançou 1,19% para se fixar nos 2,125 euros.

A banca, por seu lado, esteve mista. Do lado dos ganhos, destaque para a subida de 3,33% do Banif, que fechou nos 0,341 euros.

Ainda em alta esteve também o BPI, a valorizar 1,64% para 0,558 euros.

Em contrapartida, o BCP perdeu 0,59% para 0,169 euros, tendo o BES caído 1,75% para 1,63 euros.

Nas telecomunicações, a tendência foi igualmente variada.

A Zon Multimédia evidenciou-se pela positiva, com um acréscimo de 2,96% para 2,399 euros, depois de ontem ter reportado uma descida de 3,5% dos lucros de 2011.

Hoje, o administrador financeiro da empresa, José Pedro Pereira da Costa, classificou como "muito positivos" os resultados da operadora de telecomunicações.

Também no verde esteve a Sonaecom, a somar 0,64% para se estabelecer nos 1,26 euros.

Já a Portugal Telecom encerrou a descer 0,08% para 3,878 euros.

Destaque para a Brisa na sessão de hoje. A concessionária de auto-estradas disparou 4,28% para 2,46 euros.

A travar maiores ganhos estiveram sobretudo o BES e a Cimpor.

As acções da cimenteira recuaram 2,32% para 4,971 euros.


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florindo

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PSI-20 regressa às quedas após quatro sessões em alta

PSI-20 regressa às quedas após quatro sessões em alta


O BES e a Galp Energia deixaram a bolsa nacional no vermelho, num dia em que todos os mercados europeus registaram uma tendência negativa.

O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,43% para os 5.640,50 pontos, com 15 títulos em queda e cinco em alta.

Do lado dos ganhos destaque para a Jerónimo Martins, que avançou 2,63% para os 14,06 euros e para a Portugal Telecom, que avançou 1,18% para os 3,941 euros.


Os ganhos das duas cotadas não foram, no entanto, suficientes para evitar a queda da bolsa nacional, que regressa assim às quedas após quatro sessões em alta.

A banca e a Galp Energia explicam o desempenho negativo do principal índice da bolsa nacional.

Na banca, BES liderou as quedas, ao perder 2,88% para 1,538 euros.

O BCP caiu 0,59% para os 16,8 cêntimos e o BPI recuou 1,44% para os 0,549 euros.

No sector da energia, a EDP caiu 0,96% para os 2,277 euros, enquanto a EDP Renováveis perdeu 1,82% para os 3,927 euros.

O BBVA Research cortou hoje o preço-alvo dos três maiores bancos portugueses.

A avaliação do BES passou de 3,40 euros para 2,3 euros; a do BPI desceu de 0,90 euros por acção para 0,59 euros e a do BCP desceu de 0,30 euros por acção para 0,15 euros.

Já a Galp Energia desvalorizou 2,20% para os 13,13 euros.


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florindo

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PSI-20 cai mais de 2,5% pressionado pelas quedas superiores a 3% da Galp e Jerónimo M

PSI-20 cai mais de 2,5% pressionado pelas quedas superiores a 3% da Galp e Jerónimo Martins


A bolsa nacional fechou no valor mais baixo desde dia 6 de Fevereiro, com a Galp Energia e a Jerónimo Martins a serem os títulos que mais pressionaram. Isto num dia em que todos os títulos do principal índice nacional desvalorizaram.

O índice PSI-20 recuou 2,66% para 5.490,71 pontos, com todas as cotadas do PSI-20 a encerrarem no vermelho.

Entre as principais praças europeias a tendência foi de quedas generalizadas, depois de terem sido divulgados os dados do Eurostat que confirmaram que a Zona Euro contraiu no último trimestre de 2011.

Também a pressionar esteve especulação de que a Grécia poderá falhar em obter o acordo de redução do valor da dívida, por parte dos seus credores.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a petrolífera Galp Energia, que desvalorizou 3,54% para 12,665 euros e superou as perdas de 1% do petróleo nos mercados internacionais.

Também a contribuir para a tendência de perdas esteve a retalhista Jerónimo Martins.

A cotada liderada por Pedro Soares dos Santos caiu 3,20% para 13,61 euros por acção, a um dia de revelar os resultados referentes a 2011.

Na sessão de hoje foram 18 as cotadas que perderam mais de 1%. Entre as 20 cotadas do PSI-20, 13 desvalorizaram mais de 2% e seis caíram mais de 3%.

Também a pressionar esteve a eléctrica EDP, que recuou 1,93% para 2,233 euros, enquanto a EDP Renováveis desceu 2,01% para 3,848 euros por acção.

Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, depreciou 0,46% para 2,15 euros por acção.

A operadora Portugal Telecom recuou 1,70% para 3,874 euros por acção e também foi das cotadas que mais pressionou o índice principal.

Já a Sonaecom depreciou 1,88% para 1,254 euros e a Zon Multimédia caiu 3,86% para 2,293 euros.

No sector da banca destacou-se o BES com uma desvalorização de 3,47% para 1,528 euros, enquanto o BCP declinou 2,38% para 0,164 euros e o Banco BPI desceu 2,55% para 0,535 euros.

O Banif, que já foi viu confirmada a sua saída do PSI-20, perdeu 3,93% para 0,318 euros por acção.

Já a Espírito Santo Financial Group, “holding” que detém o BES e que vai substituir o banco do Funchal no índice, encerrou inalterada nos 5,60 euros por acção.

A Semapa foi a cotada que registou a menor desvalorização entre as pares do principal índice nacional.

