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Bolsa de Lisboa

florindo

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Bolsa nacional encerra em alta impulsionada pela PT e Brisa

02 Fevereiro 2011

A Portugal Telecom subiu mais de 1% e foi uma das cotadas que mais impulsionou a bolsa nacional.
O principal índice da bolsa nacional avançou 0,28% para os 7.930,37 pontos, com 10 títulos em alta, nove em queda e um inalterado.

Na sexta sessão consecutiva de ganhos em Lisboa, o PSI-20 acompanhou os ganhos da maioria dos mercados europeus. Apenas as bolsas francesa, alemã e holandesa fecharam em terreno negativo.

O mercado nacional abrandou dos ganhos registados no início da sessão, tendo mesmo chegado a negociar em terreno negativo, devido ao aliviar dos ganhos no sector bancário e a inversão da tendência positiva dos títulos do sector das telecomunicações.

Neste sector, apenas a Portugal Telecom fechou em alta, tendo sido a cotada que mais subiu e que impulsionou o PSI-20. A operadora subiu 1,91% para os 8,662 euros.

Já a Zon Multimédia caiu 0,72% para os 3,70 euros e a Sonaecom recuou 0,99% para os 1,395 euros.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram também os títulos da Brisa e da banca. A concessionária de auto-estrada avançou 0,92% para os 5,40 euros.

Na banca, o BPI foi o título que mais valorizou, ao subir 0,56% para os 1,445 euros. O BCP, que hoje apresenta os resultados referentes a 2010, avançou 0,50% para os 0,602 euros, e o BES ganhou 0,26% para os 3,027 euros.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da Jerónimo Martins e da Galp Energia.

A retalhista perdeu 0,68% para os 10,97 euros. O Espírito Santo Investment Bank (ESIB) baixou hoje o preço-alvo da Jerónimo Martins em 40 cêntimos para ajustar o pagamento antecipado do dividendo de 21 cêntimos por acção.

Já a petrolífera recuou 0,23% para os 14,96 euros. O Negócios noticiou esta tarde que a Sonangol está disposta a substituir a Petrobras na compra de posição na Galp Energia.

Caso a Eni persista em vender a posição de 33,34% que possui na Galp, os angolanos estão dispostos a substituir a Petrobras como comprador.

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florindo

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PSI-20 interrompe ciclo de ganhos penalizado pela EDP e JM

03 Fevereiro 2011

A bolsa nacional interrompeu hoje um ciclo de seis sessões em alta. O PSI-20 fechou a perder 0,41%, com 16 títulos no vermelho.
O principal índice da bolsa nacional recuou para os 7.897,80 pontos, com 16 títulos em queda, três em alta e um inalterado.

O PSI-20 acompanhou as quedas dos principais mercados europeus. A maior descida registou-se em Espanha, onde o IBEX-35 recuou 1,57%.

Na bolsa nacional, a EDP e a Jerónimo Martins foram os títulos que mais penalizaram o PSI-20. A eléctrica recuou 1,01% para os 2,84 euros, enquanto a retalhista perdeu 1% para os 10,86 euros.

O Wood & Company iniciou hoje a cobertura das acções da Jerónimo Martins com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 16 euros por acção.

O banco de investimento focado nos mercados emergentes europeus considera que "as acções estão baratas, dada a escala, o crescimento e o retorno que os activos polacos da Jerónimo Martins podem render e que o consenso continua a subestimar".

A cotada que mais caiu foi o BPI, ao perder 2,21% para os 1,413 euros. Ainda no sector bancário, o BCP desvalorizou 0,83% para os 0,597 euros e o BES caiu 0,23% para os 3,02 euros.

Das 20 cotadas do principal índice da bolsa nacional, sete fecharam a perder mais de 1%. Apenas a Galp Energia, a Portugal Telecom e a Altri fecharam em terreno positivo.

A Galp Energia foi a cotada que mais subiu, com uma valorização de 1,07% para os 15,12 euros.

A Portugal Telecom avançou 0,09% para os 8,67 euros e contrariou o sentimento negativo dos restantes títulos do sector. A Zon Multimédia recuou 0,54% para os 3,68 euros e a Sonaecom caiu 1,58% para os 1,373 euros.

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Jerónimo Martins e banca sustentam bolsa nacional

04 Fevereiro 2011

Bolsa nacional encerrou em alta, impulsionada pelos ganhos da Jerónimo Martins e do sector bancário. O PSI-20 acompanhou a evolução da maioria dos congéneres europeus, num dia em que a Galp atingiu um novo máximo de Junho de 2008.
O PSI-20 avançou 0,30% para 7.921,81 pontos, com 14 acções em alta, quatro em queda e duas inalteradas. Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos com excepção para o índice espanhol, IBEX, e o grego, FTSE/ASE.

A contribuir para a subida do índice esteve o sector bancário, com o BES a ganhar 0,99% para 3,05 euros, o BCP a subir 0,50% para 0,60 euros e o BPI a apreciar 1,77% para 1,438 euros.

A Jerónimo Martins foi a acção que mais contribuiu para os ganhos do PSI-20, ao subir 1,34% para 11,005 euros.

Em alta estiveram também as acções da Galp Energia, ao valorizarem 0,20% para 15,15 euros, depois de terem chegado a valorizar para os 15,29 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Junho de 2008.

As acções da petrolífera beneficiaram de uma nota de investimento publicada pelo JPMorgan, onde o preço-alvo foi elevado de 16 euros para 17,50 euros, com o horizonte temporal a passar de Junho para o final de Dezembro. O banco de investimento subiu o preço-alvo da Galp Energia, que é uma das suas preferidas no sector, e antecipa que a petrolífera lucre 41 milhões de euros no quarto trimestre de 2010.

A travar a subida do índice estiveram as acções da Portugal Telecom, ao descerem 0,35% para 8,64 euros. A operadora liderada por Zeinal Bava foi a única a perder entre o sector das telecomunicações, com a Zon a subir 1,39% para 3,731 euros e a Sonaecom a recuar 0,22% para 1,376 euros.

Já a EDP fechou inalterada nos 2,84 euros, a EDP Renováveis perdeu 0,95% para 4,278 euros e a REN caiu 0,31% para 2,562 euros.

EDP aumenta para 230 milhões a emissão de obrigações em francos suíços

Em vez de 200 milhões de francos suíços, a EDP decidiu emitir obrigações no montante global de 230 milhões de francos suíços.

BES sobe quase 7% e lidera ganhos semanais da bolsa nacional

A bolsa nacional registou em ganho semanal de 2,24%. O banco liderado por Ricardo Salgado foi o que mais subiu, ao valorizar 6,94% na semana que apresentou os resultados referentes a 2010.

Millennium sobe avaliação da Galp em 12% para reflectir melhoria no Brasil

Preço-alvo subiu de 15,20 euros para 17 euros, uma nova avaliação que representa um potencial de valorização 12%.

Bolsas europeias fecham última sessão da semana a subir com dados dos EUA

Grécia fechou a descer mais de 1% mas chegou a ultrapassar os 800 pontos, o que já não acontecia desde Outubro.

Juros da dívida portuguesa a 10 anos voltam a subir e superam os 7%

A reunião dos líderes europeus não trouxe novidades, e isso voltou a pressionar a dívida de Portugal. Os juros sobem, com maior expressividade nos prazos mais curtos. A taxa das obrigações a 10 anos negoceiam acima dos 7%.

Pacific Investment Management evita dívida da Grécia, Irlanda e Portugal

A gestora de activos prefere esperar para ver os resultados das reformas nestes países.

Petróleo cai perto de 2% nos mercados internacionais

Cotações do crude abaixo dos 100 dólares em Londres.

Sporting cai 1,39% após Braz da Silva admitir retirada da SAD da bolsa

As acções do clube de Alvalade chegaram a perder mais de 5% depois do candidato à presidência ter admitido retirar a SAD sportinguista da bolsa.

"O que me parece claro é que são necessárias novas medida" na Zona Euro

Diogo Serras Lopes, fala sobre a descida dos juros das obrigações portuguesas, o futuro do Fundo Europeu de Estabilização Financeira, e analisa o discurso e as decisões de Trichet, no balanço da semana nos mercados.

Processo da CMVM contra a Portugal Telecom volta a julgamento

O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu voltar a julgar o processo interposto pela CMVM à Portugal Telecom, em 2008, por violação do dever de qualidade de informação.

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04 Fevereiro 2011

Bolsa nacional encerrou em alta, impulsionada pelos ganhos da Jerónimo Martins e do sector bancário. O PSI-20 acompanhou a evolução da maioria dos congéneres europeus, num dia em que a Galp atingiu um novo máximo de Junho de 2008.
O PSI-20 avançou 0,30% para 7.921,81 pontos, com 14 acções em alta, quatro em queda e duas inalteradas. Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos com excepção para o índice espanhol, IBEX, e o grego, FTSE/ASE.

A contribuir para a subida do índice esteve o sector bancário, com o BES a ganhar 0,99% para 3,05 euros, o BCP a subir 0,50% para 0,60 euros e o BPI a apreciar 1,77% para 1,438 euros.

A Jerónimo Martins foi a acção que mais contribuiu para os ganhos do PSI-20, ao subir 1,34% para 11,005 euros.

Em alta estiveram também as acções da Galp Energia, ao valorizarem 0,20% para 15,15 euros, depois de terem chegado a valorizar para os 15,29 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Junho de 2008.

As acções da petrolífera beneficiaram de uma nota de investimento publicada pelo JPMorgan, onde o preço-alvo foi elevado de 16 euros para 17,50 euros, com o horizonte temporal a passar de Junho para o final de Dezembro. O banco de investimento subiu o preço-alvo da Galp Energia, que é uma das suas preferidas no sector, e antecipa que a petrolífera lucre 41 milhões de euros no quarto trimestre de 2010.

A travar a subida do índice estiveram as acções da Portugal Telecom, ao descerem 0,35% para 8,64 euros. A operadora liderada por Zeinal Bava foi a única a perder entre o sector das telecomunicações, com a Zon a subir 1,39% para 3,731 euros e a Sonaecom a recuar 0,22% para 1,376 euros.

Já a EDP fechou inalterada nos 2,84 euros, a EDP Renováveis perdeu 0,95% para 4,278 euros e a REN caiu 0,31% para 2,562 euros.

Hoje no

EDP aumenta para 230 milhões a emissão de obrigações em francos suíços

Em vez de 200 milhões de francos suíços, a EDP decidiu emitir obrigações no montante global de 230 milhões de francos suíços.

BES sobe quase 7% e lidera ganhos semanais da bolsa nacional

A bolsa nacional registou em ganho semanal de 2,24%. O banco liderado por Ricardo Salgado foi o que mais subiu, ao valorizar 6,94% na semana que apresentou os resultados referentes a 2010.