A cotada liderada por Pedro Queiroz Pereira perdeu 0,40% para 5,50 euros por acção, enquanto a papeleira Portucel desvalorizou 2,24% para 1,961 euros.

A Altri, que produz pasta de papel para exportação, recua 1,73% para 1,139 euros por acção.


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Matapitosboss

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Isto está mesmo uma miséria!
Se um dia dá ar de sua graça, já no outro.....afunda por demasia..!:espi29:
 

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Isto está mesmo uma miséria!
Se um dia dá ar de sua graça, já no outro.....afunda por demasia..!:espi29:

Os mercados estão muito instáveis!

Para mim infelizmente isto vai acontecer durante muito tempo...!

 

florindo

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PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins

PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins



A bolsa nacional fechou a sessão de hoje a somar quase 1%, impulsionada com maior impacto pela Galp Energia e pela Jerónimo Martins.

Os restantes índices europeus oscilaram entre os ganhos e perdas, à espera do acordo entre a Grécia e os credores privados.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,87% para 5.538,73 pontos, com 12 cotadas em alta e oito cotadas em queda.

Os restantes mercados do Velho Continente oscilaram entre os ganhos e perdas ao longo do dia, à espera do acordo entre as autoridades gregas e os credores privados.

Até ao momento, 32 instituições confirmaram a sua participação na troca de dívida da Grécia, responsáveis por 40,8% do montante total da dívida de Atenas.

Durão Barroso escreveu hoje ao primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, identificando o que considera serem as medidas prioritárias para fomentar o crescimento económico, as privatizações e a criação de emprego, em especial dos jovens.

Atenas tem até 28 de Março para estabelecer objectivos e calendarizar as medidas a implementar.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional, a subir 3,08% para 13,055 euros.

A petrolífera anunciou o reforço em mais de mil milhões de euros de investimento, que se concretiza num montante de 4,8 mil milhões de euros para o período entre 2013 e 2016, acima dos 3,5 mil milhões estimados para 2012 a 2015.

No restante sector energético a tónica foi positiva. A EDP avançou 0,54% para 2,245 euros, e a EDP Renováveis ganhou 0,05% para 3,85 euros. A REN somou 0,93% para 2,17 euros.

Seguiu-se a Jerónimo Martins, que valorizou 1,76% para 13,85 euros.

A retalhista esteve, no entanto, a desvalorizar mais de 5% durante a sessão de hoje, após ter apresentado resultados referentes a 2011, que ficaram abaixo do previsto pelos analistas.

Ainda a contribuir para os ganhos do índice, a Portugal Telecom subiu 1,68% para 3,939 euros.

Já a Zon Multimédia recuou 1,44% para 2,26 euros.

A operadora pode sair prejudicada pelo facto de o Benfica não ter renovado o contrato de direitos de transmissão televisiva com a Controlinveste, já que detém 50% da Sport TV, a quem a Controlinveste revende esses direitos, na opinião do BES Investimento.

A Sonaecom SGPS caiu 1,83% para 1,231 euros.

O sector da banca foi o que mais travou os ganhos do índice, com o BES a deslizar 2,49% para 1,49 euros, após Ricardo Salgado ter anunciado ontem que o banco estava a comprar dívida portuguesa com maiores maturidades do que até aqui, e o BCP a cair 2,44% para 0,16 euros.

O BPI e o Banif contrariaram a tendência dentro do sector.

O BPI valorizou 0,75% para 0,539 euros, depois de ter anunciado que vai participar na operação de perdão da dívida grega.

O Banif avançou 0,31% para 0,319 euros.

A Brisa recuou 1,13% para 2,373 euros, e a Semapa perdeu 1,60% para 5,412 euros.


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florindo

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Galp acelera perto de 5% e dinamiza bolsa de Lisboa

Galp acelera perto de 5% e dinamiza bolsa de Lisboa


O índice português somou mais de 1%, impulsionado pela valorização expressiva da petrolífera lusa.

A banca também contribuiu para os ganhos, ao contrário da Jerónimo Martins e da Semapa.

A energia de Lisboa deveu-se hoje, sobretudo, à Galp. O ganho de 5% da petrolífera justificou a subida da bolsa nacional, numa sessão em que a Jerónimo Martins impediu uma maior valorização.

O PSI-20 voltou hoje a encerrar em terreno positivo ao somar 1,04%. Quinze cotadas valorizaram e contribuíram para que o índice português encerrasse nos 5.596,32 pontos.

Na Europa, os ganhos também foram superiores a 1%.

O Stoxx Europe 600 somou 1,5%, no maior ganho em um mês, com os investidores a anteciparem uma operação de perdão da dívida da Grécia bem sucedida.

Até ao momento, os detentores com 69% da dívida grega nas suas carteiras já admitiram a participação na operação de troca de dívida helénica, segundo avançam os meios de comunicação.

Galp avança mais de um euro em duas sessões

Depois do ganho de 3% de ontem, a petrolífera nacional terminou a sessão de hoje com uma subida de 4,9%, fechando nos 13,695 euros. Em duas sessões, a petrolífera avançou mais de um euro.

A Galp estará ainda a reagir aos anúncios feitos na terça-feira, no seu “Capital Markets Day 2012”, em que foi divulgado um crescimento médio de 20% do dividendo nos próximos anos e um plano de investimento de 4,8 mil milhões de euros entre 2013 e 2016.

A EDP, que apresenta os resultados anuais após o fecho dos mercados, somou 0,45% para 2,255 euros.

De manhã, a Energias do Brasil divulgou uma descida de 15,8% do resultado líquido do ano passado.

Também a banca ditou o comportamento positivo da bolsa de Lisboa. O BCP somou 1,88% para 0,163 euros, enquanto que o BES ganhou 0,94% para 1,504 euros.

O BPI encerrou nos 0,546 euros, ao subir 1,30%. o Banif valorizou 0,31% para 0,32 euros.

Sonaecom ganha 1,5% com subida de dividendos

A Sonaecom valorizou hoje 1,54% para 1,25 euros. Ontem, a operadora dona da Optimus divulgou um crescimento de 51,8% dos lucros para 62,5 milhões de euros.

Além disso, a empresa sob o comando de Ângelo Paupério anunciou um crescimento de 40% do dividendo para 0,07 euros, cuja distribuição os analistas consideram ser o culminar de um “ano muito positivo”.

A Zon também ganhou 1,37% para 2,291 euros, enquanto que a Portugal Telecom contrariou o sector e desceu 0,30% para negociar nos 3,927 euros.

Em terreno negativo destacaram-se as retalhistas. A Jerónimo Martins, que ontem ganhou mais de 1,5%, perdeu 0,76% e encerrou o dia nos 13,745 euros. A concorrente Sonae perdeu 0,90% para 0,441 euros.

A Semapa também impediu um maior ganho, ao cair 2,03% para 5,302 euros.

A Altri, que ontem apresentou uma quebra do resultado líquido para 22,57 milhões de euros, somou 0,36% para 1,127 euros.


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florindo

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Jerónimo Martins sobe mais de 3% e PSI-20 regista terceira sessão de ganhos

Jerónimo Martins sobe mais de 3% e PSI-20 regista terceira sessão de ganhos consecutiva

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A bolsa nacional encerrou em alta de mais de 1% pela segunda sessão consecutiva e completou um ciclo de três dias de ganhos. A Zon Multimédia valorizou mais de 4%.

O índice PSI-20 encerrou a subir 1,02% para 5.653,50 pontos, com sete títulos em alta, nove a descer e quatro a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias a tendência também foi de ganhos, com os investidores animados pelo acordo de troca de títulos que permitirá à Grécia receber ajuda da troika para evitar o incumprimento total da dívida.

O índice Stoxx 600 valorizou 0,64% para 265,86 pontos.

Por cá, a cotada que mais impulsionou foi a retalhista Jerónimo Martins, que valorizou 3,38% para 14,21 euros por acção.

A animar a cotada liderada por Pedro Soares dos Santos esteve uma nota de análise do HSBC, que subiu a recomendação da cotada para "overwight" e que lhe atribuiu um preço-alvo de 16,5 euros por acção.

Também a contribuir para os ganhos esteve a operadora Portugal Telecom, que valorizou 1,86% para 4,00 euros por acção.

A Sonaecom encerrou inalterada nos 1,25 euros e a Zon Multimédia destacou-se ao disparar 4,36% para 2,391, no dia em que o Negócios avançou que a Caixa Geral de Depósitos se prepara para vender a sua posição na operadora liderada por Rodrigo Costa.

A contrariar maiores ganhos esteve o sector da banca. Numa dia em que o BCP encerrou inalterado nos 0,163 euros e o Banif no mesmo valor de fecho de ontem (0,32 euros por acção), o BES perdeu 1,46% para 1,482 euros e foi o título que mais contrariou a tendência de ganhos da bolsa nacional. O Banco BPI recuou 2,01% para 0,535 euros.

A eléctrica EDP também encerrou praticamente inalterada, ao depreciar 0,04% para 2,254 euros.

Uma tendência contrariada pela sua participada para as eólicas, EDP Renováveis, que valorizou 2,74% para 3,974 euros.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avança 1,83% para 2,23 euros por acção.

Destaque ainda para a concessionárias Brisa que desceu 1,38% ara 2,351 euros. A petrolífera Galp Energia avançou 0,55% para 13,77 euros.


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Energia e banca levam bolsa nacional a queda de quase 1,5%

Energia e banca levam bolsa nacional a queda de quase 1,5%



A bolsa nacional encerrou hoje em queda pela primeira vez em quatro sessões, pressionada pela queda de mais de 6% do BCP e o recuo da Galp Energia.

O índice PSI-20 desceu 1,47% para 5.570,12 pontos, com três cotadas a subir e 17 a descer.

Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas, depois de a China ter divulgado um ritmo de crescimento das suas exportações mais lento do que previsto.

O índice Stoxx 600 recuou 0,18% para 264,96 pontos.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a Galp Energia, ao depreciar 1,96% para 13,50 euros por acção.

Também a pressionar esteve a EDP, que depreciou 1,86% para 2,212 euros, enquanto a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, declinou na mesma proporção (1,86%) para 3,90 euros por acção.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avança 0,45% para 2,24 euros.

O BCP destacou-se ao cair 6,75% para 0,152 euros, enquanto o BES desceu 3,44% para 1,431 euros e o Banco BPI recuou 3,74% para 0,515 euros.

O Banif encerrou a desvalorizar 1,56% para 0,315 euros, enquanto o Espírito Santo Financial Group, holding dona do BES que vai substituir o Banif no PSI-20, encerrou inalterado nos 5,60 euros por acção.

A contrariar maiores quedas esteve a Jerónimo Martins, ao valorizar 1,06% para 14,36 euros por acção, e a cimenteira Cimpor que progrediu 0,71% para 4,847 euros.

Já entre as operadoras de telecomunicações o dia também foi de quedas acentuadas.