Millennium sobe avaliação da Galp em 12% para reflectir melhoria no Brasil

Preço-alvo subiu de 15,20 euros para 17 euros, uma nova avaliação que representa um potencial de valorização 12%.

Bolsas europeias fecham última sessão da semana a subir com dados dos EUA

Grécia fechou a descer mais de 1% mas chegou a ultrapassar os 800 pontos, o que já não acontecia desde Outubro.

Juros da dívida portuguesa a 10 anos voltam a subir e superam os 7%

A reunião dos líderes europeus não trouxe novidades, e isso voltou a pressionar a dívida de Portugal. Os juros sobem, com maior expressividade nos prazos mais curtos. A taxa das obrigações a 10 anos negoceiam acima dos 7%.

Pacific Investment Management evita dívida da Grécia, Irlanda e Portugal

A gestora de activos prefere esperar para ver os resultados das reformas nestes países.

Petróleo cai perto de 2% nos mercados internacionais

Cotações do crude abaixo dos 100 dólares em Londres.

Sporting cai 1,39% após Braz da Silva admitir retirada da SAD da bolsa

As acções do clube de Alvalade chegaram a perder mais de 5% depois do candidato à presidência ter admitido retirar a SAD sportinguista da bolsa.

Vídeo: "O que me parece claro é que são necessárias novas medida" na Zona Euro

Diogo Serras Lopes, fala sobre a descida dos juros das obrigações portuguesas, o futuro do Fundo Europeu de Estabilização Financeira, e analisa o discurso e as decisões de Trichet, no balanço da semana nos mercados. Veja aqui o vídeo.

Processo da CMVM contra a Portugal Telecom volta a julgamento

O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu voltar a julgar o processo interposto pela CMVM à Portugal Telecom, em 2008, por violação do dever de qualidade de informação.



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Isto ainda anda muito "perro" e parece que vai continuar:shy_4_02:
 

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Bolsa nacional acompanha ganhos da Europa

07 Fevereiro 2011 |

A praça nacional encerrou em alta, a acompanhar o resto da Europa, sustentada sobretudo pelo BCP e grupo EDP.
Nas restantes congéneres do Velho Continente, o ambiente é de optimismo perante a convicção de que a retoma económica global está a intensificar-se, o que fez com que as bolsas disparassem para o nível mais alto desde Setembro de 2008.

Por cá, o PSI-20 fechou a ganhar 0,59%, para 7.968,31 pontos, com 13 cotadas em alta e sete em baixa, numa sessão em que mudaram de mãos 59,5 milhões de acções.

O BCP foi o título que mais sustentou o índice de referência nacional, a disparar 4% para 0,624 euros, impulsionado pela notícia do interesse em vender o seu banco na Polónia.

Na restante banca, que esteve a ser pressionada durante a sessão pela subida dos juros da dívida pública, no dia em que Portugal realizou uma emissão de dívida sindicada, o BPI conseguiu inverter para terreno positivo, a ganhar 0,28% para 1,442 euros.

Em contrapartida, o BES fechou a ceder 0,33%, fixando-se nos 3,04 euros, depois de o presidente do banco ter dito, em entrevista ao “El Economista” que o pior da crise ainda não passou, e de o "El País" ter noticiado que o banco liderado por Ricardo Salgado terá de pagar cerca de 200 mil euros numa indemnização a um cliente em Espanha lesado pela falência do Lehman Brothers.

A ajudar ao bom desempenho da praça lisboeta esteve o grupo EDP. A eléctrica comandada por António Mexia encerrou a subir 0,7% para 2,86 euros. Já a sua filial das energias renováveis, liderada por Ana Maria Fernandes, avançou 1,85% para 4,357 euros.

A Jerónimo Martins foi a quarta cotada que mais impulsionou o PSI-20, a pular 0,59% para 11,07 euros, no dia em que o Santander anunciou que espera que os lucros da dona do Pingo Doce em 2010 tenham aumentado em 42%.

A Galp esteve também em destaque, mas pela negativa, numa jornada em que esteve no centro das atenções. Os títulos da petrolífera chefiada por Ferreira de Oliveira foram suspensos da negociação em bolsa esta manhã, depois de a brasileira Petrobras ter confirmado que as negociações com a italiana ENI para entrar no capital da empresa portuguesa terminaram sem sucesso.

Depois de a empresa brasileira ter enviado o comunicado à CMVM, as acções da Galp retomaram a negociação às 13h45, com uma queda de 1,19% para 14,98 euros, tendo depois fechado a sessão a perder um pouco menos, com um recuo de 0,26% para 15,11 euros.

De acordo com um comunicado da empresa brasileira, a Petrobras “decidiu finalizar as conversações com a ENI, sem que tenha concluído pela aquisição de qualquer participação na Galp Energia”.

Por outro lado, segundo as previsões do CaixaBI, a Galp terá obtido lucros ajustados de 301 milhões de euros no ano passado, um crescimento de 40% face aos 214 milhões de euros que conseguiu em 2009.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom fugiu à tendência baixista. A operadora liderada por Zeinal Bava registou um acréscimo de 0,14% para 8,652 euros, ao passo que a Zon Multimédia cedeu 0,24% para 3,722 euros e a Sonaecom perdeu 0,15% para 1,374 euros.