A Portugal Telecom perdeu 1,53% para 3,939 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 2,00% para 1,225 euros a e Zon Multimédia declinou 3,01% para 2,319 euros.


Fora do PSI-20, a Martifer valorizou 1,04% para 0,97 euros por acção, depois de os analistas do Caixa BI e do BPI terem considerado "positivas" as encomendas da Douro Azul à NavalRia, controlada pela cotada dos irmãos Martins.


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PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e banca

PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e banca



A bolsa nacional fechou a sessão a negociar em terreno positivo, a registar a maior subida do mês de Março.

Os restantes mercados europeus somaram também fortes ganhos, a reagirem aos dados económicos divulgados hoje.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,60% para 5.659,38 pontos, o que representou a maior subida do mês, com 18 acções em alta, uma cotada em queda e uma a negociar inalterada.

Entre os congéneres europeus a tendência foi igualmente de ganhos ao longo do dia, com a maioria dos índices a subirem também mais de 1%.

A animar a negociação dos índices esteve a divulgação da melhoria da confiança dos investidores alemães.

O índice de confiança aumentou, em Março, com os investidores mais confiantes em relação à evolução da economia.

O aumento das vendas a retalho nos EUA para o nível mais elevado dos últimos cinco meses também contribuiu para os fortes ganhos das bolsas.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais contribuiu para a valorização do índice de referência nacional e subiu 1,67% para 13,725 euros.

Seguiu-se o BCP, que ganhou 5,92% para 0,161 euros, a recuperar parte da queda superior a 6% registada na sessão anterior.

No restante sector da banca a tónica também foi, à excepção do Banif, positiva.

O BES valorizou 3,42% para 1,48 euros, e o BPI apreciou 2,72% para 0,529 euros.

O Banif depreciou 0,32% para 0,314 euros, e foi a cotada que mais travou, e a única, os ganhos do PSI-20.

A Portugal Telecom desempenhou também um papel de destaque na valorização do índice nacional, com um ganho de 1,60% para 4,002 euros.

A Zon ganhou 2,59% para 2,379 euros, e a Sonaecom SGPS subiu 1,22% para 1,24 euros.

A Sonae Indústria somou 3,88% para 0,669 euros, e a Semapa valorizou 4,46% para 5,545 euros.

A Mota-Engil subiu 0,64% para 1,106 euros, e a Portucel acumulou um ganho de 2,17% para 1,979 euros.

A Brisa avançou 4,44% para 2,40 euros, e a Cimpor somou 0,06% para 4,85 euros.


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PSI-20 cede à pressão da Galp e da Jerónimo Martins

PSI-20 cede à pressão da Galp e da Jerónimo Martins



A praça lisboeta encerrou em baixa, em contraciclo com o resto da Europa.

A penalizar estiveram sobretudo a Galp Energia e a Jerónimo Martins.

A bolsa nacional esteve todo o dia no vermelho, com a Galp no topo dos títulos que mais pressionaram.

As restantes praças do Velho Continente, em contrapartida, negociaram generalizadamente em alta.

Esta boa performance da grande maioria dos mercados accionistas europeus resultou muito especialmente do facto de a Reserva Federal norte-americana ter revisto em alta as perspectivas económicas para os EUA.

Por cá, o PSI-20 fechou a ceder 0,74%, para 5.617,56 pontos, com 11 cotadas em baixa, 7 em alta e 2 inalteradas, numa sessão em que mudaram de mãos 103,93 milhões de acções.

A pressionar o índice de referência nacional esteve sobretudo a Galp Energia.

A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira caiu 2,08% para 13,44 euros, num dia em que também as cotações do crude transaccionaram em baixa nos principais mercados internacionais.

Além disso, a Galp foi também alvo de um corte da recomendação por parte do Goldman Sachs.

O banco de investimento, que reviu em alta o preço-alvo da petrolífera, de 16,35 euros para 16,5 euros, retirou a recomendação de “comprar” que tinha desde Junho de 2011, passando a atribuir uma nota “neutral” para as acções.

Ainda no sector energético, só a EDP é que ganhou terreno. A eléctrica comandada por António Mexia terminou a subir 0,45% para 2,24 euros.

Em contrapartida, a sua subsidiária para as energias renováveis recuou 0,38% para 3,95 euros e a REN perdeu 0,31% para 2,233 euros.

No sector financeiro, a única instituição com bom desempenho foi o BPI.

O banco dirigido por Fernando Ulrich valorizou 0,19% para se estabelecer nos 0,53 euros, depois de ter estado no vermelho durante quase toda a sessão.

Já o BES cedeu 0,41% para 1,474 euros e o Banif resvalou 0,32% para 0,313 euros.

O BPC, por sua vez, fechou inalterado face a ontem, a valer 0,161 euros, depois de ter estado em alta durante grande parte da jornada.

Entre os títulos que mais penalizaram a praça lisboeta, destaque também para a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce registou um decréscimo de 1,60% para 14,16 euros.

Nas telecomunicações, o movimento foi generalizadamente baixista, com excepção da Zon Multimédia, que ganhou 0,50% para 2,391 euros.

A operadora comandada por Rodrigo Costa estava a negociar em terreno negativo, mas inverteu após a divulgação de uma entrevista do chairman da CGD.

Faria de Oliveira disse que o banco pretende vender ainda este ano participações que detém em várias empresas, incluindo a Zon.

Ainda no mesmo sector, Portugal Telecom cedeu 1,05% para 3,96 euros e a Sonaecom desceu 0,97% para se fixar nos 1,228 euros.