De acordo com as estimativas do Millennium investment banking, o trabalho desenvolvido nos últimos anos pela Sonaecom deverá permitir que a empresa ultrapasse a crise económica "com alguma facilidade". A casa de investimento acredita que a Sonaecom vai começar a pagar dividendos a partir de 2013.


Hoje no Pesos-pesados impulsionam bolsa para terreno positivo

A praça de Lisboa regressou a terreno positivo, numa manhã que está a ser marcada por uma elevada volatilidade. Os títulos com mais peso no índice são os principais responsáveis por este comportamento.

Brisa e EDP colocam bolsa em terreno negativo

Depois de ter iniciado a sessão praticamente estável e ter chegado a negociar em alta, a praça de Lisboa segue agora em queda, penalizada sobretudo pela Brisa e pela EDP.

ESIB: Venda na Polónia resolveria problema de capital do BCP

Espírito Santo Investment Bank calcula que alienação do Bank Millennium teria um impacto de 169 pontos base nos rácios do Banco Comercial Português.

Bolsa abre estável com EDP Renováveis a subir e a Brisa a descer

A bolsa nacional iniciou a sessão a negociar pouco alterada, com a EDP Renováveis a destacar-se pela positiva e a Brisa a perder terreno.

Acções asiáticas negoceiam animadas pelos resultados da banca australiana

As acções asiáticas estão a subir pela sexta sessão em cinco, com os resultados da banca australiana a sobreporem-se às perdas do sector tecnológico em Taiwan.

Dow Jones sobe pela sexta sessão consecutiva

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico foram sustentados por anúncios de fusões e aquisições.

Bolsas de França, Alemanha e Holanda fecham em máximos de 2008

Bolsa irlandesa já está em máximos de Junho do ano passado, enquanto os três principais índices norte-americanos também tocam em valores não registados há, pelo menos, três anos.

Movimento de fusões e aquisições sustenta bolsas em Wall Street

Bolsas norte-americanas abriram em alta, impulsionadas pelos anúncios de aquisições.

Banca leva bolsa nacional de volta às perdas

Bolsa nacional inverteu da tendência de ganhos e segue já a cair, pressionada pelo sector bancário, numa sessão em que os juros da dívida pública estão em alta.

Cajas vão ter de colocar 25% do seu capital para entrarem em bolsa

Comissão Nacional de Mercado de Valores exige uma parte da Oferta Pública Inicial destinada exclusivamente a investidores institucionais.

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florindo

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Bolsa ganha 1% na terceira sessão consecutiva de valorizações

08 Fevereiro 2011

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres europeus, que foram impulsionados pelos bons resultados de algumas empresas. A Jerónimo Martins destacou-se ao disparar quase 5%.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) fechou nos 8.046,91 pontos com 16 cotadas em alta, três a cair e uma inalterada. Na Europa, a maioria das praças negoceia também em alta, numa sessão em que várias cotadas apresentaram os seus resultados relativos a 2010.

Por cá, o PSI-20 encerrou com ganhos pela terceira sessão consecutiva e foi impulsionado essencialmente pela Jerónimo Martins, que subiu 4,92% para os 1,46 euros.

O BCP voltou hoje a destacar-se pela positiva, prolongando o ganho de 4% que acumulou ontem. O banco está a beneficiar das notícias que dão conta de que estará interessado em vender a sua posição maioritária no polaco Bank Millennium.

Hoje, o Pekao, segundo maior banco da Polónia, afirmou que vai considerar lançar uma oferta de aquisição sobre o Bank Millennium, se este estiver oficialmente à venda. As acções do BCP seguem valorizaram 0,96% para os 0,63 euros.

A tendência positiva foi comum aos restantes títulos do sector, com o BES a apreciar 1,61% para os 3,089 euros e o BPI a ganhar 0,83% para os 1,454 euros.

Também a suportar a bolsa de Lisboa esteve a Portugal Telecom (PT), que somou 0,61% para os 8,705 euros. As restantes cotadas do sector das telecomunicações - Sonaecom e a Zon Multimédia – subiram 0,44% para os 1,38 euros e 2,10% para os 3,80 euros, respectivamente.

Ainda a impulsionar esteve a Galp Energia, que apreciou 0,63% para os 15,205 euros. No restante sector energético, a EDP caiu 0,38% para os 2,849 euros e a EDP Renováveis somou 1,56% para os 4,425 euros.

A travar maiores ganhos esteve a Brisa no dia em que a Nova Caixa Galiza concretizou a venda dos 2,2% do capital que detinha na Brisa a investidores institucionais europeus e norte-americanos.

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Juros em máximos levam PSI-20 a cair 2%

10 Fevereiro 2011

A bolsa nacional encerrou a perder 1,83%, interrompendo, assim, uma série de quatro sessões consecutivas de ganhos. A escalada acentuada de hoje dos juros da dívida portuguesa foi a responsável pela tendência.
O principal índice da bolsa nacional negociou nos 7.957,45 pontos com 19 acções em queda e apenas uma, a Sonae, a subir. Na Europa, algumas bolsas conseguiram encerrar em alta, mas os índices de países periféricos, mais susceptíveis à questão da dívida, destacaram-se pela negativa como o IBEX e a Grécia.

Os juros da dívida pública portuguesa escalaram para um novo recorde, ao superarem os 7,6%, tendo aliviado depois da intervenção do BCE para os 7,3%.