Por seu lado, a Sonae SGPS, que apresentou os resultados de 2011 esta manhã, fechou a ganhar 2,20% para 0,465 euros.

A empresa liderada por Paulo Azevedo reportou uma queda de 38% dos lucros, justificando-a em parte com os “juros cobrados pelos bancos portugueses”.

A meio da sessão seguia em baixa, mas perto do final da jornada inverteu e acabou por valorizar mais de 2%.



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PSI-20 fecha em queda pressionado por Portugal Telecom e EDP Renováveis

PSI-20 fecha em queda pressionado por Portugal Telecom e EDP Renováveis



A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje em terreno negativo, em contra-ciclo com a Europa pela segunda sessão consecutiva.

Os títulos que mais penalizaram o índice no final da sessão foram a Portugal Telecom e a EDP Renováveis.

O PSI-20 fechou a sessão a cair 0,44% para 5.592,83 pontos, com nove cotadas em alta e 11 cotadas em queda.

O índice nacional fechou em contra-ciclo com os restantes mercados do Velho Continente, à excepção do índice londrino que também encerrou no vermelho.

Foi hoje divulgada a evolução da criação de emprego na União Europeia. Portugal teve a segunda taxa de destruição de emprego mais elevada na região.

Por cá, a Portugal Telecom e a empresa de energias renováveis da EDP foram as cotadas que mais penalizaram o índice de referência nacional.

A empresa liderada por Zeinal Bava perdeu 2,02% para 3,88 euros, no dia em que o banco de investimento holandês ING iniciou a cobertura da avaliação da Portugal Telecom com a emissão de uma nota de análise em que diz acreditar que a operadora negoceia a "um desconto injustificado" face às pares.

Seguiu-se a energética, que caiu 2,41% para 3,855 euros.

No restante sector energético a tónica foi também negativa.

A EDP desvalorizou 0,31% para 2,233 euros, e a Galp Energia caiu 0,30% para 13,40 euros, no dia em que o Deutsche Bank deixou de recomendar a compra de acções da Galp, baixando a nota para “manter", dizendo que à acção faltam "catalisadores visíveis no curto prazo".

A penalizar o índice esteve também o BCP, que recuou 2,48% para 0,157 euros.

No restante sector da banca a tendência foi mista, dado que o BES subiu 1,15% para 1,491 euros e foi a cotada que mais travou as quedas do índice. O BPI cedeu 1,32% para 0,523 euros, e o Banif depreciou 0,32% para 0,312 euros.

Em queda estiveram ainda a Brisa, a ceder 1,21% para 2,371 euros, a Portucel, que caiu 0,86% para 1,96 euros, e a Sonae Indústria, que desvalorizou 2,84% para 0,651 euros.

A travar maiores quedas do índice nacional estiveram, à excepção do já mencionado BES, a Mota-Engil, que avançou 10,56% para 1,225 euros, depois de ontem ter apresentado os resultados referentes a 2011 tendo revelado um lucro de 52 milhões de euros, mais 30% do que em igual período do ano passado.

A animar a negociação da empresa de construção está ainda a proposta de pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção.

A casa de investimento do BPI também anunciou hoje que deverá subir a avaliação da Mota-Engil.

Também a Jerónimo Martins fechou a sessão em terreno positivo, a ganhar 0,21% para 14,19 euros. A Semapa ganhou 2% para 5,598 euros, e a Zon valorizou 0,75% para 2,409 euros.

A Sonaecom SGPS subiu 0,57% para 1,235 euros.


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Portugal Telecom valoriza mais de 2% e impulsiona PSI-20

Portugal Telecom valoriza mais de 2% e impulsiona PSI-20


A bolsa nacional encerrou em alta de 0,67% animada, essencialmente, pelos ganhos acentuados da operadora Portugal Telecom e da petrolífera Galp Energia.

O índice PSI-20 progrediu 0,67% para 5.609,50 pontos na sessão de hoje, com nove cotadas a subir, nove a descer e duas a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias a tendência foi mista e o índice de referência para a região corrigiu parte dos ganhos de 2,6% da semana passada, que foi o maior avanço desde Julho.

O Stoxx 600, perdeu 0,1% para 272,10 pontos.

Por cá, a cotada que mais impulsionou foi a Portugal Telecom, ao avançar 2,05% para 3,94 euros, enquanto a Zon Multimédia perdeu 0,04% para 2,415 euros e a Sonaecom apreciou 1,33% para 1,223 euros.

Também a impulsionar esteve a petrolífera Galp Energia, que progrediu 1,47% para 13,50 euros por acção.

A impedir maiores ganhos esteve, hoje, a Jerónimo Martins, que depreciou 0,31% para 14,31 euros por acção.

Já no sector da electricidade a tendência foi mista.

A EDP progridiu 0,64% para 2,196 euros, enquanto a EDP Renováveis perdeu 0,44% para 3,87 euros e a REN encerrou a sessão a negociar inalterada nos 2,22 euros.

Também o sector da banca apresentou um comportamento misto, com o BES a valorizar 1,10% para 1,466 euros no dia em que a “holding” que o detém, o Espírito Santo Financial Group, se estreou no PSI-20 a descer 1,70% para 5,54 euros.

O Banco BPI encerrou inalterado nos 0,516 euros e o Banif recuou 1,02% para 0,29 euros.

Hoje o BPI Equity Research aumentou a sua avaliação do BCP e do BES. A avaliação do bano liderada por Nuno Amado passou de 0,16 euros por acção para 0,18 euros e do banco liderado por Ricardo Salgado subiu de 1,70 euros para 1,90 euros por título.

Pela positiva destacou-se a Portucel ao avançar 3,45% para 2,069 euros, animada pelo anúncio de que vai propor um aumento do dividendo para 0,16 euros por acção na próxima reunião geral de accionistas.

A Semapa, “holding” que controla a papeleira, recuou 2,09% para 5,611 euros e a Altri, que produz pasta do papel para exportação, valoriza 0,91% para 1,11 euros.


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Galp e Jerónimo Martins levam bolsa a subir pela segunda sessão

Galp e Jerónimo Martins levam bolsa a subir pela segunda sessão


Notas de "research" positivas impulsionaram as acções da Galp Energia e da Jerónimo Martins. A Portugal Telecom também ganhou mais de 1%.

A bolsa portuguesa fechou em alta pela segunda sessão positiva, impulsionada pelas valorizações acima de 1% de três pesos pesados: Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom.

O PSI-20 fechou a subir 0,62% para 5.645,41 pontos, com 14 cotadas em alta, cinco em queda e uma inalterada.

Na Europa a sessão também foi de ganhos, com os índices a serem impulsionados pela melhoria da confiança dos empresários alemães.

Os mercados foram igualmente beneficiados pelas declarações de Ben Bernanke, que considerou ser necessário manter a política monetária acomodatícia (juros reduzidos) nos Estados Unidos.

Uma expectativa que gera ganhos acima de 1% em Wall Street.

Na Europa a excepção foi mesmo a bolsa de Madrid, que desceu 0,80%, prolongando a divergência com as pares do Continente.

O IBEX desce já mais de 4% em 2011, enquanto os principais índices europeus acumulam ganhos no ano (de dois dígitos no caso do CAC e DAX).

Lisboa tem conseguido beneficiar do sentimento mais positivo que se vive nas praças europeias, numa semana que se espera que culmine, na reunião do Eurogrupo, com o reforço dos mecanismos de defesa do euro.

Pela primeira vez, a chanceler alemã admitiu hoje publicamente que a Alemanha pode concordar com um aumento temporário do “poder de fogo” dos fundos do euro destinados a garantir financiamento aos países que perderam, ou venham a perder, acesso aos mercados.

Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom foram as cotadas que mais puxaram pelo PSI-20, com as duas primeiras a serem impulsionadas por notas de “research” favoráveis.

A petrolífera, que hoje anunciou nova descoberta de gás natural em Moçambique, valorizou 1% para 13,14 euros, depois do Millennium BCP investimento ter elevado o preço-alvo da cotada para 18,30 euros, o que incorpora um potencial de subida de 39%.

A Jerónimo Martins subiu 1,57% para 14,90 euros, beneficiando com o facto de o Goldman Sachs ter elevado o preço-alvo da empresa para 21,80 euros, a avaliação mais elevada atribuída até hoje à cotada que controla a cadeia de supermercados Pingo Doce.

O sector das telecomunicações também viveu hoje um dia positivo.

A Portugal Telecom subiu 1,34% para 4,022 euros e a Zon ganhou 2,54% para 2,541 euros, a subida mais expressiva entre os 20 títulos do PSI-20.

Na banca a sessão foi maioritariamente negativa, com o BCP e o BPI a acompanharem os pares espanhóis, numa altura em que Madrid está no centro das atenções, devido ao alerta de Mario Monti, sobre o facto de a Europa estar preocupada com o derrapar do défice espanhol.

O Banco Comercial Português cedeu 3,33% para 0,145 euros e o Banco BPI desvalorizou 0,78% para 0,508 euros.

Já o BES, o único dos “três grandes” da banca que tem repetido que não precisará de dinheiro público para se recapitalizar, fechou a sessão a ganhar 1% para 1,51 euros.

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Bolsa resiste às quedas europeias e sobe pela terceira sessão consecutiva

Bolsa resiste às quedas europeias e sobe pela terceira sessão consecutiva


O PSI-20 acabou por encerrar em alta numa sessão marcada por alguma volatilidade. O índice conseguiu, assim, contrariar a queda dos congéneres europeus que foram penalizados por dados económicos vindos do outro lado do Atlântico.

PT, que disparou mais de 4%, e EDP foram os títulos que mais impulsionaram.

O principal índice da bolsa nacional subiu 0,16% para os 5.654,42 pontos com 12 acções em queda e oito em alta. Na Europa, o dia também começou em terreno positivo, mas os índices acabaram por perder valor depois de reportada uma quebra na confiança dos consumidores dos Estados Unidos.

O índice de confiança do Conference Board decaiu para 70,2 pontos em Março, depois de se ter saldado em 71,6 pontos no último mês, segundo os resultados do índice medido pela Nielsen.

Por cá, a bolsa também chegou a negociar em terreno negativo, mas a Portugal Telecom e a EDP acabaram por ditar a tendência altista.

A operadora somou 4,05% para os 4,185 euros enquanto a eléctrica avançou 1,14% para os 2,225 euros.

A Portugal Telecom avançou na semana em que apresenta resultados. Em antecipação a esses números, o banco de investimento Exane BNP Paribas escreveu na semana passada que "continuamos a antever sinais de pressão no mercado interno e não prevemos evidências de uma reviravolta na Oi/Telemar".

No entanto, o banco de investimento acredita que "as operações de linha fixa devem continuar a ter um desempenho melhor do que outras empresas graças ao elevado investimento da PT no segmento 'triple play', que deve ajudar a combater a concorrência".