Por cá, a Galp Energia foi determinante para a tendência com uma desvalorização de 2,70% para os 14,78 euros.

No restante sector energético, a EDP caiu 1,67% para os 2,834 euros enquanto a EDP Renováveis deslizou 0,64% para os 4,50 euros.

O sector da banca também pressionou com o BCP a perder 3,34% para os 0,608 euros, o BES a afundar 4,37% para os 3,02 euros e o Banco BPI a depreciar 1,51% para os 1,432 euros.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom escorregou 0,71% para os 8,695 euros enquanto a Sonaecom caiu 1,66% para os 1,365 euros. Já a Zon Multimédia perdeu 2,04% para os 3,57 euros no dia em que foi alvo de uma nota de research negativa por parte do Santander.

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Bolsa acompanha optimismo mundial após demissão de presidente do Egipto

11 Fevereiro 2011

O PSI-20 conseguiu fechar a valorizar, impulsionado essencialmente pela Galp Energia, que disparou 4%. A bolsa acompanhou o sentimento positivo das congéneres mundiais, que foram animadas pelo anúncio da demissão de Mubarak.
O principal índice da bolsa nacional subiu 0,15% e encerrou nos 7.969,57 pontos com oito acções em alta, 11 em queda e uma inalterada. Na Europa, a maior parte das bolsas subiu após Mubarak ceder o poder aos militares. A festa é grande na praça de Tahrir, no Cairo, que foi o principal palco dos protestos nas últimas duas semanas e meia. Um anúncio que levou também os índices norte-americanos a inverter para terreno positivo.

Por cá, a Galp Energia impulsionou com uma valorização de 4,09% para os 15,385 euros. A petrolífera fechou, aliás, em máximos de Junho de 2008 no dia em que anunciou que aumentou os seus lucros em 43% para 306 milhões de euros em 2010.

No restante sector, a EDP Renováveis acompanhou esta tendência com um ganho de 0,84% para os 4,538 euros enquanto a EDP caiu 0,92% para os 2,808 euros.

Na banca, o sentimento também foi misto já que Banco BPI e BES caíram 1,12% para os 1,416 euros e 0,40% para os 3,008 euros, respectivamente enquanto o BCP subiu 0,16% para os 0,609 euros.

A banca continua a ser fortemente penalizada pela crise de dívida, que tem levado os juros das obrigações portuguesas a renovar máximos no mercado secundário. Ainda ontem, a “yield” das obrigações a 10 anos superou os 7,6%, e só aliviou do máximo depois do Banco Central Europeu (BCE) ter ido ao mercado comprar obrigações a cinco anos.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom desvalorizou 1,33% para os 8,579 euros, a Sonaecom perdeu 0,81% para os 1,354 euros e a Zon ficou estável nos 3,75 euros.

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Jerónimo Martins e Galp colocam PSI-20 acima dos 8.000 pontos

14 Fevereiro 2011

A praça nacional encerrou em alta, a acompanhar o resto da Europa, sustentada sobretudo pela Jerónimo Martins e pela Galp.
Nas restantes congéneres do Velho Continente, o ambiente é de optimismo perante o alívio dos tumultos no Egipto e devido ao facto de a contracção do PIB japonês ter sido menor do que o previsto. Apenas as praças madrilena e parisiense negoceiam em ligeira baixa.

Por cá, o PSI-20 fechou a ganhar 0,49%, para 8.008,87 pontos, com 10 cotadas em alta e 10 em baixa, numa sessão em que mudaram de mãos 35,9 milhões de acções.

A última vez que o PSI-20 tinha fechado acima dos 8.000 pontos tinha sido na passada quarta-feira.

A ajudar ao bom desempenho da praça lisboeta esteve a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce avançou 3,77% para 11,975 euros.

A Galp Energia também contribuiu para sustentar o índice de referência nacional. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira subiram 2,05% para se fixarem nos 15,70 euros – um novo máximo desde Junho de 2008. A empresa continua a ser animada pelo facto de ter anunciado, na sexta-feira, resultados acima das estimativas.

Ainda no sector energético, também a EDP impulsionou a bolsa nacional. A eléctrica comandada por António Mexia encerrou a subir 0,50% para 2,822 euros. Já a sua filial das energias renováveis, liderada por Ana Maria Fernandes, cedeu 0,79% para 4,502 euros.

O banco suíço UBS disse estar convicto de que as taxas de referência podem subir duas vezes até ao final do ano na Europa e diz que apesar de algumas cotadas poderem beneficiar com esta subida, para outras o impacto será negativo. É o caso da EDP e da EDP Renováveis, que são penalizadas pela exposição à divida de taxa variável.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom fugiu à tendência altista, sendo a cotada que mais travou os ganhos do PSI-20. A operadora chefiada por Zeinal Bava registou um decréscimo de 1,21% para 8,475 euro, depois de a Macquarie ter revisto em baixa de perto de 30% o preço-alvo das suas acções, avaliando-as assim abaixo do actual valor de mercado. A recomendação desceu para “neutral” e o preço alvo passou de 10,50 euros para 7,50 euros.

No mesmo sector, também a Sonaecom cedeu terreno, a recuar 0,07% para 1,353 euros, ao passo que a Zon Multimédia valorizou 0,80% para 3,78 euros.