No restante sector, a Zon Multimédia apreciou 0,98% para os 2,566 euros enquanto a Sonaecom perdeu 0,24% para os 1,24 euros.

A EDP valorizou 1,14% para os 2,225 euros enquanto a EDP Renováveis caiu 2,60% para os 3,78 euros.

A contribuir para a tendência fechou ainda o Banco BPI, que somou 0,79% para os 0,512 euros contrariando a restante banca já que BCP e BES caíram 1,38% para os 0,143 euros e 0,66% para os 1,50 euros, respectivamente.

A travar maiores ganhos esteve a Jerónimo Martins com uma queda de 1,34% para os 14,70 euros.

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PT e BES caem mais de 2,5% e determinam descida da bolsa

PT e BES caem mais de 2,5% e determinam descida da bolsa


A bolsa nacional fechou em queda, a acompanhar a evolução das congéneres europeias.

A Portugal Telecom e o BES foram as acções que mais penalizaram o índice, num dia em que EDP Renováveis tocou num mínimo de mais de um ano.

O PSI-20 recuou 0,91% para 5.603,07 pontos, com 13 acções em queda e sete em alta.

Entre os congéneres europeus a tendência também foi de quedas, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Bem Bernanke, ter alertado que a recuperação da economia norte-americana ainda não está assegurada.

Estas declarações provocaram algum pessimismo entre os investidores.

A Portugal Telecom foi a acção que mais penalizou o índice, ao perder 2,63% para 4,075 euros, a reflectir duas notas de análise hoje divulgadas e que revelaram um corte na avaliação que duas casas de investimento fazem da operadora de telecomunicações.

A Macquarie desceu a sua avaliação para as acções da Portugal Telecom de 7,5 euros, para 4,70 euros, antecipando que a companhia liderada por Zeinal Bava vai cortar o investimento em Portugal e os dividendos.

Ainda assim, a casa de investimento subiu a recomendação de "neutral" para "outperform".

Já o BESI desceu a sua avaliação para as acções da Portugal Telecom em 9%, para os 5,6 euros, mantendo a recomendação “comprar”.

A exposição ao mercado nacional, a alavancagem e as preocupações em torno da sustentabilidade do dividendo são as principais condicionantes do título.

A operadora de telecomunicações vai revelar, na próxima sexta-feira, os resultados referentes a 2011, com os investidores a aguardarem com alguma expectativa pela apresentação dos números.

A pressionar esteve também o BES, ao perder 3,27% para 1,451 euros, num diz em que a generalidade do sector bancário nacional caiu.

O BCP recuou 0,70% para 0,142 euros e o ESFG perdeu 2,75% para 5,30 euros.

Já o BPI conseguiu escapar e subiu 0,20% para 0,513 euros.

A adesão do BPI, BCP e CGD ao acordo de reestruturação da dívida grega agravou os prejuízos que os três bancos tiveram com o investimento em obrigações emitidas pela Grécia.

O banco de Fernando Ulrich já reconheceu este agravamento, através de um ajustamento aos resultados do ano passado, cujos prejuízos aumentaram 81 milhões de euros, líquidos de impostos, para 284,9 milhões.

Em queda esteve também a EDP, ao perder 0,67% para 2,21 euros, e a Galp Energia, que cedeu 1,45% para 12,90 euros.

Já a travar as perdas estiveram a Jerónimo Martins, ao subir 1,12% para 14,865 euros, que continua a beneficiar da nota de “research” bastante favorável emitida esta semana pela Goldman Sachs.

A empresa soma 0,75% para 14,81 euros, uma cotação ainda bem abaixo do “target” de 21,80 euros atribuído pela Goldman.

A EDP Renováveis também impediu uma queda maior, ao avançar 1,38% para 3,832 euros, numa sessão em que tocou no valor mais baixo desde 1 de Dezembro de 2010 (3,713 euros).

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Banca e EDP mergulham PSI-20 no vermelho

Banca e EDP mergulham PSI-20 no vermelho


BES, BPI e BCP lideraram as quedas, num dia em que mais de metade das cotadas do índice de Lisboa desvalorizou acima de 1%.

Europa encerrou a sessão em terreno negativo pelo terceiro dia consecutivo, depois de a S&P ter alertado a Grécia para a necessidade de reestruturar novamente a dívida.

Lisboa não escapou hoje ao pessimismo que se colocou sobre a Europa e encerrou novamente em terreno negativo. Os deslizes da banca e das empresas da energia foram os mais significativos para a queda do índice da bolsa nacional.

O PSI-20 caiu 1,27% para terminar nos 5.532,03 pontos, sendo que apenas PT e Semapa escaparam às perdas.

Na Europa, o dia também foi de quedas. As praças do Velho Continente estão a descer há três dias consecutivos. Hoje, o Stoxx Europe 600 perdeu 1,3%.

A agência de notação financeira Standard & Poor’s considerou ontem que a Grécia terá de reestruturar novamente a sua dívida.

Uma declaração que trouxe pessimismo para os mercados, apesar de a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) ter afastado o risco de recessão económica global.

Em Portugal, o Banco de Portugal apresentou previsões de recessão mais profundas do que as anteriormente avançadas.

Também uma agência de classificação de risco, a Moody's, penalizou o desempenho dos bancos portugueses na sessão de hoje, os que mais caíram no índice português.

O BCP recuou 3,52% para 0,137 euros, enquanto que o BES cedeu 3,17% e está nos 1,405 euros. Por sua vez, a "holding" que controla o BES, o Espirito Santo Financial Group, caiu 3,77% para 5,10 euros.