Quanto à banca, esteve mista, numa altura em que os juros da dívida portuguesa a 10 anos continuam em níveis bastante elevados, em redor dos 7,4%. O BCP recuou 1,48% para 60 cêntimos, mas o BPI e o BES conseguiram encerrar em terreno positivo, a subirem 0,64% para 1,425 euros e 0,03% para 3,009 euros, respectivamente.

No conjunto da Europa, o sector da banca também está a negociar em baixa, mas o que mais cai é o das tecnologias.

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BES e Jerónimo Martins deixam PSI-20 em alta pela terceira sessão consecutiva

15 Fevereiro 2011

A bolsa nacional voltou a fechar acima dos oito mil pontos. O principal destaque da sessão foi o Banco Espírito Santo, que ganhou 2,33%.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) avançou 0,38% para os 8.039,19 pontos, com 12 títulos em alta e oito em queda.

A maioria dos mercados europeus negociou em terreno positivo no dia em que foi divulgado que a confiança dos investidores alemães subiu pelo quarto mês consecutivo.

A impulsionar as praças europeias estiveram também os resultados do Barclays referentes a 2010. Apesar de terem caído face a 2009, os lucros do banco britânico superaram as estimativas do mercado ao atingiram os 3,56 mil milhões de libras.

BES valoriza mais de 2%

Os títulos do BES foram o principal destaque da sessão, ao ganharem 2,33% para os 3,079 euros. O banco liderado por Ricardo Salgado chegou a subir 3,36%, depois do HSBC ter iniciado a cobertura da banca portuguesa, considerando que o BES é um "player de baixo risco muito atractivo" e não necessita de aumentar o capital mesmo num cenário adverso.

O banco de investimento atribui ao BES uma recomendação de "overweight" e um preço-alvo de 4,50 euros, valor que representa um potencial de valorização de 46%.

O HSBC iniciou também a cobertura do BPI com uma recomendação de "neutral" com uma avaliação de 1,60 euros. Este "target" representa um potencial de valorização de 12%.

As acções do banco ganharam 0,42% para os 1,431 euros. Os títulos do BCP subiram 1,33% para os 0,608 euros.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram também as acções da Jerónimo Martins. A retalhista ganhou 1,42% para os 12,145 euros.

O banco Jefferies International estima que a Jerónimo Martins deverá lucrar 0,46 euros por acção em 2010, devido a um aumento da margem na Polónia e a um desempenho "estável" do negócio em Portugal.

Em terreno positivo fechou ainda a Portugal Telecom, com um ganho de 0,88% para os 8,55 euros.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram as acções da Galp Energia e da Zon Multimédia.

Após os fortes ganhos das últimas sessões, a petrolífera fechou hoje a cair 1,24% para os 15,505 euros e foi a cotada do PSI-20 que mais desvalorizou.

Já a Zon recuou 0,79% para os 3,75 euros.

No sector da energia, a EDP fechou a perder 0,07% para os 2,82 euros e a EDP Renováveis perdeu 0,38% para os 4,485 euros.

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Bolsa nacional sobe 1% animada pelos ganhos do BES e EDP

16 Fevereiro 2011

O PSI-20 encerrou em terreno positivo pela quarta sessão consecutiva. O BES voltou a ser o principal destaque do mercado português, ao ganhar perto de 4%. Em três dias, o banco já ganhou mais de 6%.
O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) avançou 0,97% para os 8.117,49 pontos, com 16 títulos em alta, três em queda e um em alta, e acompanhou as subidas da maioria dos mercados europeus.

Os maiores ganhos registaram-se em Espanha, onde o IBEX 35 subiu 2,29%, e em França, onde o CAC 40 avançou 1%.

Na bolsa nacional, o principal destaque voltou a ser o Banco Espírito Santo (BES). O banco está em alta há três sessões consecutivas e já ganha 6,11%.

Na sessão de hoje, avançou 3,93% para os 3,20 euros, e foi a cotada do PSI-20 que mais ganhou, ainda a beneficiar do início de cobertura do HSBC.

Os restantes títulos do sector bancário também encerraram em alta mas com ganhos mais modestos. O BCP avançou 1,97% para os 62 cêntimos e o BPI valorizou 0,70% para os 1,441 euros.

Apesar da forte subida registada pelo BES foram os títulos da EDP que mais impulsionaram a bolsa nacional. A eléctrica portuguesa ganhou 2,66% para os 2,895 euros, enquanto a EDP Renováveis valorizou 1,27% para os 4,542 euros.

Ainda no sector energético, a Galp subiu 0,23% para os 15,54 euros. O BPI reviu em alta as estimativas para a Galp Energia, depois de conhecer os resultados de 2010, elevando o preço-alvo para 17,15 euros.

A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da Portugal Telecom, que caíram 0,30% para os 8,524 euros.

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Banca e retalho puxam bolsa para terreno positivo nos últimos minutos de negociação

17 Fevereiro 2011

A bolsa nacional fechou em alta, sustentada sobretudo pelo BCP e pela Jerónimo Martins. Esta foi a quinta sessão consecutiva de ganhos.
As restantes congéneres da Europa também seguem no verde, animadas pelos dados que indicam que a expansão da economia norte-americana se mantém.

Por cá, o PSI-20 encerrou a subir 0,11%, para 8.126,06 pontos, com 13 cotadas em alta, seis em baixa e uma inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 51,4 milhões de acções.

A praça lisboeta conseguiu terminar positiva, ao inverter nos últimos minutos da sessão, ao mesmo tempo que a maioria das restantes bolsas do Velho Continente seguia a mesma tendência – com excepção do índice alemão DAX.