O BPI perdeu 2,34% para 0,501 euros.

Ainda assim, a queda com maior peso no desempenho de Lisboa foi a da EDP, que cedeu 2,49% para 2,155 euros. A subsidiária para as energias verdes, a EDP Renováveis, caiu 0,31% para 3,82 euros.

A Galp Energia perdeu 1,16%, encerrando nos 12,75 euros, com a notícia que dá conta do acordo do Governo português para a entrada directa da Sonangol no capital da petrolífera.

Os preços do petróleo estão a cair em torno de 1% em Londres, o que também pressionou as acções da empresa administrada por Ferreira de Oliveira.

PT contraria deslizes de Lisboa

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom conseguiu fechar no verde, ao somar 0,25% para 4,085 euros. Pelo contrário, a Sonaecom cedeu 0,65% para 1,219 euros.

A Zon Multimédia terminou nos 2,481 euros, ao desvalorizar 1,63%.

O Negócios avança hoje que a proposta para a alteração de estatutos na assembleia geral da operadora abre portas para o reforço de Isabel dos Santos, a sua segunda maior accionista. Esta tem sido uma movimentação accionista há muito referida por vários analistas.

A Brisa encerrou a perder 0,64%, com uma cotação de 2,346 euros, num desempenho que se verificou antes de o Negócios adiantar que José Mello e a Arcus estão a preparar uma Operação Pública de Aquisição (OPA) à concessionária de auto-estradas.

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PSI-20 encerra em alta animado pela Jerónimo Martins e Brisa

PSI-20 encerra em alta animado pela Jerónimo Martins e Brisa


A bolsa nacional fechou em alta, animada essencialmente pela Jerónimo Martins e Brisa.

Os restantes mercados europeus seguiram a mesma tendência, optimistas em torno da reunião dos Ministros das Finanças da Zona Euro sobre os fundos de resgate.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,45% para 5.556,81 pontos, com nove cotadas em alta, nove cotadas em queda e duas inalteradas.

Os restantes mercados do Velho Continente apresentaram também uma tónica positiva ao longo do dia, com os investidores optimistas em torno da reunião dos Ministros das Finanças da Zona Euro que começou hoje.

Os Ministros das Finanças da região começaram hoje conversações para aumentar os fundos de resgate da Zona Euro.

A União Europeia anunciou hoje um plano para participação do sector privado no resgate de grandes bancos, motivo que também está a contribuir para a alta bolsista.

Os investidores estão também a reagir com ânimo à divulgação do relatório dos gastos dos consumidores dos Estados Unidos, o qual revelou um aumento dos gastos dos consumidores maior do que o previsto pelos analistas.

Por cá, a Jerónimo Martins e a Brisa foram as duas cotadas que mais impulsionaram o índice de referência nacional no fecho da sessão.

A Jerónimo Martins avançou 3,10% para 15,275 euros, porém o destaque do dia foi, sem surpresa, a Brisa, que ganhou 13,81% para 2,67 euros, com mais de 9 milhões de títulos negociados durante a manhã.

A Brisa chegou a subir mais de 18% na sessão de hoje.

Esta subida ocorre após a José de Mello e a Arcus terem lançado uma OPA sobre a empresa. O valor da contrapartida da OPA é de 2,66 euros por acção, valor já superado nos primeiros momentos da negociação em bolsa.

Seguiu-se a EDP, que ganhou 1,21% para 2,181 euros. No restante sector das energias a tónica foi negativa.

A EDP Renováveis perdeu 2,46% para 3,726 euros, e a REN depreciou 0,04% para 2,27 euros.

A Galp Energia recuou 3,22% para 12,34 euros, após a Amorim Energia ter assinado um acordo com a ENI que lhe permite ter a opção de compra de até 15,34% da Galp à ENI, e foi a cotada que mais travou os ganhos do PSI-20.

O entendimento estabelece que a Amorim Energia compre, nos próximos 5 meses, 5% da participação da ENI.

Numa segunda fase, entre seis meses a um ano, a Amorim Energia poderá adquirir mais 5%.

Em terreno positivo encerrou ainda a Zon, a subir 2,78% para 2,55 euros, bem como a Mota-Engil, que valorizou 1,16% para 1,217 euros.

O BCP apreciou 1,46% para 0,139 euros, porém a tendência foi negativa no resto do sector da banca.

O BES foi uma das cotadas que mais travou os ganhos do índice nacional, a cair 2,49% para 1,37 euros. O BPI cedeu 1% para 0,496 euros, e o Banif perdeu 3,45% para 0,28 euros.

Do lado das perdas, esteve ainda a Portugal Telecom. A operadora portuguesa perdeu 0,15% para 4,079 euros, depois de ter anunciado que atingiu lucros de 339,1 milhões de euros em 2011.

Em 2010 a empresa liderada por Zeinal Bava tinha apurado lucros de 5,672 mil milhões de euros, um valor empolado pela mais-valia realizada com a venda da posição na Vivo aos espanhóis da Telefónica.

Ainda assim, os lucros reportados pela Portugal Telecom ficaram abaixo das estimativas dos analistas, já que o desempenho da Oi, que também hoje apresentou os resultados anuais, ficou bem abaixo das expectativas do mercado.

Analistas contactados pela Lusa aguardavam que a PT terminasse 2011 com resultados líquidos de 376 milhões de euros.

Também a Sonaecom SGPS deslizou 0,33% para 1,215 euros.

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