O título que mais impulsionou o índice de referência nacional foi o BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira avançou 2,10% para 0,633 euros. A restante banca acompanhou o movimento de ganhos, com o BPI a subir 0,28% para 1,445 euros e o BES a valorizar 0,03% para 3,201 euros.

A Jerónimo Martins também ajudou ao bom desempenho do PSI-20. A dona do Pingo Doce registou um acréscimo de 0,99% para 12,29 euros.

Na energia, a tendência foi mista, numa jornada em que a Galp Energia foi o título que mais travou os ganhos da bolsa nacional. A petrolífera comandada por Ferreira de Oliveira caiu 1,87% para 15,25 euros, no dia em que a francesa Total descartou a possibilidade de aplicar o dinheiro recebido com a venda da Cepsa noutras petrolíferas europeias.

Ainda no mesmo sector, a EDP foi dos títulos que mais sustentou a bolsa portuguesa, ao subir 0,52% para 2,91 euros. Hoje, o banco de investimento norte-americano Goldman Sachs reviu em alta a avaliação das acções da eléctrica dirigida por António Mexia, de 3,50 para 3,60 euros, o que conferiu aos títulos um potencial de subida de 28%.

No “research” a que o Negócios teve acesso, o Goldman analisou o impacto da subida dos preços do gás natural e electricidade nas seis cotadas do sector presentes no mercado eléctrico espanhol, atribuindo à EDP o maior potencial de subida.

Por seu lado, a EDP Renováveis registou um acréscimo de 0,18% para 4,55 euros, enquanto a REN valorizou 0,55% para 2,566 euros.

Outra cotada que se destacou hoje do lado dos bons desempenhos foi a Portugal Telecom. A operadora avançou 0,31% para 8,55 euros. Os restantes títulos do sector acompanharam a tendência, com a Sonaecom e a Zon Multimédia a pularem 0,37% para 1,37 e 3,779 euros, respectivamente.

O Caixa BI referiu hoje que a Zon Multimédia deverá continuar a evidenciar melhorias operacionais no último trimestre, mas antecipou uma deterioração dos lucros devido a efeitos não recorrentes.

No sector da pasta e papel, o movimento foi misto. A Semapa e a Altri perderam terreno, a caírem 1,58% e 0,86% para 9,201 e 3,341 euros, respectivamente. Já a Portucel e a Inapa avançaram 0,27% e 0,54% para 2,565 e 0,374 euros.

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Bolsa nacional perde mais de 1% arrastada pela banca



A praça lisboeta foi sobretudo penalizada pela banca, devido à subida dos juros da dívida soberana e ao novo corte de "rating" pela Standard & Poor’s.

O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) fechou a cair 1,34% para os 7.753,45 pontos, com 13 títulos em queda, 6 a subir e um inalterado, numa sessão em que mudaram de mãos 54,5 milhões de acções.

Entre os restantes mercados do Velho Continente, a tendência também foi de queda generalizada, devido aos receios de subida das taxas de juro pelo BCE depois de ser divulgado um aumento da inflação na Zona Euro. Só as praças de Londres e Frankfurt é que escaparam a este movimento baixista.

Por cá, os títulos que mais pressionaram foram os da banca, bem como a Jerónimo Martins.

O sector bancário foi, com efeito, um dos mais penalizados, num dia em que os juros da dívida pública portuguesa subiram em todos os prazos, com a maturidade a cinco anos a superar pela primeira os 9,5%.

As “yields” da dívida da República avançaram pela nona sessão consecutiva para máximos desde a entrada no Euro, num dia em que uma vez mais se sucedem notícias sobre o eventual pedido de ajuda externa por parte de Portugal.

Além disso, a agência de notação financeira S&P cortou o “rating” da banca pela segunda vez esta semana, o que contribuiu para penalizar ainda mais o sector.

A agência de notação financeira cortou o “rating” do BPI, Santander Totta, Caixa Geral e BES para um nível acima de “lixo”, que ficou em ‘BBB-’, classificação em que o BCP já se encontrava. A entidade presidida por Carlos Santos Ferreira escapou assim, hoje, a esta nova redução das notações da banca. Se o BCP também tivesse sido cortado, teria passado a ter uma classificação dita de “lixo”.

Por outro lado, o Santander reviu hoje em baixa a avaliação atribuída aos três maiores bancos cotados nacionais. O corte foi, em média, de 17,5%.

O BCP cedeu 2,54% para 0,576 euros, o BES recuou 3,18% para 2,89 euros, o BPI desceu 3,31% para se fixar nos 1,228 euros e o Banif registou um decréscimo de 1,59%, a valer 0,806 euros no fecho.

Ontem, o BPI fechou em alta, mas chegou a atingir mínimos de Janeiro de 1997 durante a sessão, tal como na véspera, ao marcar 1,221 euros.

Outra das cotadas que mais pressionou hoje o índice de referência nacional foi a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce caiu 2,49% para 11,35 euros.

Nas telecomunicações, a tendência foi mista. A Sonaecom fechou inalterada face a ontem, nos 1,474 euros, ao passo que a Portugal Telecom caiu 1,30%, fechando a valer 8,144 euros. A escapar à maré vermelha esteve a Zon Multimédia, que subiu 0,82% para 3,70 euros.

Na energia, a única excepção às quedas foi a REN, que avançou 0,64% para 2,504 euros.

Em contrapartida, a Galp cedeu 0,92% para 15,105 euros num dia em que os preços do crude negoceiam a subir mais de 1%.

Por seu turno, a EDP caiu 0,69% para 2,748 euros. António Mexia, CEO da eléctrica nacional, evitou comentar o interesse da Electrobras em entrar no capital da EDP, mas disse estar satisfeito com os projectos que já existem com a empresa brasileira.

Ontem, a EDP conseguiu evitar a queda, apesar de estar na mira da agência S&P para um eventual novo corte do “rating”.

Ainda no mesmo sector, a EDP Renováveis cedeu hoje 2,44% para 5,068 euros.

A Mota-Engil foi outra das cotadas que mais penalizou a praça lisboeta na sessão de hoje. A construtora liderada por Jorge Coelho recuou 1,62% para 1,82 euros. No mesmo sector, fora do PSI-20, a Teixeira Duarte caiu 1,59% para 0,62 euros e a Soares da Costa manteve inalterada nos 0,54 euros.

A cimenteira Cimpor escapou ao movimento baixista, tendo fechado a ganhar 1,07% para 5,114 euros.

A Brisa, entretanto, terminou a jornada a depreciar-se em 1,40% para negociar nos 4,773 euros. Isto no dia em que o ministro da Presidência afirmou que o Executivo pediu um parecer jurídico para saber se um governo de gestão tem competências para aplicar a cobrança de portagens nas restantes auto-estradas SCUT (sem custos para o utilizador).

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BCP sobe mais de 4% e impulsiona a bolsa



Bolsa nacional termina a sessão em alta, num dia marcado por cortes de "rating" e emissão de dívida. A banca conseguiu superar o novo corte de "rating", com o BCP a destacar-se e a subir mais de 4%.

O PSI-20 avançou 0,31% para 7.816,73 pontos, com 13 acções em alta e sete em queda. Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos.

O sector bancário reagiu em queda, mas a emissão de dívida por parte do IGCP acabou por animar a negociação entre o sector. O IGCP vendeu 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro, a seis e a doze meses, ligeiramente acima do montante indicativo. Portugal vendeu 455milhões de euros em dívida a 12 meses, pagando uma taxa de 5,902%, e mais 550milhões de euros no prazo a seis meses. Nesse prazo mais curto, o juro médio foi de 5,117%.

O BCP subiu 4,24% para 0,59 euros, o BPI avançou 3,48% para 1,249 euros e o Banif apreciou 0,12% para 0,81 euros. Já o BES fechou a descer 1% para 2,87 euros, uma evolução justificada pelo facto das acções terem descontado hoje o valor do dividendo que o banco vai começar a pagar a partir de dia 11 de Abril. Se não tivesse descontado o dividendo, as acções do BES teriam subido 3,50%.

A contribuir para a subida do índice esteve também a EDP ao avançar 1,31% para 2,779 euros. Já a EDP Renováveis perdeu 1,59% para 4,881 euros. A penalizar a empresa de energias “verdes” está a descida da recomendação do Société Générale para a EDP Renováveis. Segundo a Bloomberg, a recomendação deixou de ser de “comprar”, passando para “manter”.

A Galp Energia também caiu 1,41% para 15,36 euros, travando assim a evolução da bolsa.

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PSI20 fecha sessão a ganhar 1,18% para 7.909,00 pontos



O índice PSI20 fechou a sessão desta quinta-feira a ganhar 1,18 por cento para 7.909,00 pontos.

Em queda ficaram apenas duas empresas: a Cimpor e a Jerónimo Martins, mas com quedas que não ultrapassaram os 0,7 por cento.

Nos Estados Unidos, os mercados seguem a sessão em queda de 0,4 por cento.

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Ganhos da EDP Renováveis e da EDP anulam quedas do BCP e Jerónimo Martins



A bolsa nacional anulou parte dos ganhos do início da sessão após o sector bancário ter invertido para terreno negativo, a corrigir das fortes valorizações de ontem.

O principal índice da bolsa nacional ganhou 0,03% para os 7.911,51 pontos, com nove títulos em alta, 10 em queda e um inalterado.

O grupo EDP esteve hoje em destaque, em especial da EDP Renováveis, que beneficiou da reintegração da Energies Nouvelles na EDF.

Um mês após a Iberdrola, foi hoje a vez do grupo EDF anunciar que vai comprar os 50% que não detém na sua empresa de energias renováveis. Os accionistas podem optar por trocar 11 acções da EDF por 11 da Energies Nouvelles, ou vender cada acção da Energies Nouvelles por 40 euros.

Os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes dispararam 4,23% para os 5,102 euros, enquanto a EDP ganhou 0,83% para os 2,809 euros.

Estes ganhos foram, no entanto, anulados pelas quedas dos títulos da banca, que hoje anulou as fortes subidas das últimas duas sessões.

Após duas sessões a subir mais de 4%, o BCP fechou hoje a perder 1,47% para os 0,605 euros. Ainda assim, os títulos do banco chegaram a valorizar 1,14% no início da sessão.

O Banco BPI, que ganhou 3,48% na quarta-feira e 5,12% na sessão de ontem, encerrou hoje com um ganho ligeiro de 0,08%. O banco liderado por Fernando Ulrich subiu, na sessão de hoje, um máximo de 1,52%.


O BES, que ontem subiu um máximo de 6,97%, encerrou a semana a perder 0,94% e a negociar nos 2,962 euros.

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